Nova Terânia
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Minami: Fuga e Paz[Encerrado]

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Mensagem por Joshua Stranford Sáb 25 Jan 2014, 22:00

Objetivo: Procurar por Minami e interrogar sobre o golpe
Objetivo cumprido? SIM


Capitão da Guarda, Walter
No dia que o golpe ocorreu, Minami podia esperar o pior vir a qualquer momento, afinal, a noite anterior... Joshua simplesmente tinha levado Diana.
Antes mesmo que pudesse fugir, sua casa estava cercada pela guarda da cidade, onde um Capitão que ela desconhecia estava já pronto. Todos estavam armados, mas nenhum com a arma empunhada, apenas seus escudos prontos. Esse mesmo capitão seguiu em frente e bateu a porta.
- Senhora Minami. Poderia nos responder a algumas perguntas?

Minami
*Minami já juntava tudo o que possuía de mais valor para fugir. Estava com uma trouxa pronta, com as armas presas à cintura por um cordão sobre o quimono. Ouviu a porta batendo, a voz... E foi em direção oposta, pulando a janela.*

Capitão da Guarda, Walter
- Nós não iremos lhe machucar! - Disse a voz.
Mas era tarde, Minami estava pulando da janela... janela que dava ao vizinho e onde também estava cheio de soldados. Soldados de Terânia e não Nova Terânia. Eles fechavam as altenativas que Minami possuía, tendo só uma saída mais óbvia que era uma ruazinha que dava para o lado.

Minami
*Certamente não teria o apoio do vizinho ou de qualquer outro cidadão. Era esposa de um "traidor", mãe de uma "traidora". Seguiu mesmo pela rua, já sabendo que encontraria alguém pela frente.*

Narrador
Típica rua que dava para trás das casas e dos comércios, becos...e todas as saídas tinham pelo menos um par de guardas...
OFF: imagina como eram as cidades européias da antiguidade, existem as vias principais que dão para o centro. As residencias e outras construções comerciais eram agrupadas de 2 a 5 num conjunto e tinham entradas dos becos, os becos geralmente são cheios de lixos e indigentes
As chances que sobravam era de ir para o núcleo e torcer para que não a vissem escalar o local. Porém o odor quase nulo de um humano estava próximo. Era o cheiro de alguém que estava sempre próximo mas Minami nunca tinha detectado a pessoa, a fonte. Parecia acompanhar cada passo da guerreira oriental.

Minami
*Minami interrompeu seus passos. O cheiro quase imperceptível mas constante era o menor de seus problemas naquele momento. Teria que deixar as roupas... E as armas, pelo menos até pararem de procurá-la Ocultou-as em um buraco qualquer antes de tornar-se aquele 'velho' lobo, a mesma estratégica que Hatsuko havia utilizado embora ela não soubesse disso. E a trote seguiu até uma das vias principais que resultasse no centro. Bêbados, indigentes, lixo, nada parecia um problema maior que conseguir sair.*

Narrador
Minami finalmente conseguiu passar pelos guardas. Confundiam ela facilmente com um cão de rua.
Passado os guardas, de volta na via principal, notava o quanto o local estava sob uma forte vigia e praticamente a ausência de muitas pessoas que normalmente estariam por alí naquele horário. Sua fuga lhe levava finalmente até os portões que infelizmente estavam fechados.

Minami
*Uma frustração atrás da outro, rosnou em pensamento enquanto dava a volta. Para casa? O Quartel! Hatsuko deve estar lá, ainda que entre os presos… Se não havia como fugir enfrentaria com um mínimo de honra um julgamento. Escondeu-se apenas para tornar-se outra vez humana e caminhar rumo ao quartel.*
*Mas antes retornou ao beco sujo onde havia deixado seus pertences. Amarraria novamente as armas e carregaria na mão a pepquena trouxa de roupas.*

Capitão da Guarda, Walter
Certamente estava numa posição boa quando voltava. Todos os guardas de vigia das entradas dos becos estavam de costas, vigiando a via principal e não os becos.
E de novo a voz do capitão voltou a ecoar.
- Sra. Minami, reforço, não vamos te machucar. Queremos apenas algumas perguntas, já fizemos uma vistoria em sua residência e como não encontramos nada, por favor, não torne a situação pior. Sua filha está bem, se rendeu na segunda leva e por isso ganhará apenas uma punição leve.

Minami
*Deixou-se levar pela tranquilidade momentânea, sendo surpreendida pela voz do capitão. Virou-se em sua direção com os olhos até "arregalados" para uma oriental. Não havia muito como escapar.*
- E… meu marido?

