Nova Terânia
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A Ascensão do Triunvirato - Capítulo 1: Novos Aliados

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A Ascensão do Triunvirato - Capítulo 1: Novos Aliados - Página 3 Empty Re: A Ascensão do Triunvirato - Capítulo 1: Novos Aliados

Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:22

Katherina:

-É uma pena.. Com mais tempo eu poderia ter preparado algo para essa situação.-
Dou um suspiro lento e pesado. Sei que nossas chances são poucas. Mas são poucas, por causa de um ato insano que provavelmente iremos fazer. É triste ver o brilho nos olhos esperançosos daqueles jovens soldados, alguns tão jovens quanto eu - embora poucos saibam a minha real idade - que esperam por glória, heroísmo, ou simplesmente salvar sua pátria. Muitos deles, se não todos nós, não verão o amanhã. Neste ponto, pouco me importo com a minha vida. Há uma cidade inteira evacuando, e sua defesa é mais importante do que a dos edifícios.. Se eles morrerem, Warjillis cai com eles.

-Eu sei atirar com um arco, capitão, embora minha especialidade mesmo seja o combate corpo-a-corpo. Se precisar, posso tentar atrair a atenção deles... - Meu comentário é cortado pelo comentário de Ayrith. Não deixo de dar um sorriso. Tiro meu elmo por alguns instantes, e o seguro em baixo do braço direito, curvando ligeiramente meu corpo para frente, em direção a Ayrith e Sun.

-Prazer em conhecê-los, sou Katherina, líder da ordem dos Cavaleiros Capelões da cidade de Warjillis e um dos responsáveis pela defesa desta humilde cidade.. Se vocês se dispõem a ajudar nesta causa, sou mais do que grata, mas minha gentileza não me permite deixar de avisar, o número inimigo é grande..- Minha voz é jovial, gentil e macia, diferente do capitão que está a flor da pele, eu tento manter minha calma.

E me viro para Tinsel, meneando positivamente.

-Ah, tua ajuda é mais do que bem-vinda, caro Tinsel! Estamos em uma situação difícil, como você pode ver. Parte da horda inimiga, quero dizer, a maior parte, está simplesmente ignorando a nossa existência e contornando a cidade. Não podemos deixá-los fazer isto, como disse nosso honrado Capitão. Se eles fizerem isso, os civís não terão chance. Nós estamos aqui para defender esta cidade, mas mais que isso. Defender aqueles que a habitam...-

Então o chefe do batalhão 39 chega. A notícia que ele nos deu, me faz abrir um leve sorriso.

-Não podemos perder a esperança, senhor Deliah. Eu agradeço muito a tua ajuda. Irei fazer a minha parte para tentar me comunicar, mas creio que a maioria dos meios de comunicação que eu tenho não chegarão a tempo na cidade..-

Abro o pesado grimório, e folheio as páginas rapidamente, analisando as magias. Até que paro numa delas.

-Hmmm.. Essa.. Essa pode ajudar... E chegará a tempo. Se me dão licença um instante.. -

Me afasto do grupo o suficiente para chegar em um canto onde não me ouvirão. Fecho o grimório, e começo a sussurrar para o vento;-"Desculpe-me a intromissão, Lei Keylosh. Aqui é Katherina, de Warjillis. Há uma horda de mais de 3 mil inimigos próximos, e um destacamento com cerca de 600 inimigos vindo em nossa direção. Iremos entrar em combate com todos eles logo. Queremos garantir a fuga de nossos habitantes. Se forem mandar alguma ajuda, por favor, mobilizem as tropas o mais rápido possível, ou talvez Warjillis não esteja mais no mapa.. Se puder.. Avise Wall.-" O vento sopra, carregando minhas palavras, em silêncio. Alcançando uma velocidade incrível, não demorará para que ele chegue até a capital imperial, mais especificamente aonde Lei Keylosh se encontra, o único contato que precisa receber o aviso por enquanto. Quando o vento se encontra com ele, a conversa de Lei e seu grupo é provavelmente interrompida.
O vento começa a repassar a minha mensagem, em um tom sereno e alto suficiente para todos que estão ao redor dele ouvirem. O tom de voz que o vento usa para falar é igual ao meu.

Caso Lei ainda estivesse dentro de uma área em que a mensagem não pudesse alcançar, o vento esperaria até que pudesse contactá-lo.

Com a mensagem entregue, dou um suspiro, e retorno para o grupo.
-Pronto. Agora, eu estou pronta. - Enquanto falo, visto o elmo e abro a viseira. - Enquanto o exército inimigo não ultrapassa o portão, acho que é um consenso tentarmos abater os gigantes antes que cheguem perto suficiente para atacar nossas muralhas, não?-
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:23

A Ascenção do Triunvirato - Capítulo 1: Novos Aliados - parte 5

Lei, Minami, Sieg, Ahmik e Zzrill:

- Não senhor! - Respondeu o mensageiro de Uris a Lei. - Sra. Arkantor foi levada, capturada à força.

- Lei, ela é minha consorte. Ela não se entregaria à Horda por mais que tivesse um passado torturoso com os humanos. - Deu um suspiro de leve. - E por fim, dependendo de como terminar com o problema da Horda, após Warjillis, precisamos buscar novos aliados. Stormhigh e Firelands eram realmente uma grande esperança por causa de seu poder militar, mas agora só temos Stormhigh. Talvez... odiaria ter que fazer isso, seria contra meus princípios, mas pedir ajuda para Atlan. - Bufou. - Pelo menos agora que consegui a Petição aprovada, iniciarei o primeiro círculo. O outro lado para Uris está pronta para realizarmos os testes, e assim que mostrar que é seguro, estaremos mandando gente capacitada para as cidades mais importantes sob o domínio imperial.

- Não sei se teremos todo esse tempo, Ahmik, pode ser que a hoda já aniquile tudo o que tiver pela frente enquanto esperamos. E Zzrill, sei que poderiamos contar com suas habilidades de espião, mas seria mais importante agora como arqueiro imperial, gostaria que continuasse a sua ida para Warjillis. Assim que o informativo se espalhar, gostaria de pelo menos preservar o que ainda temos.

Depois de ter falado com Ahmik e depois Zzrill, Joshua se encaminhou a Lei, ficando de frente a este.

- Essa vai ser a sua primeira guerra colossal. - Colocou a mão no ombro do comandante. - As escolhas serão divididas entre a melhor e a mais fácil, mas cada um não estará ligada à outra. Sei que os tempos são outros comparado a quando vi como os Imperiais nasceram diante da ameaça de Apocalipse, mas apartir de hoje vamos mostrar que nenhum cavaleiro de Apocalipse vai prevalecer depois de tudo. - Olhou sério para Lei, mas havia um tom tranquilo em sua voz. - Depois de socorrer Warjillis, gostaria que trouxessem todos para cá.

Por fim deu uma olhada para Sieg.

