Nova Terânia
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A Conquista (Encerrado)

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Mensagem por Admin Qua 09 Jan 2013, 06:58

Ahmik

Ahmik assim que obteve sua resposta saiu de encontro com os demais, ao chegar do lado de fora veria aquela baderna por causa da briga que ele nem fazia ideia que estava acontecendo. Ele levantou a voz:

- PAREM, PAREM TODOS....IMPERIAIS...

Mas não houve tempo para que as pessoas ouvissem, logo algo atingiu os soldados de Malak, um pulso de energia que vinha do castelo. Domo, o maldito estava botando seu plano em ação. Ahmik não se interromperia mais, não havia mais tempo para diplomacias. Iria até Lei e Malak e retiraria qualquer um que se colocasse na frente. Aproveitou a queda de algum dos soldados para tomar para si um elmo qualquer. Não queria mais Halosis em sua cabeça.

- (Gaylosh , digo, rsrsrs) KEYLOSH, TODOS, ME ESCUTEM, ESTAMOS SOB ATAQUE. HALOSIS INVADIU A CIDADE IMPERIAL E PELO VISTO JÁ COMEÇOU OS ATAQUES AQUI TAMBÉM. PRECISAMOS AGIR IMEDIATAMENTE. PRECISO DA MERDA DE UM PLANO PARA AQUELE MONSTRO EM CIMA DA TORRE, AGORA!!

Ahmik estava ainda tremendo com as cenas que tinha visto, estava sendo fustigado pela sua alma para simplesmente correr pelo campo das Firelands e entrar no castelo. Seus olhos negros denunciavam seu contato estreito com a negra face de sua alma e isso pioravas. Domo o acertara em cheio. Ele levaria quanto tempo para se restaurar?

- Eu me comuniquei com Halosis, ele nos enganou, desde o início. Drake deve estar morto, a mensagem foi adulterada. Halosis diz que isso tudo é um teste, ele planejou cada detalhe e nós caímos como peixes.

O sumo-sacerdote estaria trêmulo, mas com a voz vigorosa e aquele capacete deixava tudo ridiculamente engraçado, como uma criança que ainda não cabe na roupa.
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Mensagem por Admin Qua 09 Jan 2013, 06:59

Malak

Malak ouviu com atenção o que Ahmik dizia (ou gritava), deixando sua expressão ainda mais fechada, mais "puta", mais apreensiva. Olhou em seu entorno outra vez, na esperança de que seus soldados tivessem apenas desmaiado… E olhou Seeje, a gaisra e Joshua - o intrometido.

- Meu exército foi muito prejudicado por essa magia. Não tenho nem mesmo minha montaria para ajudar em um ataque. Não posso arriscar perder todos os outros soldados em uma ofensiva, preciso que quem não foi afetado por esse ataque vá como linha de frente, eu irei junto de vocês. Os meus soldados atacarão em seguida. Lei, o que me diz? Estou sem meu mestre de armas, sem a gaisra, sem um grande número de soldados. Parece-me que seremos apenas eu, você e os outros Imperiais inicialmente.
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Mensagem por Admin Qui 10 Jan 2013, 12:57

PARTE 24

Cidade Imperial

Minami e Melantha


O grito de Kraven foi mais voltado aos habitantes ao redor das criaturas feitas da gosma negra, já que ele sabia que Minami, a esposa do comandante Keylosh, era uma guerreira que havia superado até mesmo o próprio marido em combate. Sua surpresa, entretanto, aconteceu quando viu Melantha sacar seu arco. Havia suposto, por sua aparência frágil, que a ninfa não tinha qualquer habilidade para combate, mas ela provaria que ele estava completamente errado.

Minami concentraria seus ataques no ferreiro possuído pela gosma negra (conforme entendi na sua ação, me avise se eu estiver errado), enquanto Melantha dispararia flechas contra as outras criaturas disformes. Imediatamente, os soldados que permaneceram dentro da cidade chegaram, cercando as criaturas negras e atacando-as também. Muitos deles eram inexperientes e eram tomados pela gosma, apenas para se transformarem em mais uma marionete assassina da gosma negra.

O capitão Lawrence e os outros soldados tentavam romper a barreira de proteção ao redor da cidade, sem sucesso. Como o próprio capitão falou, a barreira seria impenetrável por 2 horas completas. Isto não diminuía o desespero dos soldados lá fora, que apenas observavam, sem opção, suas famílias e amigos em perigo extremo.

Kraven começou a distribuir espadadas também, mas quando cortava uma criatura ao meio, cada metade se tornava uma nova criatura. A ameaça foi se espalhando desta maneira sem controle, enquanto os habitantes corriam para suas casas ou o mais longe possível daquela rua larga onde a ação acontecia.

As flechas de Melantha atingiam as criaturas em cheio, fazendo seus corpos se dissolverem. Mas ficava claro que isto não era o suficiente, já que cada pedaço caído se transformava em um novo inimigo. Apesar disto, foi um excelente disparo (eu ia colocar dificuldade 6 para os disparos, mas você já havia rolado e o resultado foi 9) e possibilitou a Melantha alguns momentos para pensar sobre a situação.

Foi exatamente nesta hora que Melantha veria os draconatos de Uris, que a acompanharam na viagem até ali, saírem dos alojamentos e partirem para a briga com as criaturas negras. (Conforme consultado com Joshua, ele é livre para descrever as ações dos dragonborns aqui) Eram poderosos aliados que destruíam as criaturas com facilidade, mas todo este esforço era em vão, já que as criaturas não paravam de se multiplicar. Alguém precisava de um plano e rápido, ou as criaturas negras teriam a vantagem numérica rapidamente.

Enquanto isso, Minami atacava o ferreiro possuído. O combate era deveras selvagem, em parte pela natureza dos ataques de Minami e, por outro lado, pelas investidas desengonçadas do ferreiro, que não tinha treinamento de combate e agia por puro instinto assassino de sua mente controlada. (Role 1d10 para atacar e iniciar a luta. Minami e o ferreiro terão 2 pontos de Vitalidade cada um. A luta está aberta a interferências e Minami poderá receber ajuda, caso aconteça, ou fugir do combate a qualquer momento.)




Firelands – Posto militar

Sieg – Enfermaria


Os raios de luz saídos das pontas dos dedos de Sieg atravessariam seus adversários violentamente. (Defesa 6. Guardiões: -1 de Vit) O homem aliado ao que havia golpeado a sacerdotisa pelas costas não resistiu aos danos dos raios e caiu morto, sua armadura perfurada e despedaçada e sua máscara quebrada, através da qual era possível ver parte de seu rosto. Ele carregava tatuagens ao longo da face, tatuagens que Sieg reconheceria como sendo de uma das facções que defendiam o fim da existência da humanidade.

O outro homem, o assassino da sacerdotisa, também teria o corpo perfurado em vários pontos pelos raios e começaria a sangrar. Mas ele resistiria o suficiente para tentar um ataque à Sieg. Parecia melhor treinado que o outro. Era um soldado melhor preparado nesta guerra que atravessava passado e futuro. Ele reuniu forças e saltou à frente com grande habilidade, usando sua lâmina oculta no bracelete, a mesma usada para matar a sacerdotisa, para golpear Sieg no peito horizontalmente, visando rasgar seu traje e sua carne, para assim debilitar o Sacerdote do Tempo. (Ataque 6)

(Observação em OFF: Se quiser realizar o combate com ações livres até que a cena acabe para que Sieg não fique atrasado em relação aos outros de Firelands, fique à vontade, já que ninguém mais está participando da cena.)




Todos, menos Sieg – Pátio

Lei concordou com o que Malak e Joshua disseram. Era hora de atacar, antes que não fosse mais possível fazer isso. Seeje não gostou do fato de Joshua ter segurado a gaisra, mas percebeu em seguida que o que o dragão azul conjurou fez com que ela melhorasse instantaneamente.

Joshua perceberia com sua análise mágica que aquela onda de energia foi uma magia de área extremamente poderosa, preparada para debilitar os seres de Firelands. Foi um ataque planejado, específico, provavelmente fruto das pesquisas mágicas de Domo Halosis em Firelands e sua tentativa de compreender e anular as habilidades naturais das criaturas residentes naquele reino.