Izanami
O capitão não estava nos becos, estava na via principal. Mas antes que pudesse falar algo, algo lhe tapou a boca. Era aquele cheiro...
- Sra Minami... por favor, se realmente queres escapar... não revele sua posição. Temos a opção do esgoto ainda... - Era uma voz feminina, sua mào era gelada, seu corpo era gelado, por isso era mais dificil achar ela.

Minami
*Outro susto e outra vez reagia mais por instinto que de modo racional. Livrou-se de quem a segurava, empurrando quem quer que fosse. Afastaria-se na direção da via principal, ignorando por ora o capitão.*
- Quem é você? Por que me segue dia e noite???

Izanami
O corpo da mesma era completamente coberto com seu traje negro e apertado. A mobilidade certamente o motivo do tipo  de roupa.
- Para lhe proteger. - Sussurrava. Não era mais alta que a guerreira.

Minami
- Lei mandou que fizesse isso? Eu não preciso de proteção, eu sei me defender.
*Ainda estava de costas para a via principal, embora seus ouvidos estivessem concentrados em alguém que pudesse se aproximar.*

Izanami
- Lei? Não senhora, foi Genzo. És a herdeira do nome Tomoe. - Tanto ela como a garota ouviram o som de alguém se aproximando.  E no momento que Minami sentisse a fonte e visse a direção, eram alguns soldados, de armas guardadas, apenas com seus escudos. E no momento seguinte, se voltasse a ver a figura, ela não estava mais lá. Era rápida e se quer tinha deixado rastro.
- Ei... eu ouvi algo... - disse o soldado.

Minami
- Genzo? - precisou pensar um pouco para se lembrar daquele comandante, o único que falava sua língua naquele grande exército. Não entendia qual era a importância de ser essa tal herdeira.
Não se moveu apesar da aproximação dos soldados. Fugir correndo poderia ser pior.

Capitão da Guarda, Walter
- Senhora Minami, de novo, reforço, se tentar nos enfrentar vai ser pior para Hatsuko. Só queremos fazer algumas perguntas. - Disse o capitão.
- E então? - sussurrou o vulto de antes, a fonte de voz difícil de achar até mesmo para Minami. - Ainda decidirá fugir?

Minami
- Não vou prejudicar minha filha... - a resposta servia para todos. Minami não fugiria se aquilo fosse terminar piorando ainda mais a punição de Hatsuko.
*Dito isso, caminhou rumo à rua principal.*

Capitão da Guarda, Walter
Os guardas avistaram Minami imediatamente e vendo que esta estava se entregando, seguiram as ordens dadas por seu superior, antes de toda a operação ter começado. Avisaram entre si e logo o capitão da guarda chegou.
- Senhora Minami! - Disse ele, era Walter, não era um homem mal, era um homem honesto que conseguiu chegar lá com muito esforço. Infelizmente ele não acreditava no que Lei queria, dizendo que tinha que manter sua posição na guarda da cidade. - Que bom! Nós queremos realmente só fazer algumas perguntas, temos ordens de não lhe atacar ou usar métodos violentos! - E ainda falou mais baixo para ela. - Nem iríamos para falar a verdade... - conduzia a oriental para o quartel.

Minami
- Conversamos aqui.
*Respondeu Minami ao capitão, sem dar um passo rumo ao quartel. Não estava se "entregando". Só não queria que tudo piorasse para Hatsuko.*
- Se são apenas perguntas, eu as responderei aqui.

Capitão da Guarda, Walter
- Muito bem... primeiro de tudo... vou informar o que ocorreu desde cedo. - Simplesmente contou com mais detalhes o que se passou em Adeptus Adminstratum  e terminou falando que Hatsuko estava indo para o tribunal, nem mesmo ele sabia o fim que iria dar.
- As perguntas são simples, sabia já de alguma coisa que o ex-comandante estava planejando? E por que ele atacou o general ontem a noite?

Minami
*Ouviu com atenção e, pelas expressões que fazia, não parecia ter conhecimento de nada daquilo. E agora ainda teria que encontrar Lei, sabe-se lá onde… Minami suspirou pesadamente.*
- Eu não sabia de nada. Desde que me mudei pra cá eu não me envolvi em coisas de exército. Só cuidava da casa, caçava… E cuidava de Diana quando ela nos foi entregue. Lei simplesmente tentava proteger Diana, assim como eu mesma. Aquele dragão a pegou a força. Ela não queria ir… Já era como nossa filha. - outra vez suspirou - Ele estava roubando a nossa filha. Quem aceitaria algo assim pacificamente. Você? Joshua?

