Vlad Kain é preso na Cidade Imperial (Encerrado)
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Vlad Kain é preso na Cidade Imperial (Encerrado)
*Era possível ouvir o burbúrio do corredor, que anunciava a chegada de alguém com pressa e aparentemente alterado. Logo as pesadas portas da sala de Renon abririam-se e Lei Keylosh surgiria. Como era de praxe, sempre que o barbudo chegava desta maneira para falar com o Imperador, notícia boa não era. Lei recuperou o fôlego rapidamente e depois falou.*
Eu queria dizer isto primeiro, antes que você soubesse através de outra pessoa... Vlad Kain está preso no quartel da Cidade Imperial. Antes que você faça perguntas, eu explicarei.
*Assim que voltou ao normal, ele fez um sinal para que um escriba adentrasse a sala. O homem trazia dois documentos, ambos apresentando o carimbo oficial do Império e selados por magia.*
Este documento é uma carta escrita e assinada por Minami em pessoa, alegando que a mesma está sendo mantida presa por Voltaire contra sua vontade. *Colocou o documento sobre uma mesa, que estava escrito na língua oriental, mas que Renon conseguiria ler facilmente através de alguma magia. Em seguida, Lei segurou uma pequena orbe azul e a colocou ao lado do primeiro documento.* Esta orbe, quando acionada, reproduzirá a declaração de Minami no momento em que foi feita, provando que ela não só declarou isso em pessoa e com testemunhas, mas também escreveu.
*Lei então segurou o segundo documento.* E este aqui é um certificado de casamento assinado pelo sacerdote da Cidade Imperial e pelo escriba como testemunha, aprovando oficialmente minha união com Minami. Na verdade há muitas testemunhas, todas clientes assíduos da maior taverna de Warjillis, mas não conseguiríamos coletar assinaturas de todos eles. Corrija-me se eu estiver errado, Imperador, mas, frente à união comigo, Minami passa a ser uma cidadã teraniana, correto?
*E Lei andava de um lado para o outro, impaciente, alterado.* Como Minami veio parar em Warjillis? Eu enviei uma carta para Vlad Kain pedindo permissão para encontrar-me com Minami pelo menos uma vez. Ele conseguiu a permissão de Voltaire para isto e então combinamos o encontro. Warjillis era o único local possível, uma vez que eu não posso deixar o território teraniano e era o único lugar onde um Justiceiro Sagrado também poderia transitar em nosso território.
Minami usava um anel dimensional que Vlad havia colocado e que na mera menção de uma palavra pelo elfo, ela seria teletransportada diretamente de volta para o lugar onde é prisioneira. Enquanto eu conversava com Minami com o pouco de privacidade que Vlad nos deu, eu acionei o grupo que havia deixado preparado previamente. O sacerdote e seus acompanhantes, os escribas e um juiz.
Frente à declaração oficializada de Minami de que estava sendo mantida presa contra sua vontade e que queria ir embora do lugar onde Voltaire a mantém, isto automaticamente fez Voltaire criminoso por cárcere privado. Então, minha união com Minami foi oficializada em uma cerimônia deveras... curta. *Pigarreou, continuando.* Ao final desta, os escribas produziram o documento. Em seguida, Vlad Kain acionou seu dispositivo e teletransportou Minami de volta para sua prisão, o que também o incrimina, com o agravante de que Minami é cidadã teraniana.
Frente à esta acusação, eu tive que detê-lo. Ele agora reside em uma cela no quartel da Cidade Imperial. Minami foi levada de volta para sua prisão. Está mais do que provado que ela é uma refém de Voltaire. Ela está magra, sua aparência não é a de uma pessoa que vive em boas condições ou satisfeita com isso. Ela chorou e disse que irá tirar a própria vida caso não saia e, ao fazer isto, é provável que Voltaire a reviva de novo e de novo, em um ciclo doentio e criminoso. Ela TEM que ser libertada, a começar pelo fato de que deveria ter sido liberta de suas punições quando morreu, mas Voltaire violou seu túmulo e a trouxe de volta à vida, numa tentativa de continuar a punição em sua segunda vida.