- Sinceramente não esperava que ela chegasse a desmaiar. Se não fosse pela situação iria lhe pedir para que ajudasse a encontrar o tutor dela que ela tanto tem se empenhado para achar de qualquer modo, mas nada frutífero. Cuidarei que ela acorde bem.

Se Sieg não tivesse nada a falar, levaria Melantha e o alicórnio para fora do Hall da petição. Com todos livres daquela sessão da manhã conturbada, ficariam à escolha de partir imediato ou não. Os mensageiros e Harren também saíam, deixando o Hall vazio.

Joshua havia pedido os preparos para todos saírem dali a cavalo mesmo, para que pudessem ir o mais rápido possível para Warjillis. Os preparativos acabavam custando um tempo que não teriam luxo. Mesmo se Ahmik decidisse se preparar ao invéz de equipar, não conseguiria preparar tudo o que precisava. {mas claro, nada impede que ele receba ajuda para apressar isso, se isso acontecer, por favor explicar quem ajudará Ahmik - pode ser tanto PC como NPC - qualquer coisa fala comigo se não entendeu nada xD}

E assim que Lei sair do Hall, receberia uma lufada de vento sobre si, recebendo a mensagem de Katherina lá de Warjillis. Isso apenas confirmava o quanto a situação estava terrível.

[apartir daqui, se demorarem, vai contar cada segundo/minuto/hora até chegarem em Warjillis]

Joshua respirava fundo, estava com sérios problemas e sabia que iria precisar de toda a ajuda possível. Antes de dispensar todos e também seguir para seu posto, Direcionou-se a Minami, sua audição lhe permitiu ouvir sobre a matilha dela.

- Contactaremos mais tarde sobre essa matilha. Afinal, vamos precisar de todo o auxílio possível. Se puder, ajuda Warjillis o máximo que puder. Eu estarei vendo se algum mensageiro pode alcançar esse grupo seu, tem mais algum detalhe que eu possa saber para descobrir a localização deles? E nomes importantes, claro.


Melantha:

- Shhh... - Belial sorriu para Melantha. Havia lhe arrancado a voz com um truque mágico que só lhe custou o falar “shhh”. A ninfa agora estava muda. - Tanta coragem e ousadia ao mesmo tempo. Mas e sem a voz? Não poderá soltar seus cantos mais belos, nem ao menos conseguirá lançar magias e feitiços. O que fará muda? Não passará de uma bela mulher que não poderá pedir mais por socorro. Que mais sentidos eu deveria tirar? A audição? O tato? O Olfato ou a Visão? Ah, e uma coisa, no momento que acordar, não terá mais sua voz. Ahhh... é tão divertido... depenar um rouxinol.

Belial sorria largamente enquanto andava pelo solo roto. Passou a lâmina pelo solo, onde o cenário foi partido e apartir daquele ponto, como se fosse um corte inter-dimensional, um portal colossal, sem fim, a mansão dum elfo bem conhecido de Melantha se mostrava à sua frente.

- Custou-me caro ter matado seu pai sabia? Mas trazê-lo devolta é mais fácil. Afinal, ele está inquieto querendo... se vingar. - Belial andou para “dentro” do cenário do casarão e bateu o cabo da foice enorme no chão, fazendo com que um amontoado de terra a sua frente regenerasse do pó para os ossos, dos ossos à carne, a pele e depois a luz da vida acendia sobre aquele corpo pálido e vampírico do elfo.

Seus olhos de iris amarelada encararam o céu por algum tempo e depois se levantou olhando tanto Belial como em seguida Melantha.

- Meu lorde... o que esse humilde ser pode fazer por ti? - Disse o elfo.

- Mate Mekhare e traga seu corpo para mim, Daeron.

- Com todo o prazer. - Sem esforço nenhum, o elfo foi andando para algum lugar distante dali que simplesmente se desfez como se fosse feito de nuvem.

[Mel está muda e se desejar tentar acordar, rola 1d20 https://novaterania.forumeiros.com/t207-a-ascencao-do-triunvirato-rolagem-de-dados ]



Namish:
[reconhecimento facial = fail Então vamos prosseguir]

Namish ainda ouviu mais conversas irrelevantes naquele dia. Ao chegar perto da noite, começou a sentir o cheiro ruim dos corpos que estavam em processo de decomposição, aqueles que nào serviam de alimento como as cabeças, eram colocadas em pontas de lanças onde enfeitavam a tenda do chefe. As orelhas faziam parte de colares de alguns por ali e enfim, quando o sol estava levemente escondido, pode finalmente ir atrás de mais informações na tenda do chefe. Sorrateira, e com alguns anos de experiência em ser perita o máximo que podia em sua profissão, a levou na tenda do chefe onde no centro havia uma mesa onde esse, um bugbear (https://2img.net/h/i463.photobucket.com/albums/qq352/jityan/Rise%20of%20Three/Goblin%20Tribes/cmofBugbear_zps77e66c9a.jpg só para comparar a altura de uma mulher junto) sentava-se na cabeça da mesa. Acompanhado a ele, estava um homem loiro bem pálido e vestido todo de preto, enquanto logo era acompanhado por uma elfa negra. Havia uma figura encapuzada que pelo tamanho parecia ser um humano, mas Namish sabia que podia estar muito bem enganada. Por fim, o que sentava do outro lado do chefe e completando a mesa, um cavaleiro de armadura pesada e negra. Todos eles pareciam estar discutindo algo, mas numa linguagem completamente desconhecida a Namish, de modo intencional ou era praticamente a linguagem que eles usavam para que nenhum humano pudesse entender.

Namish pelo pouco que conseguiu captar, entendeu que estavam se movimentando para Terânia sim, mas a surpresa veio logo em seguida. O sujeito loiro de preto que estava na mesa se levantou pouco tempo depois de todos olharem exatamente para onde a espiã/assassina estava escondida.

- Mais um para a coleção. - Disse o bugbear que deixava o homem de preto se aproximar.

Estranhamente ele não carregava nenhuma arma, apenas ajeitava as luvas negras de tecido fino, comparado aos outros, esse era o único que parecia ser aristocrata.

- Esses ratos imperiais não cansam de mandar um espião atrás de outro. Guardas, tragam suas lanças e matem essa criatura antes que consiga alguma fuga para a Capital e enfeitem a cabeça como fizeram com todos os outros antes. Teremos um lanche antes de prosseguirmos hoje.

E logo, dois goblins, não mais altos que Namish entravam com suas respectivas lanças. Não usavam armadura pesada, apenas roupas de couro que eram para se manterem leves contra criaturas sorrateiras e esguias.



Ayrith, Sun, Katherina:

- Na verdade eu não sei, cada dia Tinsel traz alguma coisa diferente, é difícil prever o que ele fará. - Respondeu o monge para o outro monge.