Capitão da Guarda, Walter
- Entendo... E eu sinto muito o rumo que as coisas tomaram...  - O capitão continuou a explicar sobre aonde O Lei foi parar e o que eram as prisões, uma vez que notou que Minami se quer entendia aonde o ex-comandante teria parado. E também explicava o fato de que Diana havia sido levada com motivo e de que ela agora estava no trono.
- Infelizmente tivemos ordens de vasculhar sua casa, mas meus homens evitaram bagunçar. Encontrará uma ou outra coisa fora do lugar. E peço desculpas por esse método. Eles geralmente são piores. - O capitão deu um suspiro e dispensou seus homens.

Minami
- Antes tivesse Joshua EXPLICADO o motivo ao invés de retirá-la a força. E nem mesmo voltarei a vê-la. Imperadores … Nunca vi um. Nunca verei.
*Estava claramente sem rumo com todas aquelas informações, vendo-se outra vez sozinha no mundo. Despediu-se do homem com um aceno breve, voltando para casa. Ou pelo menos pretendia.*

Capitão da Guarda, Walter
- Aiyaa... não posso falar por ninguém, cada um teve seus motivos. - O capitão deu uma reverencia mais cordial e se despediu de Minami.

Minami
*Retornou para casa frustrada e arrumou o pouco que estava fora do lugar. Jogou a trouxa na cama, as espadas… Suspirou antes de falar alto e se achar idiota por isso.*
- Apareça… Quero conversar sobre… Genzo. E você.

Izanami
O vulto desceu do telhado usando uma corda e ficou de cabeça para baixo.
- ... - Permaneceu naquela posição parecendo uma aranha.

Minami
- Como eu nunca te percebi…?! - praguejou para si mesma. - Sente-se. Não quero ficar olhando alguém de cabeça pra baixo… E pode começar se apresentando.

Izanami
Ágilmente com algumas cambalhotas, dignas de uma acrobata muito experiente, se sentou no parapeito da janela. - Tenho missão de me manter oculta e imperceptível da melhor maneira possível...

Minami
- Tá, falhou nisso. Quem é você? Por que Genzo mandou que ficasse? Que importância é essa…?

Izanami
- Sou Izanagi. E ele me mandou para te proteger. General Tomoe foi um homem respeitoso, uma figura de inspiração e tutorou muitos. E ao saber que depois daquela conversa, existia sim alguém que era do sangue do ex-general, o senhor Genzo fez questão de me mandar para te proteger de qualquer perigo. És a última da família Tomoe, não existem mais ninguém...

Minami
*Ouviu com surpresa. Não imaginava que alguém do outro lado do mundo se preocuparia tanto com ela. Apenas por ter tido um pai respeitoso.*
- Ser a última não vai mudar com ou sem você aqui, não? Herda-se o nome do homem, o da mulher se perde… E não pode ficar aqui para sempre.

Izanami
- Ficarei a sua guarda enquanto a ordem for mantida. [ela ainda está de rosto coberto pra relembrar]

Minami
- Ele está longe demais para dar ordens, não acha? Ou ele está ainda nas terra do Império? Deixa ver seu rosto, Izanagi.

Izanami
- Em nenhum momento desobedecerei ele. Ele já salvou minha vida. - Ela revelou finalmente o rosto de adolescente não mais velha que a própria Hatsuko. E até então tinha se ocultado de qualquer forma, seu corpo esguio e pequeno conseguia se locomover entre as sombras, uma figura imperceptível completamente.

Minami
- Não me respondeu se ele está por aqui nas terras do Império.
*Surpreendeu-se com a idade aparente da garota, tão nova quanto a filha mas imensamente mais habilidosa.*

Izanami
- Ele está no oriente. Está numa campanha para defender as nossas terras. - Tinha mania de ficar encolhida e por isso instintivamente o fazia enquanto Minami a olhava tanto assim.

Minami
- Então nunca saberei quando deve ir embora ou o que eu devo fazer. No fim, vou continuar aqui e sozinha. A última Tomoe.
*Desviou o olhar, coçando a cabeça enquanto pensava no que poderia fazer diante daquela situação agora imposta a ela.*

Izanami
- General Genzo gostaria muito que pudesse ir ao oriente. Mas vejo que está presa a sua família. Existe toda uma fortuna que General Tomoe deixou para trás. Tomei a liberdade de trazer algumas coisas para ter uma idéia do que poderia ser. - Puxou para si um embrulho em pano roxo e deu a ela a moeda de ouro e a tan-to. - É apenas uma moeda que aqui no ocidente será possível ganhar uma riqueza enorme, já que é exótico. Quanto ao tan-to, salvou a vida do GEneral em muitas ocasiões.

Minami
- Minha família foi desfeita.
*Era uma conclusão fria mas real. Jamais reencontraria Lei, Hatsuko ficaria presa por sabe-se lá quanto tempo. Abriu o pano roxo após observar a moeda e o punhal. Suspirou brevemente.*
- Se eu for… Como será? Viverei sozinha, como aqui?