*Lei então fez uma pausa, respirando, e continuou.* As provas definitivas estão aí, Imperador. Voltaire já havia cometido um crime quando violou o túmulo de Minami. Ele cometeu um crime quando prolongou sua punição mesmo na além-vida. E agora é Vlad Kain quem cometeu o mesmo crime. *Descontrolou-se de repente, gritando.* O QUE MAIS EU TENHO QUE FAZER PARA QUE VOCÊ TOME UMA ATITUDE DEFINITIVA CONTRA OS JUSTICEIROS??? *E socaria a mesa fortemente.*
[Clique abaixo para conferir o jogo na íntegra:]
Eu queria dizer isto primeiro, antes que você soubesse através de outra pessoa... Vlad Kain está preso no quartel da Cidade Imperial. Antes que você faça perguntas, eu explicarei.
*Assim que voltou ao normal, ele fez um sinal para que um escriba adentrasse a sala. O homem trazia dois documentos, ambos apresentando o carimbo oficial do Império e selados por magia.*
Este documento é uma carta escrita e assinada por Minami em pessoa, alegando que a mesma está sendo mantida presa por Voltaire contra sua vontade. *Colocou o documento sobre uma mesa, que estava escrito na língua oriental, mas que Renon conseguiria ler facilmente através de alguma magia. Em seguida, Lei segurou uma pequena orbe azul e a colocou ao lado do primeiro documento.* Esta orbe, quando acionada, reproduzirá a declaração de Minami no momento em que foi feita, provando que ela não só declarou isso em pessoa e com testemunhas, mas também escreveu.
*Lei então segurou o segundo documento.* E este aqui é um certificado de casamento assinado pelo sacerdote da Cidade Imperial e pelo escriba como testemunha, aprovando oficialmente minha união com Minami. Na verdade há muitas testemunhas, todas clientes assíduos da maior taverna de Warjillis, mas não conseguiríamos coletar assinaturas de todos eles. Corrija-me se eu estiver errado, Imperador, mas, frente à união comigo, Minami passa a ser uma cidadã teraniana, correto?
*E Lei andava de um lado para o outro, impaciente, alterado.* Como Minami veio parar em Warjillis? Eu enviei uma carta para Vlad Kain pedindo permissão para encontrar-me com Minami pelo menos uma vez. Ele conseguiu a permissão de Voltaire para isto e então combinamos o encontro. Warjillis era o único local possível, uma vez que eu não posso deixar o território teraniano e era o único lugar onde um Justiceiro Sagrado também poderia transitar em nosso território.
Minami usava um anel dimensional que Vlad havia colocado e que na mera menção de uma palavra pelo elfo, ela seria teletransportada diretamente de volta para o lugar onde é prisioneira. Enquanto eu conversava com Minami com o pouco de privacidade que Vlad nos deu, eu acionei o grupo que havia deixado preparado previamente. O sacerdote e seus acompanhantes, os escribas e um juiz.
Frente à declaração oficializada de Minami de que estava sendo mantida presa contra sua vontade e que queria ir embora do lugar onde Voltaire a mantém, isto automaticamente fez Voltaire criminoso por cárcere privado. Então, minha união com Minami foi oficializada em uma cerimônia deveras... curta. *Pigarreou, continuando.* Ao final desta, os escribas produziram o documento. Em seguida, Vlad Kain acionou seu dispositivo e teletransportou Minami de volta para sua prisão, o que também o incrimina, com o agravante de que Minami é cidadã teraniana.
Frente à esta acusação, eu tive que detê-lo. Ele agora reside em uma cela no quartel da Cidade Imperial. Minami foi levada de volta para sua prisão. Está mais do que provado que ela é uma refém de Voltaire. Ela está magra, sua aparência não é a de uma pessoa que vive em boas condições ou satisfeita com isso. Ela chorou e disse que irá tirar a própria vida caso não saia e, ao fazer isto, é provável que Voltaire a reviva de novo e de novo, em um ciclo doentio e criminoso. Ela TEM que ser libertada, a começar pelo fato de que deveria ter sido liberta de suas punições quando morreu, mas Voltaire violou seu túmulo e a trouxe de volta à vida, numa tentativa de continuar a punição em sua segunda vida.