- Muito bem - disse o Capitão veterano para Ayrith que ganhava um espaço no muro de madeira. -, mostre-me sua habilidade, arqueira! E os combatentes corpo-a-corpo, fiquem na espera, o inimigo está longe, mas ao mesmo tempo não vamos só depender dos arqueiros. Quero aqueles que podem segurar escudos firmes e de corpo junto a cada um para proteger. Os ofensivos - William virou-se para Toussel e Sun -, se preparem assim que o portão for derrubado.

Tinsel amarrou um dos frascos na ponta da flecha assim que Ayrith se disponibilizasse de lançar a flechada. E uma vez disparado, sem problemas, atingiria aquele de alvo mais facil, o primeiro gigante que vinha se aproximando. Com o frasco sendo quebrado no impacto, um líquido se espalhou sobre o alvo e os adjacentes, onde em contato ao ar, pegou fogo de imediato. E mesmo com os esforços de tentar apagar o fogo, com água, arcana ou não, foi inútil, era um químico que puramente servia para esse propósito, não apagar.

Para todos que não conheciam Ayrith, a habilidade dela lançar a flecha batia qualquer recorde em termos de distância. Seus braços bem definidos eram resultado de anos de prática de arquearia. Mas ainda não era o seu melhor, o jeito e a técnica aprendida com os anos a fizeram caminhar um lado diferente da simples arte dos arqueiros, Ayrith era diferente dos demais.

- Assim que se aproximarem, eu quero os outros arqueiros prontos para dispararem com as poções de Tinsel, DE JEITO NENHUM DESPERDICEM! Disparem os frascos só quando tiverem certeza que poderão acertar!

Terminado o pequeno sermão, o arqueiro mais habilitado que havia se disponibilizado no começo colocou-se ao lado de Ayrith onde a observava com calma a técnica que a genasi do ar usava.

As saraivadas de flechas começavam a derrubar vários daquelas centenas de pessoas naquele grupo. Um número que drásticamente diminuiu para apenas duas centenas, graças a Ayrith e os outros arqueiros que faziam o mais rápido possível. Nenhum gigante estava mais de pé, reduzindo aquela pequena tropa em soldados médios e menores. Estranhamente qualquer fogo que era usado, era reduzido a apenas pequenas chamas de imediato, fazendo com que Tinsel alternasse os frascos dados a venenos e ácidos. Catapulta e trabucos também foram usados a ordem do Capitão onde ajudou em sua porção. Infelizmente isso tudo não havia impedido que se aproximassem. Quando a distância não era mais de 20 metros, eles pararam e a figura encapuzada levantou em seu corpo todo enfaixado, uma corneta aonde soprou com força.

O som ecoou pelos ventos e a tropa original da Horda logo respondeu com outro som de corneta. Katherina como queria, estava conseguindo a atenção da Horda. Um terço daqueles 3 mil membros da horda se direcionaram à Warjillis. Estavam levemente longe e era questão de tempo. Sons de tambores em ritmo decente mostravam a determinação da Horda em destruir tudo pela frente. Era algo para motivar a se moverem mais rapido. Aquela pequena porção então seguiu de novo em direção a Warjillis.

- Recuem os trabucos para o Quartel General dos Capelões! Levem os arqueiros para locais mais altos! Unidade de frente, vamos dar espaço para o recuo e mostrar a ele do que somos capazes!

A figura encapuzada por mais que levasse flechadas, não acabava caindo ou fraquejando em nenhum momento como as outras unidades do grupo. Continuou se aproximando até ter a distância necessária para acumular fogo em suas mãos e finalmente lançar uma bola de fogo enorme contra o portão. Explosão que atingiria vários arqueiros e escudeiros que estavam se preparando para sair. Explosão suficiente para pegar todos os outros que estavam em cima do muro de madeira e também derrubar o portão como se os reforços não tivessem existido.

Com as chamas espalhadas em vários locais da entrada, a figura encapuzada que foi atingida pela explosão finalmente mostrou sua real natureza (https://2img.net/h/i463.photobucket.com/albums/qq352/jityan/Rise%20of%20Three/Sketch___Rage_Demon_by_stevegoad_zpsc01aff4a.jpg). Um demônio que era banhado em pura lava. Mesmo com a boca difícil de discernir aonde estava, rugiu alto como alguém cheio de fúria.
[Katherina, role 1d20 aqui: https://novaterania.forumeiros.com/t207-a-ascencao-do-triunvirato-rolagem-de-dados dificuldade 14 - clica em POSTREPLY - não vá na caixa de post lá em baixo - e verá uma barra de rolagem de dados abaixo da caixa de texto da pagina nova]
[Ayrith, seu resultado foi 1 u.u... boa sorte em descrever a levar queimaduras bem fortes]

- Vamos agir! - Disse Toussel a Sun. - VAMOS UNIDADE DE ATAQUE! VAMOS DAR TEMPO SUFICIENTE! - o monge local partiu na frente para ir atacar o demônio de fogo.

[Sun, vai para o mesmo tópico citado ai em cima, rola 1d20 vs dificuldade 10 e descreve no seu post conforme o dado rolado =) ]



Annabella:

- Elavaimematarelavaimematarelavaimematarelavaimematar... - Kel pensava alto várias vezes no momento que Annabella estava montada com ele. Certamente não falava sobre a cega, mas sim sua supervisora. A verdade era que ele estava extremamente enrascado.

A trajetória seria tranquila no começo, afinal era só fazer o caminho de volta. Mas o problema era que por mais que diminuisse a quantidade de pessoas que transitavam para Terania, aquela presença que era sentida era peturbadora. Era como se a ira, a raiva o ódio do mundo todo tivessem caído sobre apenas uma pessoa, ou no caso, um demônio.

Quando chegavam à Warjillis, já não encontravam mais pessoas, estava mais silencioso, salve o barulho dos tambores de onde o demônio estava, mesma direção para Annabella. Seguido disso ainda veio o som estrondoso de uma explosão que não era nada boa.

- Começaram a batalhar! Srta Annabella, não é sábio ficar aqui, vamos retornar! - Disse o escudeiro, parando o cavalo. - Warjillis não é mais um local seguro! Enquanto ainda Deliah não me degolar, eu sugiro voltarmos!

A explosão logo vinha com a revelação física do demônio, ele não mais se segurava, não mais estaria ‘brincando’, estava em Warjillis e iria queimar todos. Só apartir desse momento que ela se deu conta que aquele demônio nasceu em algum caso específico para se alimentar de algo específico. Era como tinha compreendido com o passar do tempo, existiam demônios diferentes, e Mizabel era um dos únicos. Esse em Warjillis não iria ser igual a Mizabel, tinha consciência disso, não era tão poderoso quanto aquele ser repudiante em sua natureza, mas alimentado, era outra história.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:30

Sieg

Aguardava ainda a "movimentação" dos demais quando ouvia as demais palavras de Joshua. A palavra "aliados" e "Firelands" para ele não cabiam na mesma frase. Uma aliança parecia mais sensato, nações opostas com opiniões bem diferentes a respeito da maioria dos assuntos, mas que frente a um mal em comum deixariam tudo isso de lado, mesmo que alguma das partes relutasse um pouco, mas estava devagando. Joshua logo falava a respeito de Melantha, de forma que o sacerdote do tempo até parecia alterar sua expressão em dúvida:

- Encontrar seu tutor? Consigo pensar em algumas formas que talvez tivessem resultado, apesar de não saber ao certo porque do regente de Úris ter escolhido a mim para essa missão em específico. Contudo como disse acho que teremos que aguardar uma hora mais oportuna.