Havia conjuradores vivos e eles acataram a ordem de Malak imediatamente. Conjuraram uma barreira flamejante ao redor do posto militar que talvez segurasse mais uma onda daquela. Ou talvez não. Não havia como realmente saber a extensão dos truques de Domo Halosis.

A gaisra atendeu a sugestão de Joshua e se transformou de volta para sua forma draconiana. Agora ela assumiria aquela forma até o final do dia necessariamente, não tendo mais transformações disponíveis. Mesmo nesta forma, ainda estava fraca e cambaleante, e chegou a se recostar no dragão azul até que a fraqueza passasse.

Zzrill conseguiria receber parte do poder de Malak, já que a campeã havia expandido sua aura para tentar proteger as criaturas restantes de seu exército. A chama ardente de Malak, aliada à chama que Zzrill conseguiu expandir, proporcionou aos soldados flamejantes e às bestas um novo sopro de vida. A chama voltou a queimar dentro de cada um deles. As bestas urraram com força, sedentas pelo sangue daquele que havia causado tudo aquilo. Os corpos dos soldados emanavam labaredas de grande altura enquanto bradavam com ódio, ávidos por vingar seus irmãos de armas cujas chamas se juntaram ao oblívio.

Malak sentia que o exército restante ainda estava em pé e ardendo intensamente, prontos para seguir sua campeã até a morte. Não perdera nem mesmo seu Mestre de Armas e sua montaria, que também recebiam a força vinda daquelas chamas. Seeje urrou com raiva e uma armadura flamejante se formou sobre seu corpo. A gaisra soltou um grito estridente que ecoou pelo vale devastado. Os rios de larva borbulhante, antes secos, voltaram a correr violentamente, e rajadas de lava eram disparadas a grandes alturas. Era como se toda Firelands pulsasse naquele instante, as chamas daquelas criaturas ardendo em uníssono e todas elas desejando apenas uma coisa: Tomar aquele castelo de volta e derrotar esta ameaça de uma vez por todas.

Como se não houvesse incentivos suficientes, Ahmik apareceu ali e contou o que todos os Imperiais não gostariam de ouvir. Lei foi até ele imediatamente e o segurou pelos braços, balançando o sumo-sacerdote, quase como que não acreditando na notícia:

- O QUÊ?! A Cidade Imperial está sendo atacada?! Maldição! Maldito!! Ele brincou com todos nós desde o início! É claro, é muito mais fácil atacar a Cidade Imperial sem os principais Cavaleiros para defendê-la! MALDITO SEJA!

Um pensamento terrível passou pela cabeça de Keylosh. Sua esposa Minami... Sua filha Hatsuko. Ambas moravam lá. O que seria delas? Podia apenas rezar para que o Imperador estivesse presente e fizesse seu papel para defender a capital de Terânia. Precisava afastar estes pensamentos por hora. Era necessário se concentrar em derrotar Domo Halosis, pois se era ele que organizava o ataque à Cidade Imperial, então a chance de o ataque ser interrompido quando ele fosse derrotado era grande.

Os Imperiais, exceto por Sieg, já estavam próximos uns dos outros no pátio, portanto, todos se ouviriam àquela distância. Malak, Seeje e a gaisra também estavam. O exército ao redor fez um círculo em volta, seguidos depois pelas bestas, e aguardavam o sinal da campeã. Os soldados teranianos, que saíram do posto em direção ao pátio, também se juntariam a eles. Pela primeira vez, homens de Firelands e de Terânia ficavam lado a lado, juntos pelo calor do momento.

Era preciso quase gritar para falar, já que o barulho do exército e das bestas era ensurdecedor, aliado ao som da lava borbulhante e aos ventos quentes que atravessavam o céu vermelho e tenso. Lei gritaria a todos os Imperiais e Malak:

- Muito bem, é chegada a hora! Não interessa o que tenha acontecido antes, se não agirmos em conjunto, nunca conseguiremos invadir aquele castelo! Onde está Sieg Hart e Draennelle?! Bem, de qualquer maneira, temos dois problemas principais: Aquela coisa em cima da torre, cujos detalhes Ahmik pode nos fornecer, e outras possíveis ondas de energia para debilitar os soldados enquanto estivermos atacando! Eu sugiro dois voluntários: Um para atrair os raios que saem daquela torre, para que não sejamos atingidos, de preferência alguém que tenha habilidade aérea e que manobre de forma rápida! E outro para manter um campo de proteção contra possíveis ondas de energia!

Lei apontou para Zzrill:

- Zzrill, você conseguiu manter esta área de chamas de maneira eficaz! Acha que conseguiria manter uma barreira de proteção juntamente com os conjuradores do exército de Malak durante o ataque?!

Lei fez silêncio então. Todos estavam livres para dar sugestões ou ideias de como prosseguir. (Estão liberados para enviar ações livremente na Parte 24 até que o plano de ação esteja definido.)
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Mensagem por Admin Sex 11 Jan 2013, 16:03

MELANTHA E MINAMI:

Ral’Ylin era frágil, de pele clara, e cabelos loiros longos. Sua presença era aquecedora, não importando a situação. Estava escoltada por quatro dragonborns, os mais largos que qualquer um tinha visto, em comparação aos outros que saíam. Estava na multidão que recuava, e estava calma observando com calma a natureza daquelas criaturas que estavam se multiplicando. Seu vestido branco contrastava sua ascendencia (elfa do sol). Protegida por seus guarda-costas, se expressou com sua voz melodiosa e ao mesmo tempo determinada e segura:



- Ataquem apenas as criaturas, e nocateiem os infectados por completo, não matem os que são conscientes mas infectados. Separem-nos dos restantes que não estão infectados.



Conforme os dragonborns acatavam e substituíam aqueles que tinham pouca capacidade de luta, tinham uma enorme facilidade de batalha, e seus corpos variavam dos mais largos e fortes até os mais esguios e sutis. O fato de usarem de maioria, armas pontudas e afiadas acabavam fazendo com que aquela gosma se multiplicasse, obrigando a mudar para maça de imediato. Os dragonborns mostravam-se fortes e ao mesmo tempo extremamente disciplinados, sabendo usar em tática e a melhor forma para lutar. Era como se fossem “feitos” para se adaptarem fácilmente e disciplinadamente superarem os inimigos. Separaram cada vez mais o que podiam, e usavam seus escudos de platina que era perfeito para expelir magia.



- Seres mágicos, só pode ser, a não ser que alguém tenha fabricado essa aberração... - Dizia Ral’Ylin. - Mas fico curiosa em saber a que elemento eles são fracos... temos tantos dragonborns chromáticos e metálicos. - Coçava o queixo. A elfa estava mais próxima de Melantha e observava Minami de longe, seus olhos afiados observavam a lycan e analizava a performance da mesma. - Espero que seja como doença, essas pessoas infectadas...





JOSHUA:

Deixou Gaisra ganhar seu tempo ao se encostar. Mas a regeneração naquela forma daria uma chance de Gaisra mostrar oque ela realmente era. Uma draconiana de fogo, conhecida também como o mais poderoso entre os cromáticos. Joshua bufou de leve, ainda não terminando de falar o que precisava, mas era movido com a união dos guerreiros de Firelands.



- Imperiaissss, protejam Malak. Ssse a campeã de Firelandsss cair, imagino que a moral dosss sseuss homensss também cairá. E embora eu não voe rápido como deseja, Lei, eu sssou aquele que melhor poderá resistir aosss ataquesss desssa criatura da torre. Afinal, abaixo de Urisss, não exisssstem sssó drowsss, duergarsss ou illithidsss... Prestem a atenção, se a criatura em cima da torre é realmente um Beholder, então ataques mágicos não vão funcionar a qualquer momento. Ahmik, eu preciso saber exatamente se aquela aberração está dentro ou fora da torre, porque se for visível, quando ele fechar o olho central, podemos atacar com todas as magias, caso contrário, ele mesmo está sujeito a um campo anti-magia, e não poderá usar nenhum dos olhos periféricos que soltam magias. E estando visível, estará fácil para prever o que ele fará. A não ser que a campeã de Firelands me deixe derrubar a torre com o beholder dentro.



Sua voz foi direcionada a todos, sua voz por ser tão alta como o som de um trovão, era fácilmente ouvido diante a tantos outros barulhos de bestas e seres ao redor daquele grupo. Esperava agora Malak liberar diante do fator SE e claro, a resposta de Ahmik.
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Mensagem por Admin Sex 11 Jan 2013, 16:04

Minami



Não focava em nada diferente do ferreiro-monstro. Não queria saber se um exército surgia para ajudá-los, nem se cada flechada da estranha fazia as bestas se multiplicarem.