*Lei então fez uma pausa, respirando, e continuou.* As provas definitivas estão aí, Imperador. Voltaire já havia cometido um crime quando violou o túmulo de Minami. Ele cometeu um crime quando prolongou sua punição mesmo na além-vida. E agora é Vlad Kain quem cometeu o mesmo crime. *Descontrolou-se de repente, gritando.* O QUE MAIS EU TENHO QUE FAZER PARA QUE VOCÊ TOME UMA ATITUDE DEFINITIVA CONTRA OS JUSTICEIROS??? *E socaria a mesa fortemente.*
[Clique abaixo para conferir o jogo na íntegra:]
- Spoiler:
- (08:52:15) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: * O encontro havia sido marcado por meio das cartas trocadas entre Lei e o Justiceiro Vlad. O mesmo aconteceria na cidade livre de Warjillis, o único lugar no presente momento onde os dois, ou melhor, os três poderiam se encontrar sem problemas. O barbudo encontrava-se sentado a uma das mesas do lado de fora de uma taverna relativamente movimentada. Vlad e Minami teriam livre entrada na cidade, bem como aparentemente qualquer um que passasse ali. A cidade não parecia ser muito vigiada, a julgar pela presença quase nula de soldados teranianos.*
(08:53:49) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: *Vlad andava tranquilamente ao lado de Minami. Talvez Lei achasse que haveriam correntes, grilhões, guardas, espadas, redomas de energia ou qualquer cosia do tipo, mas o elfo sequer parecia armado. Falava qualquer coisa com Minami, provavelmente sobre o tempo, a cidade ou qualquer outra coisa parecida quando avistou Lei. Aproximou-se com calma e fez um sinal com a cabeça* Desculpe a demora, não pense que estava evitando isso apenas...Problemas não relacionados *Ergueu os ombros* Enfim, posso lhe dizer uma ou dias coisas antes de deixar que conversem Lei? *Olharia para ele e Minami, esperando alguma reação, mais por parte do imperial que dela pelo que conhecia desta...*
(08:58:01) Minami fala para Ltn. Vlad Kain JS: *Minami estava tranquila, curiosa com relação à cidade e seus habitantes e não parecia disposta a fugir, causar transtornos ou badernas de qualquer tipo naquela situação. Usava um quimono típico e não estava com seu daisho. Sentia o coração quase sair pela boca quando aproximou-se de Lei mas sua única reação foi um sorriso meio tímido, contido mesmo e nada de corridas, abraços ou coisas do tipo. Minami não era assim em público.*
(09:00:29) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: *Os olhos de Lei não deixaram Minami nem por um segundo logo que o barbudo avistou os dois vindo na direção dele. Levantou-se, cumprimentou Vlad rapidamente e só voltou o olhar ao Justiceiro quando o mesmo falasse.* Ahn... obrigado por ter cumprido o combinado, Vlad. Sim, diga. *E então voltaria a olhar Minami, ainda sem cumprimenta-la. Parecia estar contendo suas reações.*
(09:04:09) Minami fala para Lei Keylosh IK: *Minami olhava-o fixamente, reparando em detalhes visuais, em detalhes de cheiro... Até mesmo aquele abraço que Lei deu em Hatsuko antes de sair Minami foi capaz de sentir pelo olfato. E entretia-se com lembranças e tudo mais que Lei sem querer oferecia em silêncio. Vlad já havia sido deixado de lado por ela, óbvio.*
(09:04:49) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: *Vlad sorriu e fez um sinal com a cabeça para Lei, diplomatico como sempre.* Primariamente deixe-me seguir um protocolo e dizer isso: Minami usa um anel que contem algumas propriedades. Além de servir como "ancora planar" impedindo que seja teleportada, fornece certa proteção a magia para que não possa ser deixada invisivel, disfarçada ou alterada de qualquer forma. Alem disso, um ultimo encantamento possui uma versão modificada de palavra de recordação. Basta um gesto simples meu e ambos estaremos na cidadela *Vlad parou de olhar para a mão de Minami, voltando-se para Lei* Agora deixe que eu diga algo: Eu não acho que seja necessario, honestamente. Voce disse que confia em mim Lei, e a maneira de demonstrar isso é confiando em voce. Voce disse que poderia confiar em sua pessoa, e eu acredito em voce. Mais importante que isso, acredito que posso convencer Voltaire de permitir de uma maneira amigavel que Minami fique com sua pessoa, mas isso depende de alguns pequenos fatores, +
(09:05:00) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: como o que vai acontecer aqui, alguns detalhes diplomaticos os quais precisariam de sua ajuda e... A vontade de Minami é claro. *Fechou os olhos e sorriu* E claro que vou comprir minha parte e o anel não vai permanecer em seu dedo apos sairmos daqui Minami, eu sempre cumpro minhas promessas. *Voltou a olhar para Lei, parecendo calmo e centrado como o habitual* Alguma pergunta antes que eu de a vocês alguma privacidade, digamos de uma mesa onde possa ve-los?