Izanami
- Eu... sinto muito quanto a sua família. - Ela deu uma pausa de alguns segundos. - Infelizmente ficaria. Ele sugeriu várias alternativas. Se juntar aos militares com ele, ou apenas visitar.... também podemos pedir que tragam as coisas de seu pai. Cada pertence que seu pai deixou tem um significado. E eu estudei sobre todos. - Sorriu de leve.

Minami
- Não quero lutar mais. Isso só traz tristezas… Estudou? Então me fale um pouco do que ele deixou e o que significa? Tenho curiosidade… Talvez conhecer...

Izanami
- General Tomoe... unificou várias cidades, vilas, e domínios... Ele mesmo treino uma tropa de mais de 2000 homens quando éramos apenas uma cidade-estado e com essa mesma tropa, foi vencendo adversários de forma diplomática sempre que podia. Muitas vezes acabou salvando cidades que estavam sob domínio opositor... um excelente estrategista. Tentaram já se unir contra ele, com uma tropa praticamente 3x maior, mas sua tática e estratégia de usar duas montanhas como terreno de guerra foi o marco de todas as suas conquistas. Deixou por volta de 50 homens nas alturas, sabendo que o inimigo não iria escalar.  E assim que se aproximaram, deixou o inimigo achar que tinha vantage e causou avalanche de rochas, causando uma baixa imensurável para o inimigo.

Minami
- Bom, pelo menos já sei que não herdei essa capacidade dele. E minha mãe? Não foi tão notável assim? Não me lembro deles. De como eram… De nada.

Izanami
Izanami teve de morder o lábio inferior para não rir e retrucou mais triste depois.
- Sua mãe partiu no dia do parto.

Minami
- E eu ainda causei a morte da minha mãe… *Desanimou outra vez.* Se eu não fosse ficar sozinha acho que me animaria mais a ir. Mas viajar dias para ficar sozinha? Continuo aqui...

Izanami
- Mesmo assim General Tomoe não desanimou se quer um dia. Cuidou-te como filha, e muitas vezes chegava a deixar senhor Genzo no comando só para ir te ver. Ele realmente te amava... E sobre viagens e estadias e afins, General Genzo sugeriu que eu traga os pertences... o que deseja? Ir um dia pessoalmente e visitar?

Minami
*Calou-se por um bom período, deitando-se na cama após afastar as armas.*
- Quando… poderíamos partir?

Izanami
- Assim que puder. Mas não preferes ver o resultado da corte de senhorita Hatsuko?  - Era astuta, pensava rápido.

Minami
- Pelo o que o capitão disse é questão de poucas horas para saber o que acontecerá com ela. Deverá ficar presa… Pelo  o que entendi.

Izanami
- Uma hora a mais ou a menos não irá mudar muito para a viagem. General Genzo tem sido bem paciente quanto à sua visita.

Minami
- Ele é casado? E só estou indo por conta de tudo o que aconteceu nos últimos dois dias. Caso contrário pediria os pertencer aqui…

Izanami
Arqueou a sobrancelha com a pergunta dela.
- Não, senhor Genzo é solteiro. E entendo muito bem sua situação... - Afinal, ela acompanhou tudo de perto ultimamente.

Minami
- Desde quando tem essa função? Já há muito tempo eu sentia um cheiro muito, muito sutil. Jamais imaginaria ser você. Com uma função assim e enviada por Genzo. Conversei com ele por… 20 minutos?! Meia hora talvez. E nada mais.

Izanami
- Após este dia da conversa, passaram-se duas semanas, tempo suficiente para ele voltar e me mandar. E desde então tenho acompanhado, infelizmente falhei a missão. Devo ainda honrar a outra que é lhe proteger.
Minami
9:09pm
Minami
- Não falhou porque quis. A situação obrigou, na minha opinião. Mas acho que já sou bem velha para precisar de alguém me protegendo. Alguém da idade da minha filha...

Minami
*Sorriu, ainda que continuasse pensando que não precisava de uma guarda-costas.* Não precisa ficar mais escondida. Durma no quarto da Hatsuko, descanse. Eu não vou sair de casa, não vai precisar se preocupar.

Izanami
- Tenho um local para dormir... Mas se precisares de mim a qualquer instante, basta assoviar. - Izanami já voltava a colocar as faixas para cobrir a cabeça.

Minami
- Chamarei quando formos partir. Preciso descansar, tentar dormir um pouco.

Izanami
- Como desejar, senhora Minami. - E em apenas um piscar de olhos, a garota desapareceu.

Minami
- Senhora não... Pareço ainda mais velha. - respondeu-a antes de se ajeitar na cama para dormir.
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