Rosnava, interrompendo os ataques por segundos enquanto tentava pensar em meio às tonturas e ao enjoo constantes. Olhou novamente o inimigo e atacou. Mais um ataque impensado, sem estratégia, sem nada além do instinto de vingar-se de quem apoderou-se de seu corpo para atacar sua própria cidade.


Garras e dentes em u m mesmo ataque, quase como uma última tentativa desesperada.






Malak



A campeã permanecia com seu poder expandido, ainda que com o auxílio dos conjuradores e de Zzrill. Não poderia simplesmente assistir. Aliás, foi inesperada a disposição daquele briguento em ajuda-la a dar uma nova chance aos seus soldados e bestas. Não se importou em ceder a ele parte das chamas para que recebessem a ajuda.

Sorriu muito discretamente ao ver Seeje e sua gaisra recuperados, eram peças essenciais para uma vitória. Observou Lei desesperando-se com a notícia da invasão da Cidade Imperial, embora ela julgasse que os soldados de lá parecerem eficientes, disciplinados e bem treinados. Claro, a selvageria de seu exército era sempre bem vinda em uma guerra. Olhou seus soldados e bestas e ergueu o braço direito, conjurando seu arco – belíssimo e flamejante, aliás – e nas costas uma aljava repleta de flechas igualmente banhadas em fogo. Óbvio que queria incentivá-los, atiçá-los.


Virou-se em seguida para Joshua e os outros imperiais.


- Derrube o castelo inteiro se for preciso. – e chamou Seeje e sua gaisra em seguida – Seeje, vamos atacar agora. Divida o exército e ataque por dois lados ao mesmo tempo. A gaisra e eu iremos na frente, junto com o outro dragão. Não vou esperar mais, Imperiais. Essa coisa já foi longe demais.


E iria mesmo atacar imediatamente, montando sua gaisra tão logo possível. Sentia também suas labaredas mais intensas, mais selvagens e não queria perder aquele momento para esperar uma segunda onda.
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Mensagem por Admin Sex 11 Jan 2013, 16:06

Sieg

Sieg saltava para o lado bem a tempo, enquanto a lamina que havia sido usada para matar a outra guardiã rasgava apenas seu manto. Ele e o adversário cruzavam-se no palco da batalha, enquanto o sacerdote mais uma vez se voltava ao desconhecido. Observava com o canto dos olhos o inimigo caido reconhecendo do que se tratava confirmando suas suspeitas

- Pessoas como você buscam apenas vazio e destruição, permitam-me lhe dar um pouco daquilo que você e seus aliados tanto desejam...

Desta vez ao abrir uma das mãos, uma esfera de energia negra surgia, e parecia absorver até mesmo o ar para dentro de si. Era algo que seria reconhecido pelos arcanos mais estudiosos como sendo um "fragmento de entropia", uma fração do nada absoluto que existia entre os planos. Devido a sua natureza, o contato com qualquer tipo de matéria era devastador, mesmo uma esfera menor que um punho como aquela possuia um poder de destruição perigoso, sendo que muitos pareciam temer as propridades daquele tipo de energia. A esfera cruzava o ar em todo aquele potencial devastador em direção ao ao inimigo [Dif - 9, ja rolado]
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Mensagem por Admin Dom 13 Jan 2013, 23:55

Melantha

Era claro que Melantha não gostou de ver seus esforços se transformando num problema. Ver o apoio chegando por um lado aliviou ao mesmo tempo que poderia serem apenas mais vítimas. Guardou o arco por viu que danos de armas físicas só iriam piorar a situação. Ouvia as palavras de Ral'Ylin e vendo o ataque dos dragonborns. Depois olhou rapidamente para a cena da licantropo contra a gosma e ficou abismada, achando a ideia terrível.

A ruiva suspirou olhando as criaturas que lhe lembravam óleo de lampião. Com isso, resolveu testar sua teoria e lançou uma bola de fogo contra uma das criaturas, extremamente curiosa com o resultado, desejando que a gosma que acertasse virasse cinzas.
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Mensagem por Admin Dom 13 Jan 2013, 23:57

Zzrill

*Zzrill forçou toda a canalização de energia que conseguia para manter a chama ativa e vibrante. Forçara tanto que entrara em modo Volsstandig denovo [ Agora vai ficar assim até desmaiar, acabou o limite de transformações no dia também. ] As 'asas' apontavam para o alto, segurando a chama, enquanto t=dava cada vez mais energia para a mesma. Ele sacou do arco também, o mesmo tomando a forma de uma teia de aranha com oito pontas, que ardiam com chamas brancas. *

Manter uma barreira, Lei?? Deve estar brincando. Um beholder, pois presumo que a criatura lá encima seja um, pode simplesmente anular qualquer barreira mágica com o olho central dele, assim como Joshua disse. Só que ele nunca degladiou contra um Beholder Ancião. Eles conseguem usar ferramentas para aumentar seus poderes, além de possuir magia real e muita inteligência. Para uma 'sentinela' não escolheram aberração melhor... *Zzrill pensou um pouco. Viu que Malak já ia para a batalha, acompanhada de Seeje e sua tropa. * Espere, Malak! ESPERE! Me leva junto!

*Zzrill tentou alcançá-la, usando de extrema agilidade, que era incrementada com a Vollstandig e com o poder da Chama que ardia cada vez mais quando ele estava perto de Malak. * Você nunca lutou contra uma coisa como aquela. Poder só não derrota um Beholder. Mas eu sei exatamente como eles pensam. De criaturas abissais e aberrações eu entendo, pois vivi com elas. Sou um drow, lembra? *Se ela parasse ele pararia, mas se ela se movesse se moveria junto com ela. *
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Mensagem por Admin Dom 13 Jan 2013, 23:57

Malak

Malak interrompeu sua caminhada assim que Zzrill gritou, virando-se para ele.

- Vá com Joshua. Ele cuidará desse Beholder, nós atacaremos por terra inicialmente. Enfrentarei o que está na torre apenas se for preciso ajudar.
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Mensagem por Admin Dom 13 Jan 2013, 23:58

Ahmik

Ahmik prosseguiu com suas palavras ainda que sendo segurado por Keylosh, logo ele se soltou, empurrando o Imperial:

- Solte-me Imperial, solte-me porque não temos mais tempo algum. Precisamos finalizar com isso tudo e voltar à Nova Terânia, deixamos em uma bandeja forrada e de ouro para que Domo a pegasse. - Voltaria-se ao dragão - Simplesmente ataquem a torre, ele está dentro dela. Matem-no....

Ele falava de morte como se aquilo lhe fosse muito precioso, seus olhos negros chegavam a brilhar. Ahmik estava claramente beirando o descontrole, pelo menos não era mais como se apresentava, comedido e calmo.

- Liberem o caminho, Atirem uma flecha naquele maldito olho, qualquer coisa..... temos um maldito exército para matar.....
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Mensagem por Admin Dom 13 Jan 2013, 23:59

Joshua

- NÃO! Minha carapaça é forte para resissstir a ataquesss mágicoss mortaiss! E acho difícil um Beholder tão velho e sssábio ssse aliar a Domo e sair de sssssua toca, Zzzrrilllll.... O ressstante preocupemmm-ssse em invadir por ssssolo. Osss voadoresss ssó ataquem quando eu der sssinal que esssstará sseguro. NÃO PODEMOSS SOFRER MAIS BAIXAS AGORA!



Joshua bateu as asas com ira. Guardou-as repentinamente e saltou com vigor e força para os céus, para finalmente conseguir ganhar altura e voar.



- Protejam-ssse criaturass de fogo, não sssssabemoss sse aquilo que Domo mandou foi sssó um aviso. - Batendo as asas fortemente ainda, virou-se para os arqueiros e aqueles que cuidavam das armas de cerco (catapulta, trabuco e afins). - Me dêem cobbbertura. Não sssei a extensssão da influencia de Domo.