(09:09:28) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: *Lei parecia responder com o olhar às lembranças trazidas à tona por Minami. Por um momento estava na floresta novamente, em forma de lobo por efeito de magia, correndo e caçando com sua companheira lupina. O olhar ficou nela durante toda a explicação de Vlad e na última pergunta dele, Lei fitou-o, murmurando um "hã?", mostrando que talvez ele não tivesse prestado atenção em toda a explicação.* Ahn... não, não. Eu não tenho nenhuma pergunta. Conversei com o dono desta taverna, ele reservou o mezanino para eu e Minami, vc poderá ficar no andar de baixo. Não poderá nos ouvir, mas poderá nos olhar o tempo todo. Se estiver satisfeito desta maneira... podemos entrar.
(09:14:42) Minami fala para Lei Keylosh IK: Eu não vou fugir, Vlad.. *Murmurou para Vlad enquanto ainda olhava Lei com a mesma curiosidade de minutos atrás. Estava calma, indiferente aos outros e ao que mais acontecia na cidade.*
(09:16:12) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: Sabe como é, sermões de "procedimentos necessarios" De Voltaire e Logan. Obedecer a hierarquia certo? *Diria para Minami. Apesar de aparentemente Lei sequer ter prestado atenção, Vlad apenas sorriu e balançou a cabeça, não parecendo irritado com uma eventual falta de atenção de Keylosh* Bem, acredito que possa acertar alguns detalhes mais tarde, se é que os ouviu. A claro, eu nunca fui de criar grandes impecilhos certo? *Deu os ombros* Que seja, estou apenas comprindo meu papel em meio a tudo isso...*Permaneceria apenas esperando que Lei mostrasse o caminho*
(09:20:40) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: *Havia um detalhe no que Vlad disse que deixou Lei intrigado. Voltaire estaria disposto a libertar Minami sem problemas ou condições adicionais? Mas estava muito distraído no momento para lembrar-se deste detalhe, ou perguntaria sobre ele a Vlad depois. De qualquer forma, Lei adentrou a taverna e indicou uma mesa para Vlad, onde ele seria bem servido, apesar do público do local não ser dos melhores. Lei então seguraria a mão de Minami e subiria as escadas até o mezanino, onde havia apenas uma mesa em todo aquele espaço, próxima de um corrimão de onde Vlad tinha uma boa visão da mesa. Lei puxaria a cadeira para Minami e depois se sentaria, fitando-a e murmurando.* Ele vai ouvir a conversa... a audição dele vai permitir isso, mas não importa... *Seguraria as mãos de Minami, juntas e com firmeza.*
(09:23:57) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: Será que eles tem peixe? *Pareceu comentar consigo mesmo indo até a mesa. Claro que apesar da cidade ser "neutra", muitos o observavam de maneira duvidosa. Ele entretanto não parecia dar a minima, nem ao mesmo a Minami ou a Lei, parecendo ter esquecido completamente deles enquanto falava com a atendente de maneira animada, sequer parecia estar prestando atenção neles, mas era de Vlad que estavam falando e nunca podia se ter certeza do que estava realmente acontecendo ou se passando na cabeça do elfo*
(09:24:51) Minami fala para Lei Keylosh IK: *Minami virou-se para Vlad e apenas fez uma caretinha, rindo em seguida. Bem ele saberia que um "odeio Logan, vc sabe" disfarçado e bem ponderado. Logo mais nem mesmo teve tempo para falar coisa alguma, já que Lei a conduziu até o dito Mezanino e a sentou ali. Olhou-o e riu.* Mas eu escuto a dele também, oras! Posso gritar pra ele, quer? Mas acho que é perder tempo!