Observava a criatura se afastar carregando a barda, para logo em seguida voltar sua atenção ao que acontecia ali. Comprimentava discretamente com a cabeça antes de sair do local, indo até seu aposento voltando menos de uma hora depóis, provavelmente sendo um dos primeiros a estar ali esperando os demais. Carregava apenas uma mochila de explorador que parecia não ter nada que não fosse muito mundano, talvez apenas provisões e três livros ou menos. Curiosamente, se ele tivesse uma montaria esta não estava ali.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:30

Sun

Sun olhava de Toussel para Tinsel. Prestando atenção no que aquele "homem" poderia ter preparado para aquele momento de guerra. Mas a voz do capitão William logo o fez desviar a atenção.

- Está certo!

Estendendo a mão a frente do corpo e concentrando-se um breves segundos um bastão longo se materializou na mão de Sun e ele deixou de lado a bolsa que carregava. Certamente não havia nada ali para ajudá-lo no momento e ela ainda poderia lhe atrapalhar. Ia vendo então Ayrith se preparar para disparar a flecha, que tinha amarrada em sua ponta o frasco feito pelo elfo da vila.

Logo ela havia disparado e pelo jeito havia acertado o alvo. Os murmurinhos indicavam que o frasco "jorrava fogo" ao ser quebrado.

Sun estava ligeiramnete recuado, esperando pelo momento que ia agir. Os arqueiros deviam estar indo bem, mas o som da corneta indicava uma grande proximidade. Pouco depois veio uma forte explosão e Sun via diante de todos um demônio com o corpo coberto em chamas.

Não havia tempo para ajudar os que tinham se ferido com a explosão. Parar o avanço do demônio era a prioridade no momento, e assim os outros teriam tempo para socorrer os feridos.

Sun então avançava junto com Toussel segurando o bastão em ambas as mãos. Ao aproximar-se quase o suficiente Sun ameaçou saltar, mas na realidade dava só uma passada mais larga e golpeava com o bastão, com um golpe semi-circular num semi-arco da esquerda pra direita, segurando o bastão apenas com a mão direita, para dar uma maior alcance e evitar que ele mesmo ficasse num espaço de ataque imediato do demônio. Assim que o golpe o atingia, Sun termiava o movimento do bastão com ele indo para o alto, para então volta-lo junto ao corpo, segurando com as duas mãos. Assim desse modo não acertaria ninguém que poderia passar logo em seguida ao golpe.

Sun já olhava em volta, vendo em que situação estariam, tanto em posição aos aliados quanto aos inimigos.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:31

Minami

Ainda parecia alheia ou indiferente a tudo o que havia sido discutido, permanecendo ali apenas por não querer mais se afastar de Lei em momentos de guerras ou qualquer outro conflito. Já se encaminhava para a saída junto do barbudo quando foi abordada por Joshua, ainda praticamente um estranho para ela. Inclinou um pouco a cabeça para o lado, franzindo um pouco a testa.

- Eles não ajudarão. Talvez ajudassem se fosse Marrok ainda o líder. Mas Algox? Esqueça a ideia de encontrá-los ou pedir sua ajuda. É perder tempo e não é um encontro que eu deseje mais. - suspirou antes de responder sobre Warjilis, abrindo um pouco os braços para que ele percebesse que nem mesmo estava armada. - Eu não luto mais. Não sou parte de nenhum exército, de cavaleiros, de nada. Sou apenas a esposa de Lei. Não luto mais…

Afastaria-se, caso Joshua não falasse mais nada após sua resposta.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:32

Lei

Lei respondeu a Joshua pensativo:

- Felizmente esta não é minha primeira guerra, Joshua, mas o poder desta Horda me preocupa. E Warjillis passou a ser um ponto importante, afinal. Devemos proteger a cidade a todo custo. Eu voltarei e trarei todos que eu puder de volta, soldado ou habitante. – Observaria Melantha ser levada em seguida e ficaria preocupado com o estado da ninfa. Esperava que estivesse tudo bem.

Receberia a mensagem de Katherina através dos ventos em seguida. A situação era realmente pior do que pensava. Ficava aliviado de saber que Kat estava bem, pelo menos por enquanto. Não sabia exatamente o que havia entre ela e Wall, mas achava melhor que os dois não participassem da mesma batalha. Wall estava em missão na outra ponta do território teraniano. A informação chegaria até ele inevitavelmente, mas o soldado não teria tempo de ir até Warjillis antes do começo da batalha de qualquer forma.

Lei abandonou a ideia dos 500 soldados. Levaria 1500, 50 cavaleiros wyverns e 5 catapultas, já que lutariam em uma área plana. Tudo seria levado através da área de teletransporte, que colocaria toda a força bélica há um quilômetro de Warjillis. Bastava marcharem esta distância e estariam na cidade. Caso a capital fosse atacada, ainda teria um contingente forte o suficiente para resistir e poderia mover as tropas com facilidade entre Warjillis e a Cidade Imperial.

Antes de partir, avisaria Minami de que queria conversar rapidamente com Ahmik e Sieg, com cada um em particular (Se houver tempo na rodada. A conversa não altera nada). Em seguida prepararia seu próprio material, com suas armas mágicas e magias armazenadas. Iria se dirigir com Minami até o ponto de teletransporte em seguida, juntamente com as tropas. Os soldados entrariam primeiro e iam surgindo no ponto perto de Warjillis instantaneamente. Os Imperiais poderiam adentrar na ordem que quisessem. Lei estava sempre ao lado de Minami.

(Para o caso de todos terem chegado:) Feito o teletransporte, ordenaria que as tropas marchassem diretamente para Warjillis. Chamaria Zzrill para prepararem uma estratégia de defesa com os arqueiros. Queria conversar com Sieg e Ahmik também, pois eles eram dois combatentes de elite. Daria um grupamento a cada um deles para comandar e o posicionamento de ambos era crucial. Era importante também chegar à cidade e procurar por Katherina imediatamente, a fim de saber de que forma os habitantes poderiam ser retirados da cidade e levados até a capital através da área de teletransporte.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:32

Mel:

Melantha por instinto levou a mão ao pescoço e baixinho verificou que realmente tinha ficado sem voz. Cerrou os dentes. Bom, pelo menos teoricamente ela tinha ganhado em argumentos já que pra revidar ele tirou a voz dela. Pelo menos serviria para controlar a raiva pensar assim.