Sobrevoou em círculos pela região que estavam, não só para aquecer, mas para analizar com calma os arredores até partir diretamente para o castelo. Ter um Beholder certamente causaria muitas baixas para o exército de Firelands e o pouco que o Império tinha ali. Mas não esperou, começou a conjurar, fazendo as nuvens mais pesadas se alinharem perto de si. Plano simples mas cuidadoso onde fazia do seu melhor para que a maior tempestade de trovões acontecesse em Firelands e claro, as nuvens pesadas e seus pontudos trovões prontos para atacarem a torre. Aquilo não era um ataque mágico, iria usar o próprio clima ao seu favor. Tinha a permissão de Malak para derrubar o que fosse preciso para acabar com o beholder e agora iria concentrar na torre. Carregou e sobrevoou junto às nuvens pesadas, acumulando a estática em seu corpo enquanto seu chifre no meio da testa reluzia cada vez mais forte. Os primeiros raios e trovões que pretendiam cair na terra praticamente acumulavam-se sobre a cabeça de Joshua, juntando uma poderosa quantidade de eletricidade para lançar-se sobre a torre. A quantidade de eletricidade que acumulava para energizar toda a baforada elétrica alcançaria ao nível do mais ancião dos dragões azulados ou bronzeados. Joshua tinha se tornado um Clérigo da Tempestade com motivo.



- <Under>APAREÇA, CRIATURA DOSSS OLHOSS! - Gritou Joshua na linguagem das criaturas das profundezas, linguagem bem conhecida até para os Beholders. Tinha um sotaque bem puxado por ainda ser uma linguagem nova que estava aprendendo devido aos acontecimentos recentes em Uris.



Tudo aquilo que Joshua fazia era para dar tempo para que aqueles que ficavam em terra tivesem tempo suficiente para aproveitar-se que a atenção estava no dragão e pudessem invadir com o elemento da surpresa junto.
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Mensagem por Admin Dom 13 Jan 2013, 23:59

Sieg

Após os acontecimentos dentro do espaço de tempo "congelado" resolvidos, no que era antecedido por um clarão a figura do sacerdote do tempo Sieg Hart se materializava próximo aos demais imperiais ali localizados no pátio, as proporções dos acontecimentos não precisavam serem esclarecidas, era hora do ataque. Felizmente, ele não estava assim tão atrasado.

- Comandante, Senhora das chamas, sei que o ataque é importante mas existe um perigo muito maior em vista. Um dos cavaleiros do apocalipse esta aqui, infiltrado. E ele não necessariamente esteja com Domo ou seja ele, recebi uma aviso que ele pode ser literalmente qualquer um de nós!

Não fazia qualquer esforço para não ser ouvido pelos demais imperiais ou qualquer um ali, apesar que se direcionava primariamente a Lei e Malak, antes mesmo que alguma pergunta viesse em sua direção, completava as informações.

- E existem outros, e se trata de algo muito maior do que Firelands, a cidade imperial ou esse mundo. Os cavaleiros do apocalipse precisam ser detidos ou colocaram em risco TODA A EXISTENCIA. Se matarem aquele que se encontra aqui, não será possivel encontrar os outros, e vocês sequer vão ter algo para proteger, estara tudo...Acabado.

Bom, certamente era uma quantidade grande demais de informações direcionada para eles, era melhor esperar por um segundo e ver como iriam lidar com tudo aquilo...Afinal Sieg ja sabia muito bem o que faria, restava apenas se preocupar com quem estava de acordo com seus planos e quem não estava.
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Mensagem por Admin Ter 15 Jan 2013, 16:26

Draennelle

Draennelle e o Wall/mascarado estão resolvendo algumas broncas, praticamente isolados do restante dos outros. Em meio aos próprios gritos e leves pancadarias, escutam a zona lá fora, e parece que a bagunça estava aumentando. A onda não afetou nenhum dos dois, ainda que a elfa sentisse um certo incômodo que não durou mais de 2 segundos, porém sendo o suficiente para esfriar a cabeça e fazê-la pensar um pouco, reorganizando as prioridades em mente. Cruzou os braços, respirou fundo, bufou e deu as costas ao soldado, indo se vestir enquanto dizia quase rosnando

- Vamos resolver isso depois, a coisa tá feia lá fora e devem estar precisando de nós. Não acredito que perdemos tanto tempo com isso, mas... Urgh. Nem uma palavra. Não dê nem uma palavra mais.

A mestiça se arrumou de acordo, prendeu a Destruidora no cinto, ajeitou as tonfas nos antebraços e colocou a mochila nas costas, dando uma olhadinha pela janela e vendo os soldados flamejantes se reerguendo. Suspirou e começou a sair da sala.

- Vem. Estamos um tanto atrasados.

Abriu a porta e parou, olhando por cima do ombro, como que sentindo que o mascarado diria algo. Antes que ele o fizesse, disse um frio, seco e firme

- Não.

Esperou que o soldado também saísse da sala e foram se reunir aos outros, chegando do lado de fora e vendo a baderna toda. Parou ao lado de Lei, e com uma calma que tirou sabe-se lá de onde, virou-se para o barbudo e perguntou

- Então, o que é que vai ser, hein?

A situação foi dita, Zê e Jô iriam pelo ar e lidariam com o provável beholder ancião, enquanto o restante marcharia como soldadinhos de chumbo. A elfa conferiu mais uma vez as armas e apenas acatou o plano com um meneio de cabeça, dizendo para o mascarado, enquanto afivelava melhor as tonfas

- Não saia debaixo do meu nariz.
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A Conquista (Encerrado) - Página 9 Empty Re: A Conquista (Encerrado)

Mensagem por Admin Qui 17 Jan 2013, 18:35

Terânia – Cidade Imperial

Minami, Melantha e Ral’Ylin (persona do Joshua)


Seguindo a ordem de Ral’Ylin, os dragonborns conseguiriam nocautear as pessoas que foram infectadas pela gosma negra. Eles cairiam inconscientes, mas a substância não deixava seus corpos. Mas, a esta altura, o fato de permanecerem inertes já era uma grande ajuda.

Por falar em inertes, Melantha descobriria o efeito do fogo naquelas criaturas negras. O elemento parecia afetá-las e elas caíam ao chão, mas era claro que não eram destruídas, ficando apenas temporariamente paralisadas. Quanto tempo ficariam naquele estado era impossível dizer, portanto, deveriam aproveitar a oportunidade imediatamente.

Do lado de fora da bolha, o capitão Lawrence gritou para Kraven:

- O teletransporte até a fortaleza flutuante não funcionará! Leve todos até o prédio dos aposentos, é a única forma de sobreviverem até a barreira sumir!

Kraven fez um sinal afirmativo depois de cortar mais uma criatura negra. Embora quisesse organizar os habitantes para que todos fossem até o prédio mencionado, a situação já estava entregue ao caos. As pessoas corriam desesperadas nas ruas para todos os lados e era impossível ter controle de quem fora possuído pela gosma ou se mais criaturas haviam se espalhado pelos cantos da cidade. Mesmo assim, o sargento gritou ordens aos soldados teranianos para que eles guiassem as pessoas até o prédio onde ficavam os aposentos para visitas da cidade, exatamente o lugar onde Melantha estava antes de ir para a taverna. A população da cidade toda não caberia na construção, mas esperava com isto salvar o máximo de pessoas possível até que a barreira mágica expirasse.

Minami erraria seus golpes contra o ferreiro, que bloquearia com força. (Defesa 10) Em contra-ataque, o ferreiro giraria seu martelo negro e tentaria acertar as grandes pernas do licantropo, visando derruba-lo e tirar a vantagem de Minami da altura. (Ataque 7) Apesar de estar concentrada no combate, Minami veria de canto de olho a movimentação dos habitantes e soldados teranianos na direção do centro da cidade, afastando-se daquela área de combate.

Kraven se aproximaria de Melantha e falaria com ela. Iria chama-la pelo nome, já que ela havia se apresentado minutos atrás:

- Melantha, vamos até aquele prédio, teremos melhor chance lá! – Apontou um prédio alto e largo que podia ser visto de praticamente qualquer ponto da cidade. – Eu não encontrei Wall, mas se ele estiver do lado de fora da barreira, melhor para ele, pois o verdadeiro perigo está aqui dentro!

Kraven percebeu que Ral’Ylin era a líder dos dragonborns e também disse a ela para que fossem até o prédio mais alto, onde ela e os outros haviam deixado suas coisas quando chegaram na cidade. Caso a ideia fosse acatada, Kraven os ajudaria a cortar caminho por entre as criaturas negras que ainda estavam “conscientes”.