(09:28:08) Lei Keylosh IK fala para Minami: Não, não precisa... *Sorriu, fitando-a.* Eu esqueci que seus sentidos são aguçados. Eu esqueci muitas coisas sobre vc que não queria esquecer... mas também me lembro de muitas. *Levou as mãos dela até o rosto dele, onde as beijou carinhosamente.* Eu mal posso acreditar que está aqui comigo... Hatsuko ficaria tão feliz...
(09:31:03) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: Ja assado? Pode trazer o peixe inteiro! Estou com fome...Ele vem com batatas, cebolas, ovos e outros vegetais? *Vlad parecia realmente envolvido no seu pedido enquanto sorria para a garçonete e obtinha sucesso em chamar a atenção para si e seu pedido enquanto a atendente parecia um tanto confusa confirmando com a cabeça* Bem espero ter algum tempo *Olhou para cima apenas por uma fração de segundos, não parecendo vigia-los, mas sim lembrando porque estava ali, em seguida olhando pela janela de maneira destraida enquanto aguardava*
(09:34:46) Minami fala para Lei Keylosh IK: Eu não esqueci nada de você. Mesmo quando morri eu me lembrava enquanto ficava por ali em volta do túmulo. Como Hatsuko está? Já deve ter tido filhotes... *Como sempre achava aqueles carinhos humanos engraçados e pouco efetivos em transmitir afeto, estando o outro tão distante como Lei estava. Minami sorria suavemente, com os cabelos bem maiores e uma franja mal cortada que caía sobre os olhos.* E esse lugar onde moram, como é? O alfa é louco como Voltaire? .
(09:40:38) Lei Keylosh IK fala para Minami: Não... *Respondeu, com incerteza.* Bem... às vezes. Mas pelas razões certas. O senso de justiça dele é muito maior do que de Voltaire, se é que aquele velho louco já teve um algum dia... *Sorriu, continuando fitando-a.* Hatsuko cresceu muito e não, ela não tem filhotes. Apenas esse pensamento me dá calafrios... já tenho muito trabalho em manter os meninos longe dela... *Lei observava claramente a mudança de postura de Minami. Ela estava diferente, havia absorvido e assimilado a etiqueta social, pelo menos até onde pudesse observar no momento.* Minami, eu não deixei de pensar em vc, nunca... e sua "morte" me fez ver a oportunidade que eu perdi. Vc não tem vontade de voltar? De sermos uma família, eu, vc e Hatsuko?
(09:45:53) Minami fala para Lei Keylosh IK: Não? Achei que já teria filhotes a essa altura... E claro que tenho vontade de voltar. Eu penso nisso dia e noite. Mas.... Ah Lei... Voltaire disse que posso nunca mais sair de lá. Que eu errei muito e que talvez passe o resto da vida nesse lugar. *A ponta do nariz ficou vermelha e Minami esforçou-se para engolir as lágrimas que queriam surgir.* Nessas horas eu tenho vontade de pegar a wakizashi e me matar. Acabar com isso, ficar livre de novo. Passar dias sem ter o que fazer, com quem falar... É pior que a morte.
(09:50:01) Lei Keylosh IK fala para Minami: *Lei esticou a mão, limpando as lágrimas do rosto de Minami e acariciando-o, segurando-o levemente, enquanto a fitava-a.* Isso vai acabar, Minami. Vc vai poder voltar e eu, vc e Hatsuko seremos felizes de novo. E Voltaire vai pagar pelo que ele fez a vc... Eu só preciso que vc declare que está sendo mantida lá contra a sua vontade. Isso é verdade, não é, Minami? *Fitou-a, mais seriamente agora.*
(09:58:00) Minami fala para Lei Keylosh IK: Eu já pedi a ele para sair de lá. Até mesmo para sair, passear e voltar. Ele não deixa. Ele diz que não sou prisioneira ali... Mas eu sou prisioneira. Não queria ficar lá, eu acho que já paguei pelos meus erros todos. Acho que já aprendi a ser pessoa. Agora eu queria poder morar com você, com Hatsuko e quem sabe ser feliz até morrer de novo. *E outra vez chorou. Um choro silencioso, daqueles em que apenas as lágrimas correm pelo rosto e nenhum som, soluço, nada, nada pode ser ouvido.* Voltaire errou. Não acho que ele precisa pagar... Só queria que ele me libertasse.