Não pode deixar de abrir mais os olhos quando começou a ver a mansão e depois o elfo. Não olhou com raiva quando Daeron a olhou, era apenas o olhar de quem... queria entender, afinal seu encontro com o mesmo tinha sido caótico e nunca tinha conseguido entender quais eram os planos reais dele.

Ao ouvir a ordem de Belial era um alívio e uma aflição. Pelo menos sabia que a mãe estava viva. Tentou acordar mas foi em vão. Queria sabe como seu corpo físico estava reagindo, será que Astraeus sentia alguma coisa? Tinha que manter a calma, pelo menos, fingir que estava.

Olhou nos olhos de Belial e começou a falar, mesmo sem voz.

-Espero que saiba leitura labial, senhor Belial. Não sei que sentimento você quer me ver demonstrar. Raiva? Desespero? - suspirou exausta- Parabéns, tirou o motivo de meu orgulho. Sou apenas uma frágil criatura da floresta agora, que já nasceu amaldiçoada, o quer mais de mim?

Se pudesse, temrinaria sua pergunta num berro. Não sabia quanto tempo mais conseguiria fingir calma.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:34

P/ Minami:

- Entendo… mas vamos precisar de sua ajuda nessa guerra, de qualquer ajuda, e certamente a mulher que venceu o próprio Comandante Keylosh certamente levantaria a moral de todos os homens teranianos, se participar. Por que depois se falharmos, não vai existir família, nem o que proteger...
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:35

Para Sieg Hart:

Antes que pudesse sair de seu aposento e se unir aos demais, Lei foi até lá para ter uma rápida conversa com Sieg. Bateria à porta e se anunciaria. Poderiam conversar ali dentro ou no caminho até o ponto de encontro do exército, para Lei não importava, desde que estivessem apenas os dois. Comentaria após os cumprimentos iniciais:

- Então, Sieg... Aqui estamos de novo, prestes a fazer uma viagem da qual não sabemos se voltaremos. Pelo menos desta vez o local é bem mais perto. - Deu uma pequena risada e voltou a fitar o Sacerdote, em tom mais sério. - Antes de irmos, eu gostaria de perguntar se você conseguiu descobrir mais detalhes sobre o que aconteceu com Vlad Kain.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:35

Sieg para Lei

Sieg abria a porta quase esbarrando em Lei, parando um instante antes de ver o comandante com a mão erguida antes de bater na porta. Faria uma saudação discreta com a cabeça enquanto saia do quarto, não que fosse contra sua vontade ficar ali, apenas achava que o tempo mais uma vez conspirava contra eles.

- Bem, imagino que isso deve ser uma constante para vocês. Já faz algum tempo que gostaria de ir a cidade livre de qualquer forma, existem figuras locais interessantes a se conhecer.

Mesmo não rindo da mesma forma, parecia realmente interessado, o que se tratando dele ja era raro uma demonstração de qualquer coisa. Ouviu aquela proxima pergunta sem parecer muito surpreso, respirando por um instante antes de responder.

- Realmente estava aguardando um momento como esse para lhe informar. Seu aliado não fez questão alguma de deixar claro onde estava, e o local onde ele estava não favorece, consegui reconhecer uma duzia de locais como aquele, e os que verifiquei não demonstravam sinais algum de serem o correto. Entretanto...Existe algo que uma verificação mais detalhada pode deixar claro. Os ferimentos dele...Foram feitos com uma foice, diversos golpes de uma foice longa...
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:35

Lei para Ahmik:

Antes que Ahmik pudesse deixar o templo e se unir aos demais, Lei iria até lá para falar com ele. (Antes ou depois da conversa com Sieg, tanto faz) Se Ahmik não estivesse já na parte externa, ele pediria para que fosse levado até onde o amenti estava. Independente da forma como se encontrassem, Lei iria cumprimenta-lo com a cabeça respeitosamente e dizer:

- Ahmik, eu sei que estamos com pressa, mas eu gostaria de trocar algumas palavras antes de partirmos para Warjillis. - E, sem rodeios, Lei entrou no assunto. - Eu notei você deveras... Apreensivo ao saber da horda e da possibilidade de que algum Cavaleiro do Apocalipse esteja envolvido. - E fitou o sumo-sacerdote diretamente.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:36

Minami:

Minami permaneceu olhando Joshua depois que ele falou que não existiria mais família para proteger depois daquela guerra. Certamente era algo que a fez pensar um pouco melhor sobre lutar ou não. Ainda teria que conversar com Lei, não sabia se aquilo era algo que ele aceitaria. Lutar depois de tanto tempo "parada"?

- Se for mesmo necessário e se Lei concordar… Conversarei com ele. E nem eu mesma sei se ainda poderiam confiar em mim depois de tanto tempo sem lutar. - murmurou.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:36

Zzrill

Certo, Lei. Irei preparar uma tropa de meus arqueiros. Não levarei todos os de elite, pois não sei se o exército da Horda poderá chegar em Terânia, usando Warjilis como uma 'finta'. *O drow colocou a mão no queixo, pensando. * Me dê algum tempo para que eu reúna meus comandados. *Dito isso, ele saiu daquele local e quando chegou na rua assobiou três vezes. Um relincho alto e alegra respondeu-o. Em menos de um minuto um grande corcel negro, de crina branca, grandes olhos verdes com pupilas verticais como os de um gato e dois chifres na testa apareceu e quando viu o drow o tocou no peito com o focinho, mostrando afeto sem palavras. *

Bom garoto, Airon. *Ele montou no cavalo e partiu em disparada para o Campo de Treinamento dos Arqueiros. Lá chegando, ele reuniu todos os arqueiros e lhes contou as ultimas noticias, para logo separar um batalhão de pelo menos 500 pessoas, entre eles humanos, elfos do sol, meio-elfos e até mesmo um grupo de meio-orc que tinham sido recrutados recentemente para a arquearia, devido a força deles para manejar grandes arcos e bestas. Então o drow levou todos para a área de teletransporte, para que chegassem rapidamente á Warjillis.

montado em seu magnífico corcel, Zzrill chegara em Warjilis, acompanhado de sua tropa. Lei o chamou para discutir como atacar os inimigos e então ele disse : *

Por quê não usamos a manobra de 'pinça'? Uma parte do contingente enfrenta os inimigos pela frente e outra parte o surpreende por trás [ ui] A vanguarda poderia ser composta por espadachins e besteiros enquanto o 'Exército surpresa' podia ser com os arqueiros, atirando de longe e para cima. Treinei esse tipo de ataque com meus arqueiros, Lei. Pode nos dar uma vantagem maior, claro. Sem contar que podemos contar com Joshua e os Wyverns para um ataque aéreo em massa. Mas eu quero estar na linha de frente, se não se importa...
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:36

Annabella:

Agora não tinha mesmo volta. Se bem que sua decisão já tinha sido tomada há muito tempo... Até antes de saber sobre a existência desse demônio. Estava com medo, claro, porém Kel não veria em momento algum hesitação em Annabela. Era como se a cada segundo, estivesse mais certa de que aquela decisão foi a correta. No fundo de seu coração, sabia que não podia dar as costas para aqueles desconhecidos.
Escutava os lamentos de Kel, e não sabia sobre quem estava falando, chegando a pensar que se referia à si própria. Algo que a fez abaixar a cabeça de leve, pensativa. De certa forma, estava colocando aquele rapaz em perigo. Devia ter explicado antes...
A viagem não demorou, e por sorte, foi tranquila - tirando a tensão que rondava os dois. Porém, Annabela ainda podia sentir a presença do demônio, e a cada trotada do cavalo, a sensação apenas aumentava até ficar quase insuportável. Era como se tivesse alguém furando sua cabeça bem devagar e dolorosamente. Mas ela aguentava. Aguentaria pelo tempo que fosse necessário. E assim que chegaram, ela soube. O silêncio era incômodo... como se estivesse prevendo algo de muito ruim. Precisou se segurar com mais força em Kel quando algo explodiu. Todo o seu corpo tremeu, e Annabela deu um breve grito por causa do susto, torcendo mentalmente para que ninguém tivesse se ferido. Antes de Kel terminar de falar, ela já balançava a cabeça em gestos negativos.
- Não posso ir, preciso ajudar... Por favor, me ajude a descer, Kel... Não é justo que eu te peça para ficar, mas ainda não posso ir. Sendo que, acho que chegamos tarde demais. O demônio já está aqui. Preciso distraí-lo... para que todos possam fugir. Ele tem um objetivo definido. Tenho que descobrir qual é.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:37

Ahmik

"Para o inferno isso tudo". Ahmik apenas pensou, mas o pensamento podia ser percebido por qualqer um que o olhasse, visto a expressão de mau humor e raiva intensos. Suspirou, numa tentativa parca de se acalmar.



- Que seja.... só espero que ninguém mais morra ao meu lado hoje, afinal não terei nada para defendê-los!



Ficou contrariado pela falta de tempo, afinal tinha passado a semana que tiveram tentando se recuperar da perda grave que sofrera, então não produziu coisa alguma. Não tinha nada pronto a não ser os pergaminhos que sobraram da luta anterior, em que gastou muitos deles. Ahmik estava com raiva de não ter tempo, mas usou da situação para descarregar um pouco, sabia que não era culpa de ninguém a não ser dos monstros que os atacavam.



- Estou indo me preparar...estarei de volta dentro do tempo... - bufou e saiu acompanhando da pessoa coberta de panos.



_____________________________________________________________________________________________



Algum tempo depois, já na casa que ocupava por meio da Igreja Lei veio a seu encontro. Ahmik estava finalizando seus preparativos, a porta da casa estava aberta então Lei teria facilidade em encontrá-lo.


- Entre, Keylosh. Estou terminando de colocar as poucas coisas que podem me ajudar em campo de batalha.


Ahmik escutou-o, ele foi direto ao ponto.


- Ao que parece sim....vê que uma mobilização dessas não é possível!? Muitas das organizações que se uniram nem mesmo se conheciam em alguns tempos atrás. Jamais vi os seguidores de Apophis unirem-se com outros....não há como isso ser um fato isolado, principalmente depois da ameaça de Peste. Não sei se está se lembrando, ele disse que outros viriam depois dele....


O Amenti parou tudo que estava fazendo para conversar, mas não convidou Lei para sentar-se. Naquele momento a pessoa vestida de panos dos pés a cabeça surgiu de dentro da casa e olhou para Ahmik.


- Bem...eu estou pronto...
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:37

Lei para Sieg:

- Hmm... Uma foice? Interessante. - Segurou a barba, pensativo. - Uma arma como a minha. Quem ou o que ele pode ter enfrentado? Conhecendo Vlad, é possível que ele tenha enfrentado a Senhora Morte em pessoa. Bom trabalho, Sieg. Continue investigando as evidências. Eu gostaria de me dedicar totalmente à busca por Vlad, mas temos nossos próprios problemas no momento, precisamos proteger os habitantes do Império. Assim que tudo isto passar, eu irei atrás dele.

Lei fez uma pausa, parecia que ia encerrar a conversa, mas voltou a fitar Sieg e disse:

- Quero lhe perguntar outra coisa, Sieg. Você viu algo desta vez? Algum sinal do futuro, algo que devemos fazer ou não fazer? Eu ainda... Estou preocupado com as consequências do desfecho das coisas em Firelands...

Lei para Ahmik

- Sim, eu me lembro bem. Peste disse que ele era o primeiro e que outros viriam. E faz sentido eles atacarem o Império. Os Cavaleiros Imperiais são a única ordem ativa que ainda protege este continente. É a única coisa que os impede de ter o controle total, que impede que as trevas dominem tudo. Mas, mesmo assim, como você disse, uma aliança destas é muito improvável. Espero que possamos sobreviver a tudo isto para saber o motivo...

Antes que Lei continuasse o assunto, ele observou a pessoa misteriosa dizendo que estava pronta. O barbudo tinha muita curiosidade em saber quem era aquela pessoa, mas achou melhor não indagar o amenti sobre isso, pelo menos não na frente da própria figura oculta. Lei se mexeu, inquieto, e continuou, parecendo não se importar com a presença do ajudante:

- Muito bem, eu sei que ainda precisa terminar seus preparos e que estamos com pressa, mas serei franco com você, Ahmik. Percebi que está com os nervos à flor da pele e não é para menos. Todos estão tensos com esta situação, nossas vidas e o futuro do Império estão em jogo. Mas também sinto muito ódio em você. Ouça... Você não é o culpado pela morte de Lilyana. Foi Peste quem fez isto. Foi Apocalypse. Não você, Ahmik. – Falou aquilo mesmo à frente do ajudante. Não sabia qual seria a reação dele e de seu mestre, mas precisava colocar para fora.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:38

Sieg

- Curiosamente o pensamento da “morte” me veio em mente, especialmente pelo fato da arma, e que alguém que estaria atrás do morto-vivo da legião poderia muito bem ser alguém que idolatrasse esta. Infelizmente, acho que não chegaremos a uma conclusão clara se não tivermos maiores pistas, ou que alguma das partes de manifeste. Como você disse comandante, infelizmente temos uma situação urgente diante de nós e tempo jamais parece nos favorecer.

Concordaria em silencio com o “bom trabalho”, apesar que pensava não estar fazendo nada mais do que lhe foi designado. Para Sieg seguir ordens e obedecer hierarquias dificilmente se mostravam um problema, ao menos por hora. Seguia caminhando e já pensava que logo seguiriam caminhos opostos, quando vinha aquela pergunta. Refletiu por um segundo antes de responder.