O prédio dos aposentos era uma construção robusta na rua principal da cidade. Possuía centenas de aposentos e muitos deles adaptados para diversos tipos de criaturas. Era um reflexo da diversidade racial e étnica presente na Cidade Imperial. Parte dos habitantes correu para suas casas ou outros estabelecimentos, buscando abrigo, mas a maioria, entre eles pessoas de fora da cidade que não conheciam absolutamente nada lá dentro, foi levada até o robusto prédio. Entravam de forma rápida, passando pela larga porta dupla da entrada, se empurrando e se amassando entre si. Demoraria algum tempo para que as criaturas negras e os possuídos acordassem, portanto, era possível algum planejamento.



Firelands - Todos

Lei ouviu a primeira sugestão de Joshua e antes de o dragão partir, ele disse:

- Joshua, só destrua aquela torre se Ahmik nos der certeza de que não há inocentes lá!

Mas era um pouco tarde demais para essas preocupações. O exército flamejante vibrou quando Malak conjurou seu arco erguido ao alto. Seeje acatou a ordem e dividiu as forças terrestres em duas frentes. Uma delas continha apenas guerreiros flamejantes, entre eles os conjuradores e algumas bestas, e a outra continha os soldados teranianos, o restante dos guerreiros flamejantes e o restante das bestas terrestres. Deixou que Joshua liderasse as criaturas aladas para se concentrar nas terrestres e também ordenou ao pelotão de ataque à distância que ajudasse o dragão. Era hora de deixar as rivalidades de lado, resolveriam isto depois. Era preciso confiar em Joshua e nos Imperiais, caso quisessem tomar de volta aquele castelo.

Lei estava surpreso pela agressividade de Ahmik. Não conhecia aquele lado do Amenti e esperava vê-lo apenas em situações caóticas, como aquela. Torcia para que seu lado sanguinolento não tomasse conta completamente. Domo realmente havia mexido com ele. Ainda bem que Lilyana não estava ali para ver seu mestre daquela maneira, ou ela estaria chocada.

E então Sieg chegou liberando aquela informação gravíssima. Então havia um Cavaleiro do Apocalypse ali e ele poderia ser qualquer um? Era uma informação importantíssima que foi abafada pelo calor da pré-batalha. Independente se o resto havia ouvido e entendido a informação, Lei se aproximou de Sieg, dizendo:

- Sieg, eu não tenho ideia de como você conseguiu saber disto, mas isto não importa agora! Nosso inimigo se revelará quando tomarmos o castelo de volta, tenha certeza disto! E nem se o Cavaleiro do Apocalypse for o próprio Drake Arcannis, nós iremos derrota-lo! Mas não querer mata-lo... Não entendo o porquê disto, Sieg. (Se alguém quiser fazer alguma pergunta para Sieg, fique à vontade na rodada.)

O mascarado acompanhou Draennelle até o centro do pátio, e quando Drae falou com Lei, o barbudo respondeu um “Onde diabos vocês estavam?!”, antes que sua atenção retornasse às questões atuais. O mascarado responderia à Drae em seguida, conferindo as adagas na cinta que atravessava o peito:

- Não se preocupe, não pretendia deixar o seu lado na batalha mesmo. Sugiro que fiquemos no batalhão liderado por aquele cara ali. – Apontaria Seeje. – Ele parece saber o que está fazendo.

Quando pareceu que não ia dizer mais nada até o começo da batalha, o mascarado segurou a mão de Draennelle e disse algo. Não precisava abaixar seu tom de voz, era só falar normalmente, já que o barulho ao redor era ensurdecedor:

- Se algo acontecer... Fique sabendo que eu sempre farei tudo por você, Draennelle. Nesta vida ou na próxima. – Era no mínimo estranho aquela frase sair dele, considerando tudo o que foi aprendido dentro daquela sala no posto militar. Ao ouvir a frase do mascarado, Lei parou e o observou por um segundo, intrigado. Depois, deu de ombros, continuando a focar na ação.

A gaisra se inclinou para acomodar a campeã em seu grande pescoço mais uma vez. Antes de partir, ela virou o grande rosto draconiano e disse à Malak:

- É uma honra fazer parte deste momento de Firelands com você, minha Senhora. Que lutemos com honra e que nossos feitos sejam contados às futuras gerações de flamejantes por toda a eternidade.



Campo de batalha

Joshua foi o primeiro a se aproximar da área à frente do castelo. Podia avistar o numeroso exército de Domo parado em frente ao castelo. Curiosamente o contingente estava maior, como se mais soldados tivessem brotado do chão. Era um exército impecável, com armaduras brancas e reluzentes e soldados austeros e disciplinados. Apesar de toda a pompa, havia algo de muito podre naqueles homens. Como observado anteriormente, o castelo ficava no meio de uma área do terreno levemente elevada em relação ao resto. Portanto, aquela criatura na torre teria certa vantagem.

Não demoraria até que o resto do exército chegasse, com soldados flamejantes, conjuradores, arqueiros, catapultas, criaturas do fogo aladas, bestas gigantes, bestas ligeiras, cães flamejantes, a campeã e sua montaria, os soldados teranianos e os Cavaleiros Imperiais. Era uma força bélica impressionante. Domo teria força suficiente para resistir àquilo?

O exército de Domo esperaria até que o contingente flamejante estivesse bem perto. Eles não reagiam de nenhuma forma, quase como se quisessem ser atacados primeiro. Para que a estratégia de Joshua funcionasse, ele teria que avançar antes de todos, para que a criatura na torre o atacasse.

(Obs. Em OFF: Todos os personagens se recuperaram de qualquer outro dano. Todos terão 5 pontos de Vitalidade até o final da batalha, incluindo qualquer luta dentro do castelo. Todos jogarão 2 dados de 10 faces, a menos que indicado o contrário. Eu sei que usei 20 faces no começo do jogo, mas as chances são as mesmas, então vamos simplificar u.u

Todas as ações de lutas poderão ser feitas livremente, sem necessidade de esperar pela próxima rodada. A rodada só avançará quando todas as batalhas tiverem sido resolvidas.)



Joshua – 5 Vit

Apesar dos esforços de Joshua, o “elemento surpresa” do exército flamejante, na verdade, não existia, pois os dois exércitos inimigos podiam se ver claramente no campo de batalha. Mas se conseguisse prender a atenção daquela criatura na torre, pouparia o exército flamejante de muitas baixas e isto poderia até mesmo representar a diferença entre a vitória e a derrota.

Depois do grito do dragão, não demorou até que a criatura da torre reagisse. Um disparo de energia sairia de lá e na direção de Joshua. O disparo foi tão rápido que não deixou tempo para que o dragão atacasse primeiro. Caso seja atingido, o raio causará uma explosão no corpo de Joshua, de impacto violento.

(Resultado 3, role 2d10 para se defender. A torre tem 3 pontos de Vitalidade e se derrubada, a criatura lá dentro também morrerá. Joshua poderá atacar por si próprio e/ou ordenar para que os arqueiros, catapultas ou as criaturas aladas o façam.)



Zzrill – 5 de Vit

Antes que pudesse ir com Joshua ajudar a combater a criatura na torre, Zzrill descobriria que aqueles raios disparados não eram a única arma à distância no castelo. Uma única flecha de energia cruzaria todo o céu acima do campo de batalha e passaria muito próxima de Zzrill. O disparo não foi acidental, não foi um erro. Aquele havia sido um disparo de aviso de um arqueiro no castelo de muito longe.

A flecha, formada de energia, era uma forma de disparo muito semelhante ao que Zzrill fazia. Quem poderia estar manipulando a trama de forma parecida à dele? O segundo disparo não demoraria a vir e este não era de aviso. Rumava o peito do drow. Caberia a ele tentar se defender da melhor maneira possível.

(Resultado 7. Defenda com 2d10. O inimigo possui 3 pontos de Vitalidade. Zzrill poderá se mover entre os turnos, caso deseje ir até onde o adversário está, sem penalidades nos ataques e defesas.)



Sieg – 5 de Vit

Sieg rumava para a batalha com muitas incertezas. A maior delas era a identidade do Cavaleiro de Apocalypse presente ali perto. Poderia ser qualquer um, até mesmo entre os exércitos flamejantes. O inimigo se revelaria no meio da batalha de Domo? Qualquer um dos aliados corria o perigo de ser apunhalado repentinamente pelas costas.