(10:03:41) Lei Keylosh IK fala para Minami: Entendo. E vc vai poder voltar pra nós, Minami. *Neste momento, Lei segurou um pequeno amuleto que parecia fazer parte de sua farda militar. Fechou os olhos, parecendo estar comunicando-se mentalmente, e depois voltou ao normal.* Apenas temos que esperar alguns minutos e logo tudo se resolverá, Minami. *Sorriu, acariciando o rosto dela.* Bem, é melhor dizer isso agora antes que as explicações comecem... Quer se casar comigo, Minami?
(10:07:30) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: *Vlad pareceu que havia se cortado com a faca que segurava e olhou para o sangue que escorria dos dedos, com uma expressão estranha enquanto voltou sua atenção para cima. Não parecia fazer questão alguma de disfarçar, de maneira diferente ao que acontecia até aquele momento*
(10:11:13) Minami fala para Lei Keylosh IK: Minutos? Como esperar alguns minutos? E... Casar? *Sorriu outra vez. Já havia visto alguns casamentos e sempre riu da noiva por ela se vestir de maneira tão... estranha. Mas agora que conhecia o que aquilo significava, podia responder despida de preconceitos.* Quero, sim.
(10:12:26) Minami fala para Ltn. Vlad Kain JS: *O cheiro de sangue chegou a atrair também o olhar de Minami, claro. Normal para alguém como ela... Anormal que não pulasse sobre Vlad para arrancar sua mão ou coisa assim. Apenas sorriu e acenou.*
(10:16:49) Lei Keylosh IK fala para Minami: *Logo que Minami respondeu o pedido de maneira afirmativa, um grupo de pessoas adentrou o local. Todos portavam o brasão teraniano, mas seus uniformes eram ligeiramente diferentes. À frente caminhava o que parecia ser um sacerdote, carregando um pesado livro em mãos, acompanhado por dois jovens de longas túnicas religiosas e segurando recipientes de incenso, que espalhavam aquele cheiro pelo lugar todo, causando repulsa nos camponeses e mercenários bêbados ao redor. Atrás das 3 primeiras pessoas adentravam mais 3, todas trajando uniformes sociais teranianos. Uma delas tinha um grande livro aberto nas mãos e segurava uma pena, onde ao lado desta flutuava magicamente um tinteiro. Do outro lado estava um homem experiente que parecia carregar uma série de carimbos, marcas, formas e todo tipo de aparato gráfico imperial. À frente deles havia outro homem que, a julgar pelas condecorações em seus trajes, devia ser um funcionário oficial de Terânia há bastante tempo. Lei fez um sinal para os 6 e então o grupo(+)
(10:18:24) Lei Keylosh IK fala para Minami: todo subiu o lance de escada e posicionou-se de forma uniforme no mezanino. O homem da frente, o sacerdote, tirou o pó do grande livro à sua frente e deu uma olhada ao redor.* Não quero ser mal educado e nem apressa-lo, capitão Lei Keylosh, mas terminemos logo a cerimônia. Este lugar não é exatamente... o mais agradável e puro.
(10:22:46) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: *Suspirou de maneira pesada, se levantando e olhando para Lei, calmamente andando* Eu poderia agora estalar os dedos e estariamos na cidadela Lei, porque não recordo disso ter sido acertado. *Diria em tom um pouco mais alto, se apoiando na mesa.* Entretanto, ao meu ver ainda não quebrou sua palavra então...*Cruzou os braços e permaneceu observando*
(10:27:44) Lei Keylosh IK fala para Minami: Isso seria lamentável, meu caro, Vlad, pois assim vc perderia a festa! *E depois voltou-se para Minami.* Isto, minha amada, é o que eu deveria ter feito há anos atrás. *E voltou-se ao sacerdote.* Me perdoe, meu amigo, mas eu não consegui que fosse em outro local. Veja pelo lado bom... há muitas testemunhas. Não que o seu escriba conseguirá recolher muitas assinaturas, mas... *Coçou a barba e então segurou a mão de Minami, fazendo-a levantar-se se ela já não o havia feito, e os dois pararam diante do sacerdote, que abriu o grande livro em mãos e deu uma tossida. Os outros homens todos pararam ao redor, e o homem com um livro e a pena já começava a escrever coisas no volume.* Antes que possamos começar, senhor Keylosh... *Disse o sacerdote, dando uma tossida.* ...creio que exista uma declaração que a senhorita Minami deva fazer para nosso juiz imperial e seu escriba, estou correto? *E o sacerdote viu Vlad aproximar-se.* A presença de um Justiceiro Sagrado foi anunciada e acredito que seja vc, meu(+)
(10:28:55) Lei Keylosh IK fala para Minami: jovem. Sua presença aqui servirá como testemunho para a declaração da senhorita Minami. *Lei então virou-se para Minami.* Apenas repita o que vc me disse há minutos atrás, Minami... que está sendo mantida presa por Voltaire contra a sua vontade.