- Sonhos desse tipo...São normais para aqueles como eu. Eu já havia sonhado algo sobre o “aviso” antes mesmo de irmos até La, mas era apenas algo confuso e pouco claro até o instante que lhes avisei. Existem apenas partes soltas que parecem pouco significar no momento. Algo sobre a “Rainha Aranha”, que imagino ser a divindade Drow maligna como ameaça como deixou claro o Arqueiro imperial, apesar que ela ser uma ameaça não chega a ser algo surpreendente. Além disso, algo sobre...O que acredito ser uma mulher cega e esta ser de grande importância no que esta por vir.

Desta vez era Sieg quem parecia parar de falar por alguns segundos encerrando a conversa, mas logo seguia em uma espécie de devaneio.

- E será que seria diferente? Não existe uma forma de prever se um novo aviso não seria ignorado. Comandante se me permite dizer...Eu não posso garantir que em caso de uma nova escolha eu abra mão desta tão fácil quanto em Firelands. E tenho certeza que o Sumo-Sacerdote imperial poderia ser facilmente convencido em uma nova situação de escolha. Espero que isso não ocorra mas...Eu não posso garantir que irei concordar com um ponto de vista contrario se estiver convencido do que é o certo.

Inseguro e vago como poucas vezes, Sieg parecia querer deixar claro a Lei que as coisas poderiam se complicar caso uma situação daquelas ocorresse mais uma vez. O grupo dividido ao meio em um conflito de idéias parecia um problema tão grande quanto aquele combate...
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:39

Ahmik

- É o que parece Imperial Keylosh! E temo que essa ameaça ainda seja pequena perto daquilo que estar por vir. Se acaso nos depararmos com a essência de Apophis estaremos consumidos.

Lei poderia perceber a preocupação de Ahmik enquanto a isso, principalmente por que ele mesmo tendia ao lado negro, sua alma possuia tal força sórdida tão forte que somente seu oposto o segurava do lado correto, mas talvez não resistisse a um encontro direto, principalmente diante de sua fraqueza diante da perda de Lilyana e de sua imaturidade apontada por Noerya.

Ahmik virou-se para não encarar Keylosh, fingindo olhar para aquele ser coberto por panos. Sua voz tremulou.

- Não se importe com meus nervos Keylosh, eu mesmo cuidarei disso. Eu não me culpo pela morte de Lilyana, culpo a intransigência dela e de Tana. Eu me culpo de verdade por não ter tido coragem de me aproximar de Peste e acabar com ele, é essa minha culpa.

Suspirou, tentando recuperar sua mansidão, contendo sua avalanche de raiva ao apertar suas próprias mãos.

- Acredito que tenhamos mais coisas a resolver Lei. Obrigado pelas suas palavras, mas agora elas não resolvem nada.

Novamente a dureza da raiva lhe consumia ainda que contidas ao máximo. A pessoa ao lado dele encostou a mão em seus ombros e Ahmik se calou.

- Me desculpe....

Aguardou para que Lei dissesse alguma coisa, a pessoa encoberta sumiu para dentro da casa, deixando os dois a sós.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:40

Lei para Sieg

- Claro, Sieg, claro. - Respondeu Lei de forma positiva. - E eu não esperaria menos de você. Acho que todos já tiveram a prova de que seus “sonhos” são mais do que isso, faz parte do dom que você tem e não devem ser ignorados. Eu sei que você irá segui-los e eu também confio neles. Eu confio em você. Qualquer coisa que disser, eu farei de tudo para que todos os Cavaleiros sigam. Assim podemos garantir um futuro para todos nós. Caso esta situação chegue, eu estarei do seu lado, Sieg. - Fez uma pausa, continuando:

- Perdoe-me, mas tenho uma última pergunta. Você... Já conseguiu, de fato, viajar no tempo? O que quero perguntar no fundo é... Se houvesse uma chance, qualquer chance, de trazer Tana de volta, mesmo que as consequências fossem desastrosas... Você o faria? – Fitou o sacerdote com curiosidade.


Lei para Ahmik

Lei esperaria o ajudante deixar o recinto para continuar em seguida:

- Eu entendo, Ahmik. Só queria me certificar. Eu sei como é esse sentimento. Meu maior medo no momento é você não conseguir... Controlar sua raiva. Nós temos que considerar uma hipótese. Digamos que o seu ódio o tome por completo e você não tenha mais controle de si mesmo, que não consiga mais diferenciar aliados de inimigos. Se este momento chegar... O que acontecerá, Ahmik? O que faremos? - Fez um silêncio profundo e aguardou.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:40

Sieg

Não que normalmente a expressão de Sieg fosse a mais simples de se “ler”,
mas ele parecia realmente confuso com aquele comentário. Talvez um conceito
como “confiança” tivesse o pego de surpresa. Ainda mais de Lei dizendo que
colocaria a palavra dele acima da dos demais. Sieg entendia que o seus
“dons” por assim dizer eram de certa forma um fardo, implicando em
responsabilidades enormes, e alguém simplesmente dizer que levaria isso como
prioridade era realmente surpreendente, ao menos para ele. O sacerdote
ficou até mesmo alguns segundos boquiaberto, sem resposta:

- Eu...Realmente agradeço Lei Keylosh. Compreendo que em sua posição
escolhas são cruciais, e fico mais confortável em saber que entende a
importância destes “sinais”. Acredito que saiba que é recíproco, além de sua
posição hierarquia seus atos falam por si, tem meu total apoio em suas
decisões.

Talvez o chamar de “Lei Keylosh” e não por nenhum título fosse a forma de
Sieg deixar a conversa menos “formal”. Confiavam um no outro de certa forma
e sabiam disso, mas algumas vezes as palavras se faziam necessárias. A
próxima pergunta era esperada, apenas o momento o pegava de surpresa, imaginando que andavam, Sieg parava por um instante, imaginando que Lei fizesse o mesmo.

- Imaginemos a realidade onde nos encontramos. Ao ver dos guardiões, o que vocês definem por passado, presente e futuro forma o que chamamos de "linha temporal"

Sieg lentamente parecia "riscar" no ar uma linha brilhante e dourada a frente dele, entre ele e Lei para auxiliar visualmente no entendimento daquilo.

- Teoricamente, se tudo seguir de acordo com o que vocês chamam de destino, a linha permanece reta. Entretanto, alguns fatores podem fazer com que as coisas mudem. Vamos imaginar que aqui seja o ocorrido de Firelands.

Da mesmo Forma, Sieg marcava um "ponto" dourado, maior na linha, e seguia com esta, levemente descendo apos o ponto, A parte após o ponto era levemente mais brilhante, e seguia alguns centimetros

- Tenha em vista, que o que aconteceu naquele momento, resultou em tudo após o ponto marcado. Agora digamos que eu você ou qualquer outro, voltassemos aquele ponto e tomassemos uma escolha diferente.

Sieg voltava o dedo até o ponto, e traçava uma linha, esta para cima, de cor prateada.

- A grande questão é que, uma vez alterando o que vocês chamam de "passado" destruiriamos a linha dourada, a que estamos. Você estaria danificando o equilibrio, a fina linha do tempo, e é imprevisivel o que isso poderia resultar, mas algo é claro..A realidade que nos encontramos agora...