Não houve muito tempo para refletir sobre isso, entretanto. Os exércitos terrestres entraram em choque. Sieg tinha a opção de permanecer em qualquer uma das duas frentes de ataque. Uma delas era liderada por Seeje, que era acompanhado por Lei, cuja tarefa era manter a barreira protetora ao redor dos soldados e evitar os efeitos nocivos de uma possível segunda onda esfriadora. A outra frente tinha os soldados teranianos. Os outros Cavaleiros em terra ainda não haviam se decidido.

Independente de qual frente escolhesse, Sieg seria atacado por cerca de 10 soldados de Domo montados em grandes cavalos de armadura. Carregavam pesadas lanças, que usariam para perfurar Sieg em várias direções. Apesar disto, não eram inimigos muito valorosos. Eram apenas soldados e Sieg não teria muito trabalho para passar por eles.

(Resultado 1. Defenda com 2d10. Os cavaleiros, todos juntos, possuem 2 pontos de Vitalidade.)



Ahmik – 5 de Vit

O momento que Ahmik esperava chegou. Agora ele poderia soltar toda sua fúria, retribuir toda a raiva com a qual Domo havia lhe deixado. Uma das frentes de ataque tinha Seeje na liderança e Lei ajudando a manter a barreira de proteção contra as ondas esfriantes. E a outra frente tinha os soldados teranianos e bestas flamejantes gigantes.

Independente de qual escolhesse, assim que os exércitos se encontraram, cerca de 5 soldados robustos cercaram Ahmik. Cada um deles, com suas pesadas armaduras, chegavam a ter 2 metros e meio de altura e carregavam espadas bastardas e maças de guerra. Apesar da parafernália, não seriam páreos para a fúria do Amenti. Eles atacaram todos ao mesmo tempo, desferindo pesados golpes de espada e maças espinhudas no Imperial.

(Resultado 4, defenda com 2d10. Os soldados pesados, todos juntos, possuem 2 pontos de Vitalidade.)



Draennelle – 5 de Vit

Conforme ordenara, o mascarado não sairia de perto de Draennelle. Sacou suas adagas e foi para a batalha com a elfa. (Caso Draennelle use seu Pégaso, me avise. Se não, eles permanecerão em terra.) Apesar de seu jeito arrogante, ele lutava em harmonia com Drae, por motivos que só os dois sabiam, por enquanto.

Poderiam escolher batalhar em duas frentes. A primeira frente tinha a liderança de Seeje e Lei acompanhava, ajudando a manter ativa a barreira protetora contra novas ondas de energia esfriantes. A segunda frente tinha os soldados teranianos e algumas bestas gigantes.

Independente de qual frente escolhesse, encontrariam a primeira leva de inimigos rapidamente. Eram cerca de 10 inimigos pertencentes àquele exército, mas não usavam armaduras pesadas. Vestiam roupas brancas leves, panos escondendo o rosto e espadas e adagas curtas. Pareciam se tratar de assassinos e eram rápidos e letais. Os 10 foram para cima de Drae e o mascarado ao mesmo tempo, visando perfurar os corpos deles com suas lâminas rápidas, mas, apesar da vantagem numérica, eles nunca seriam páreos para os dois Imperiais.

(Resultado 10 – assassinos bons esses u.u’. Role 3d10 para se defender. Enquanto o mascarado estiver perto de Drae, você rolará 3d10 para se defender de qualquer coisa. Se Drae estiver sozinha, então rolará 2d10 normalmente.)



Malak – 5 de Vit

Joshua havia conseguido prender a atenção da criatura na torre, pois já recebia o primeiro disparo vindo de lá. Malak não precisaria se preocupar com isto. A campeã e sua gaisra observavam o confronto dos dois exércitos lá embaixo, que já se encontravam no descampado à frente do castelo.

Uma oportunidade óbvia surgia à frente: Malak poderia simplesmente sobrevoar a batalha e a torre que disparava raios e entrar pelo castelo por cima, através do teto com grandes aberturas, de onde poderia acessar diretamente o átrio central da entrada do castelo. Não havia obstáculos no caminho, exceto por uma coisa. Um alguém.

Era ninguém menos que Ezekiel, o ser estranho e afeminado que Malak havia capturado e levado ao seu castelo como seu prisioneiro. Domo provavelmente o soltou, sabendo que a criatura queria uma revanche com Malak. O jovem de cabelos brancos e rosto de mulher estava em cima do telhado do castelo, no ponto mais alto, enquanto os trovões das nuvens conjuradas por Joshua proporcionavam clarões que iluminavam seu rosto insano. Malak podia ver que ele queria vingar a morte de sua fada porta-voz. Palavras não eram necessárias para expressar o desejo de sangue nos olhos dele.

O telhado onde ele estava já estava tomado por grama e até algumas pequenas árvores. Usando da mesma técnica que usara na floresta, ele se concentrou e ergueu as mãos, fazendo os cipós se moldarem à sua vontade. Era como se a floresta estivesse viva e se moldando. A forma final daquilo era uma criatura feita de material de plantas que lembrava um pássaro gigante. Ezekiel montou nesta criatura e voou na direção de Malak para se engajar no combate.

Não deixaria tempo para que a campeã atacasse primeiro. Da boca de sua criatura alada foram arremessados espinhos gigantes, que visavam perfurar Malak e a gaisra em vários pontos.

(Resultado 4. Role 2d10 para se defender. Ezekiel tem 3 pontos de Vitalidade.)
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Mensagem por Admin Sex 18 Jan 2013, 06:44

Sieg

(conforme dito, Sieg é o "Sr. explicação", então qualquer pergunta é so fazer que ele vai ter respondido antes de ir a luta lol.)

Sieg ouvia os questionamento e olhava em volta. Parecia procurar por alguem, talvez ate inconscientemente, alguem que sabia que não estaria ali. Alguem que acabava de ver morrendo em seus braços, mas era outra a realidade, e dentro de si tinha um desejo de tranquilizar-se vendo este alguém. Entretanto, esperaria, havia muito em jogo.

- Eventos em cadeia Lei. Sei que não temos tempo para explicações mas acredite, isso é vital. Tudo tem consequências, e se ele for morto aqui, tudo estara acabado. A informação foi me trazida por alguém de confiança, e ela é real. Peço apenas que lembrem-sem disso: A morte desse cavaleiro anula todas as chances de acabarmos com todos.

Chamava o comandante pelo primeiro nome, a situação era urgente. Ele havia entendido, e era um dos poucos ali que Sieg tinha duvidas se conseguiria deter se necessário. Não precisava matar nenhum imperial, apenas se necessário retardado-los por um segundo que fosse, mas não pensava naquilo. O tempo não era exato, preciso, era inconstante. E pensar em "ses" poderia enlouquecer a mais sã das mentes.

Permanecia na frente próximo a Lei, ao mesmo tempo que os homens de domo se aproximavam. O ataque não parecia ser de grande precisão, ja que o sacerdote se erguia no ar voando em velocidade evitando os golpes mesmo de um grupo tão grande. Erguia as mãos concentrando uma corrente de raios antes de dispara-la, olhando para os inimigos com uma ira um tanto atípica antes de liberar o ataque.

- Porque INSISTEM em criar empecilhos e distrações momentâneas sem sentido?!
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Mensagem por Admin Sex 18 Jan 2013, 06:44

Ahmik

Ahmik realmente não estava em sua melhor forma social, mas para uma guerra o khaibit forte que portava estava muito mais qualificado.

- VÁ JOSHUA, NÃO TEM NINGUÉM QUE MEREÇA NOSSA MISERICÓRDIA DENTRO DAQUELE LUGAR, MATARAM TODOS....

O Amenti não se importava mais se tinha vasculhado direito em sua viagem, mas não se recordava de ninguém vivo , Domo não era uma pessoa que carregava misericórdia como seu preceito mais acentuado.

- VAMOS MATAR HOJE, MEUS CAROS....O SABOR DA MORTE DAQUELES QUE NÃO MERECEM...PELO POVO DE TERÂNIA E DE FIRELANDS, MANCHEM COM SANGUE ESSA TERRA....

Berrou aos quatro ventos, enquanto as imagens gentilmente injetadas por Halosis em sua mente se repetiam como arautos de Apocalypse, mas se o que vira fosse realmente do que aqueles homens eram capazes, ele sem nem mesmo saber de quem se tratavam esse Apocalypse não desejava que conseguissem alcançar seus objetivos.

Dessa forma, finalmente o sacerdote deixou que sua imagem comedida se apagasse de vez, os olhos perderam a vida e a cor, e ele segurava pergaminhos em que havia preparado magias, as conjurava enquanto caminhavam para o campo de batalha. Seguia em meio ao exército de bestas flamejantes, talvez uma identificação parcial com aquelas feras. Enquanto se aproximavam ouviam os ritmados passos do exercito, como milhares de corações batendo junto, era como uma conexão mágica também, em que o ódio, o furor e todos os sentimentos que os moviam pra frente enlaçassem-se uns aos outros. Naquele instante o exército era somente uma civilização, sem qualquer ser civilizado no entanto.

Ao bater descompassados dos passos daqueles que seguiam na frente o Amenti olhou a sua volta, a batalha se iniciara, lampejos e trinados de lâminas para todos os lados. Khaibit sorriu com suas presas pontiagudas, se sentiu como um Anubite defendendo o sarcófago de seu senhor tão logo se viu cercado por imensas criaturas de pesadas armaduras. Eles talvez fossem pesados demais, Ahmik estava com roupas leves, com exceção daquele elmo emprestado por um soldado morto.

- Finalmente..... - sussurrou.

O Amenti esperou que eles se aproximassem e começassem o ataque. Apenas os olhou e em seguida desviou dos golpes com maestria, estava com grande vigor pela sua essência e gosto pela luta, não faria nada por enquanto, pois os soldados estavam com armaduras e ele apenas com suas mãos nuas. Afastou-se um pouco, rapidamente sussurrou algo aos seus deuses.

- Agora sim! ( Feitiço utilizado - Formas divinas. Celestial Nível 3 - O Amenti invoca a característica de um de seus deuses e lhe é conferida essa característica. Utilizei o deus Sobek - Guarda costas dos faraós = aumento da força física)

Ahmik parecia um pouco mais confiante. Ele correu rumou aos soldados, que o atacaram novamente. Ahmik fechou os punhos e após desviar de uma das espadas socou o plexo solar protegido pela armadura de um dos soldados, esta imediatamente amassou, e provavelmente faria o homem ficar sem ar, além de seus pulmões se encherem de sangue.

Terminado o primeiro, o Amenti se atirou no chão para se desviar da maça do outro, aproveitou-se para atingí-lo diretamente no joelho, que se partiria como um bambu. Ahmik levantou-se rapidamente para desviar de novos golpes, e procurou se afastar novamente, mas antes chutaria a cabeça do que foi ao chão, quebrando o seu pescoço.

- Preciso de uma espada!
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Mensagem por Admin Sex 18 Jan 2013, 06:45

Joshua

- MASSSS SSSSE CONTINUAR ASSSSIMMM, O NÚMERO DE INOSSCEEENTESSSSS SERÁ MAIOR!!!!! - Respondeu a Lei, mas ouvir Ahmik lhe deu a segurança total de usar seu melhor. Se era ele que iria guiar os alados, então que todos ficassem para trás ainda até o beholder ser derrubado. E avançando assim, foi recebido pela própria criatura com um raio. Joshua mirou exatamente de onde tinha vindo o raio que não lhe causava nada demais. Como tinha dito, era o que mais tinha chance de aguentar qualquer coisa que a criatura mandasse. Com seu chifre reluzente mais do que nunca, com os raios acumulados em sua cabeça, a voltagem tão alta quanto o mais velho dos anciões dos dragões, e com a ajuda do clima, da tempestade que se juntou, desde às nuvens mais pesadas, até os ventos que lhe ajudavam, abriu a boca para soltar não só apenas uma baforada que tenha usado até então, mas a mais poderosa que criara. A descarga elétrica mirada diretamente de onde tinha vindo o raio não era mágico, era o elemento puro de trovão e o olho grande do Beholder certamente não ia parar. Assumia cegamente que aquela criatura não ia ter magia ou armadura para se proteger de um trovão tão intenso numa terra onde mal chove e que a provavel defesa seria contra calor ou fogo.



Era o primeiro ali. E depois do trovão, esperaria a bonanza. Será que o Beholder e a torre tinham caído nessa? Desejava que sim. Queria causar estrago já desde lá na frente para dar uma boa vantagem para o exército de Firelands. Mas aquela baforada era apenas o começo. Claro que teria de esperar um pouco até a próxima vez que carregaria eletricidade em seu corpo ou pelo simples fato de exaurir um pouco seu fôlego. Mas tinha tinha uma cartada na manga e esse era o fato de ter ganhado o título de clérigo da tempestade, iria mostrar a segunda parte daquela magia divina. Lhe deixaria cansado no fim das contas, mas era para fazer diferença no final. E mesmo que depois de derrubar o beholder, tivesse que lutar em terra, assim faria mesmo que com fôlego menor.
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Mensagem por Admin Sex 18 Jan 2013, 07:25

Minami

A falha no ataque ao ferreiro mais frustou que enfureceu Minami. Parecia estar realmente afetada pela tal gosma, com o enjoo e as tonturas persistindo e comprometendo sua luta. Não parecia mesmo a mesma mulher que derrotou Lei Keylosh com tanta facilidade, mesmo estando agora em uma forma mais poderosa e forte.

Teve não mais que milésimos de segundos para observar que dezenas de pessoas eram levadas em uma única direção, talvez para algum abrigo seguro. A ligeira distração e seu estado físico resultaram na incapacidade de desviar-se do golpe do ferreiro que a derrubou com absurda facilidade. Do chão, Minami olhou-o e rosnou brevemente antes de levantar-se e correr, ainda que cambaleante, para longe dele e na direção oposta à que seguiam as pessoas e soldados. Não poderia colocá-los em risco novamente.


Malak

Malak, antes de partir para a batalha, respondeu à declaração da gaisra com um sorriso e poucas palavras.

- Fico feliz por aquele dragão não ter envenenado sua mente. Eu não poderia ter aliada melhor!

Após um curto voo a campeã observou uma oportunidade que poderia ser boa mas não surpreendeu-se em ver Ezequiel com os olhos sedentos por vingança. Claro que Domo se aproveitaria de qualquer aliado que conseguisse para tentar derrotá-la ou qualquer outro que estivesse lutando por Firelands. Malak não demonstrou nenhuma reação diferente de desprezo: já havia vencido-o uma vez e aquela seria a segunda, quem sabe a definitiva.

Bastou um simples movimento de desvio da gaisra para que ambas escapassem com facilidade extrema do disparo de espinhos feito pela ave. O contra-ataque inicialmente era simples, nada além de uma grande labareda direcionada aos dois. Lembrava-se que seu elemento havia sido essencial para vencer Ezequiel anteriormente.
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Mensagem por Admin Sex 18 Jan 2013, 07:28

Sieg

"Porque alguém como Domo iria tão longe? Poder? Sua vontade em ocupar o lugar de Malak é assim tão grande? Seria ele apenas mais um peão em meio ao verdadeiro vilão? Isso precisa acabar logo...O verdadeiro inimigo sequer esta aqui."

Sieg traçava linhas de pensamento que iam ficando cada vez mais complexas ao observar melhor aqueles soldados, tentando manter o foco naquilo que era mais importante, salvar toda aquela realidade e os que nela estavam. Quase foi pego destraido a uma nova investida dos soldados e suas lanças, mas parecia "piscar" diversas vezes, sumindo e reaparecendo em pontos diferentes.

Em seguida, em determinado momento que as lanças ja haviam passado por ele, erguia os braços e as armas pareciam tambem se erguer no ar, lentamente voltando-se em direção as soldados para que em um gesto mais brusco fossem arremessadas em direção a estes em velocidade.
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Mensagem por Admin Sex 18 Jan 2013, 09:15

Melantha

A ninfa deu um leve sorriso ao ver que conseguira finalmente um efeito positivo , embora não fosse tão bom quanto tinha desejado. As pessoas correndo desesperadas começavam a irritar. Ouviu o capitão gritando as ordens e ficou pensando que o tempo que demoraria pra barreira se desfazer todos poderiam assistir de camarote a destruição da cidade caso tudo desse errado. Assim, Kraven lhe chamou a atenção e Melantha apenas concordou com a cabeça. Não iria se arriscar a toa, ficando ali no meio das criaturas negras.