E logo a linha dourada sumia, e a prateada, que havia resultado na alteração do passado que Lei havia sugerido se tornava dourada. Não era ago assim tão complexo: Uma alteração reescreveria tudo, não era simplesmente mudar o passado, era reescrever a realidade, e todo o futuro.

- Respondendo sua pergunta. Qualquer um que fizesse isso estaria colocando em risco toda essa linha do tempo, poderia compromete-la de uma forma irreparavel, e tudo poderia deixar de existir. Além de isso ir contra tudo o que acredito...Eu não posso garantir que conseguiria salva-la. E muito menos que não colocaria toda a existência em risco. Eu...Preciso ser coerente o bastante para saber que a morte dela, faz parte desta linha. Não podemos mudar isso. Podemos definir o que teremos no futuro, e deixar o passado...No Passado.

Sieg Hart fechava a mão, e a linha lentamente se desfazia.

- Existem outros fatores a serem levados em conta, mas isso tornaria a explicação mais complexa. É como me disseram uma vez..."Você é o tipo de pessoa que ainda pensa que o tempo anda para frente".

E em um reflexo ainda mais raro, sorria olhando para Lei.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:42

Ahmik

A expressão do Amenti tornou-se pesada.

- Se acontecer, Keylosh, faça o que deve fazer. A única coisa que me difere deles é aquilo que faço, no momento que fizer o mesmo serei um deles. Zaek não permitirá que eu retorne, mas acaso Zaek não consiga impedir queime a Igreja, queime tudo que me pertenceu.

Ahmik estava resoluto sobre aquilo que dizia, ele também temia e agora percebia que a vinda de Zaek era importante assim como Noerya tinha indicado.

- Zaek é este que está comigo, pode confiar nele, ele lutará ao meu lado, ou melhor, ele cuidará para que eu permaneça do lado correto, seguindo o que preciso seguir, por isso preocupe-se apenas o suficiente.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:42

Lei

- Ótimo. Excelente. - Lei fez um afirmativo com a cabeça. - Agora deixarei que termine seus preparativos. Nos encontraremos no ponto de teletransporte daqui a uma hora. Você irá liderar um grupamento de espadachins e lanceiros, Ahmik. Preciso que fique com eles durante a batalha, que os ajude com suas habilidades superiores. Se os números estiverem corretos, haverá pelo menos dois membros da Horda para cada teraniano. Sieg liderará outro grupamento e Zzrill irá manobrar os arqueiros. Nós venceremos.

Lei se sentiu mais aliviado. Sua dúvida sobre o ajudante estava sanada, embora ainda estivesse curioso sobre o visual dele por baixo daquela capa. Fez um gesto de despedida com a cabeça.

- Obrigado, Ahmik, e desculpe incomodá-lo. Até daqui a pouco. - E deixaria o templo se Ahmik não dissesse mais nada.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:42

Ahmik

Ahmik se irritou com Lei, apesar de saber que devia dar-lhe ciência de sua situação. De qualquer forma o Amenti estava muito propenso às suas pulsões íntimas, estava cedido a elas. O Ritual de vida que o conduziu até a este extirpou dele alguns perigos, mas ainda assim o equilibrio de qualquer um podia ser desgastado.

O Amenti suspirou, contendo seus pensamentos.

- Tudo bem Lei, estarei lá. - Ele virou-se, permitindo que Lei fosse embora - "Zaek, vamos"

Eles ja estavam prontos e sairiam logo após Lei se retirar. Ahmik carregando uma bolsa que da ultima vez levou seus rituais preparados, com sua armadura leve de couro de wyverns. Zaek continuava com seu corpo coberto, dessa vez com panos negros, ele não lutaria, apenas ficaria observando Ahmik, o conhecimento que possuia não era para batalhas.

Em pouco tempo estariam no ponto indicado para partirem.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:42

Ayrith

Ayrith estava no seu auge, fazendo o que fazia de melhor e, de fato, melhor do que muitos.
Óbvio que a genasi tinha orgulho de sua habilidade, e muitas vezes se vangloriava pela mesma. Mas fato era que estava concentrada no que fazia.
Visava não desperdiçar nenhum frasco, então ia mantendo uma certa velocidade para atingir seus alvos, mas sempre tendo o máximo de certeza de que não desperdiçaria. Ninguém a conhecia ali.... mas ela tinha agora um posto a zelar em Uris, e talvez sua fama fosse espalhada se conseguisse sucesso em outros lugares.

Infelizmente, ela não notou a tempo que seria um dos alvos atingidos pela bola de fogo que a figura encapuzada atirava, e só viu.... e sentiu, tarde demais, que estava no meio do foco da explosão.

Não havia outro meio de descrever. Ayrith foi lançada para trás num baque forte, o corpo ardendo terrivelmente em queimaduras graves, que apenas não eram piores devido à armadura que usava. Mas ainda assim, estava em frangalhos. Não poderia dizer onde terminava um ferimento e começava outro. Tudo doía, sem exceção. Aquela dor aguda e persistente de queimadura, que fazia arder e latejar cada pedacinho do corpo que havia atingido.

A elemental praguejava, cerrando os dentes para conter gemidos de dor, ainda tentava se levantar, sair daquele lugar.... e tentar voltar ao combate de alguma forma. Seu orgulho e sua teimosia exigiam isso dela. E ela só pararia mesmo quando aquilo estivesse terminado ou sua consciência faltasse.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 maio 2013, 16:43

Lei

"Deixar o passado no passado." A explicação de Sieg não poderia ter sido mais sensata. Apesar de não estar familiarizado com o assunto de linhas temporais, Lei entendeu a explicação perfeitamente e concordou com a cabeça. A pergunta havia sido um desejo íntimo: Era Lei quem queria mudar o passado e usou Sieg como objeto da pergunta. Agora, porém, o barbudo tinha a confirmação de que tentar fazer algo assim iria apenas causar enorme catástrofe, talvez pior do que a ameaça de Apocalypse.

- Você... Está absolutamente certo, Sieg. O que foi feito, foi feito, e temos que encarar as consequências disto. Entretanto, se houver qualquer chance de trazer Tana de volta por qualquer outro meio... Eu prometo que farei de tudo para que isto aconteça. Na pior das hipóteses, poderemos retornar o favor para Apocalypse e tenho certeza de que Tana vibrará com isto, onde quer que ela esteja. – Fez alguns segundos de silêncio e finalizou:

– Obrigado, Sieg. Eu vim para conforta-lo, mas percebo que quem precisava de conforto quanto a isto era eu. - Fez um gesto de despedida com a cabeça e iria embora se Sieg nada mais dissesse. Caso o sacerdote estivesse pronto, iriam juntos até o ponto de teletransporte. Se Sieg precisasse terminar de se arrumar, então se encontrariam depois.
Joshua Stranford
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