A barda conjurou desta vez um mephit do gelo para testar a reação com a gosma, se daria algum efeito maior que do fogo, pedindo para assoprar numa das criaturas ainda ativas.
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Mensagem por Admin Sex 18 Jan 2013, 09:56

Ral'Ylin



Ral’Ylin ao ver o que o fogo causara nas criaturas rapidamente sorriu de leve. Era esperta e calculista. Comandou seus dragonborns diretamente ao ouvir o teraniano.



- Vamos retroceder, mas usem suas baforadas para impedir das criaturas se multiplicarem mais!



As baforadas usadas eram de vários tipos e certamente faria diferença àquela altura. Baforadas que variavam de ácido, veneno, eletricidade, fogo e gelo. A elfa solar certamente notava a fuga de Minami para o outro lado.



- Senhor “Kraven”, presumo. Existe uma lycan daquele lado. - A elfa apontou para Minami fugindo enquanto a elfa mesmo retrocedia apenas com sua tropa ao lado de Kraven e Lawrence. Colocou-se ao lado de Melantha, ficando um pouco difícil de dizer a diferença das duas, se não fossem seus aspectos regionais.
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A Conquista (Encerrado) - Página 9 Empty Re: A Conquista (Encerrado)

Mensagem por Admin Seg 04 Fev 2013, 07:02

Ahmik

Ahmik estaria um pouco ofegante, mas bem satisfeito. Finalmente estava lutando, uma pena que eles nem tinha sangue. O que realmente ainda estava na mente do Sumo sacerdote era como aqueles soldados tinham sincronizado golpes, não conhecia magia alguma que o fizesse. Enfim, tinha finalizado uma parte de soldados e agora via um de seus companheiros em apuros. Ou talvez não, afinal ele tinha se livrado de alguns soldados também.

Rapidamente ele retirou um pergaminho da bolsa, desenrolou-o no chão. Cuspiu nos dedos e escreveu um símbolo sobre a armadura de dois dos soldados que havia matado, afinal os demais estavam sem cabeça, sem pernas e ajudariam ainda menos.

- "Almas perdidas de Duat, convoco-as, em nome de Maat, o equilíbrio. Ocupem esses corpos!" - Ele recitaria rapidamente e repetidas vezes, passando a mão sobre os corpos, mas sem encostar neles. Os corpos começariam a se mover, então Ahmik adicionaria a missão que eles tinham. - "Matem as armaduras brancas"

Ahmik só podia inserir um comando para as almas recrutadas de Duat, elas obedeceriam cegamente até que o feitiço se dissipasse por ordem do Amenti, quando alguém lhe acabassem de quebrar o corpo ruim e ainda pela putrefação normal dos corpos. Eles ajudariam de alguma forma, eram dois a mais para o Império, apesar de poderem ser confundidos com os do outro lado. O Amenti levantou-se assim que terminou de lançar seu feitiço e partiria rumo a batalha de Sieg, tentaria ter a surpresa com sua aliada, assim que se aproximasse o bastante socaria alguns soldados pelas costas.

( Rolagem de dados para ataque: 9)
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Mensagem por Admin Seg 04 Fev 2013, 07:03

Melantha e Ral’Ylin



A ninfa concordou com a cabeça e um sorriso com Kraven. Antes de sair do prédio, deu um breve beijo na bochecha de Ral'Ylin. Melantha se sentia se libertando daquela gaiola de tristeza que suas angústias tinham criado e esperava sair completamente dela em breve.



Melantha e D’Raven



Silenciosamente, saiu do prédio e seguia Kraven. O escuro certamente atrapalhava o humano, o que incomodava um pouco a ruiva por ser guiada por alguém com uma visão não muito boa. Sobre a fonte de luz, Mel apenas tinha concordado com a cabeça.



Depois de um tempo, o sargento fez a pergunta. A barda confirmou novamente com a cabeça.



-Sim, a conheci em Uris. Mas acredito que o momento não seja o apropriado para contar as minhas aventuras e desventuras... Me diga, como é sua mulher?



Melantha queria saber a aparência caso a mesma a visse antes dele.
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Mensagem por Admin Seg 04 Fev 2013, 07:03

Sieg

Talvez Sieg tivesse se precipitado. Sim, havia levado a melhor em todos os combates até o momento, de forma que havia até mesmo conseguido entrar antes dos imperiais pelas portas do castelo, mas por quanto tempo aquilo daria certo? Estava desafiando as probabilidades que talvez não fossem eternamente permanecer ao seu favor no final das contas.

Mas era preciso, se fosse impedir aquela ameaça tinha que se manter atento ao aviso e todo segundo era importante para impedir o destino tragico que se aproximava. Os soldados logo o cercavam e faziam aquele discurso arrogante, ao qual o sacerdote apenas direcionava um olhar tão frio quanto suas palavras.

- Reservem sua felicidade para aproveitar suas pós vida, se seus Deuses permitirem.

O Sacerdote abria os braços e rapidamente os movia para frente em um movimento semelhante ao de bater palmas unica vez, gerando uma violenta rajada de vento que ate mesmo cortava em partes a tapete que ali estava devido a sua forma (rolado ataque - 7)
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Mensagem por Admin Seg 04 Fev 2013, 07:04

Melantha, Ral’Ylin e Kraven



- Não dar certo? Claro que vai dar tudo certo, sr. Kraven. - Disse a elfa sacerdotisa toda confiante. - Mas tomem cuidado, todo cuidado é pouco. Não sabemos se poderemos curar dessa praga. - Deu um suspiro de leve e imperceptível. Sorriu de leve ao receber o beijo de Melantha e depois acenou para os dois que foram de encontro a D’Raven e depois partiram para fora.



- Muito bem, eu... farei meu melhor, mas custará tempo. Não sabemos por onde a criatura pode atacar. Uma vez que eu terminar de invocar a magia, gostaria que se abrigassem onde existe a luz. - E assim apontou quatro dos seus melhores guardas Dragonborns, onde a baforada seria de fogo. Em seguida chamou oito teranianos com os maiores escudos, ou melhores preparados com escudos. E assim que conseguia o que precisava, encaminhou-se para a cobertura para iniciar sua magia solar.



Ral’Ylin era uma elfa solar, uma sacerdotisa e acima de tudo, era poderosa. Sua fama de dominar todo o domínio solar mais as magias que raramente são encontradas a fez com que estudasse a forma mais rapida de invocar o sol da sua forma mais natural e ao mesmo tempo eficientemente rapida. A elfa tinha capacidade de invocar duas magias, dependendo da combinação... Deixou os dragonborns respiradores de fogo próximos a si com extremidade, enquanto que os normai soldados teranianos deveriam cobrir ela com qualquer ameaça que pudesse vir.



E assim, pronta, respirou fundo. Sua mão direita ergueu-se para o céu enquanto a sua esquerda solfejou o ritmo de uma segunda magia. Os olhos da clériga do sol se iluminaram rapidamente como se ardessem em chamas e logo iniciou o seu corpo de chamas. A aura calorosa do Sol se expandiu do corpo da elfa. Esse era o primeiro passo, criar um sol próprio dentro da bolha.



Radiante como o tal, Ral’Ylin não era o próprio. Sua luz não chegaria a lugares inimagináveis como o próprio Sol faz. Sua recitação rápida não parou, partiu para a segunda magia enquanto manteve a aura calorosa. Se a criatura realmente quisesse eliminar, mandaria os infectados provavelmente. E assim, aguardou com calma para concentrar uma luz intensa diretamente em suas palmas das mãos.





Melantha, Kraven e D’Raven



D’Raven era um dragonborn de cobre diferente. Era humilde e não parecia ser de palavras. Continuou mudo o trajeto todo, mas sua atenção era os arredores e no chão enquanto os outros dois pareciam se concentrar em achar. Farejava também o cheiro de Kraven, a mistura de odor da mulher daquele homem certamente o levaria a encontrar. D’Raven diferente de Melantha que só tinha visão da Penumbra, possuía a habilidade de ver visão no escuro por até 10m de onde estava. Parecia um animal esperto com seu predador e ao mesmo tempo um predador a procura de sua presa.
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