(10:31:31) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: Isso é ridiculo, Minami é uma prisioneira. Precisam da confirmação disso, existe alguma duvida? *Olhou para o sacerdote com uma expressão de desprezo e indiferença* Ela é nossa prisioneira e sabe desse fato. Ela cometeu crimes contra nossa ordem e esta sujeita a nossa justiça e nossas regras. Suas normas podem abrangir o que acontece em Teranya, mas não anula o que acontece fora dela....
(10:35:35) Minami fala para Lei Keylosh IK: Festa? *Estava obviamente desorientada com tantos acontecimentos e tantas pessoas desconhecidas em questão de minutos. Levantou-se apenas quando Lei a conduziu e aproveitou a maior proximidade daquelas pessoas para "farejadas" extras em seus objetos e vestes. Pouco depois a atenção foi dirigida ao sacerdote, ouvindo-o e logo franzindo a testa ao saber que deveria fazer uma tal declaração. Apertou suavemente a mão de Lei, tamanho seu receio diante da situação, já que Vlad poderia retirá-la dali a qualquer momento.* Eu... *E logo ouvia a resposta de Vlad, achando-a grosseira até mesmo para alguém que considerava um "amigo".* Eu estou sendo mantida presa por Voltaire contra a minha vontade... Não quero continuar lá, não.
(10:41:06) Lei Keylosh IK fala para Minami: *Os escribas já colocavam seus dispositivos para funcionar enquanto um deles colocou o grande livro em cima da mesa e entregou a pena para Minami.* Escreva isto em letras legíveis, na língua que preferir, e assine embaixo. *Em seguida, o escriba destacaria a página escrita e o outro homem bateria o selo oficial do Império e depois diria.* No poder conferido à mim, esta é uma declaração verdadeira e válida como documento e prova oficial em todo e qualquer processo oficial. *O outro homem, o mais velho e com mais condecorações, falou em seguida.* Em frente ao fato de que a senhorita Minami está sendo mantida presa contra sua vontade, o Justiceiro Sagrado Voltaire é a partir deste momento culpado pelo crime de cárcere privado e será subjugado de acordo com as leis teranianas. *O sacerdote então tossiu e continuou.* Muito bem, agora que resolvemos isto, então vamos começar... No começo, havia apenas o p... *Lei segurou a mão de Minami novamente e fez um sinal para que o sacerdote andasse mais rápido com (+)
(10:43:20) Lei Keylosh IK fala para Minami: a coisa. O velho pigarreou e fez uma cara insatisfeita.* No começo havia pessoas que não davam valor aos ritos religiosos... e que os realizavam em locais totalmente inadequados. Mas, de qualquer maneira... Minami, a senhorita aceita o Capitão Lei Akbert Keylosh como seu legítimo esposo, para amar na doença e na saúde, na pobreza e na riqueza e para todo o sempre?
(10:44:44) Lei Keylosh IK fala para Minami: Até que a morte... ou qualquer coisa além dela... os separe? [ Faltou completar. ]
(10:45:12) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: "Carcere privado"? *Vlad riu e balançou a cabeça, falando baixo sem parecer se esforçar em interromper* Ela é uma prisioneira, é obvio que esta sendo mantida la contra sua vontade.*Vlad respirou fundo mais uma vez e piscou de maneira demorada, como se buscando recuperar a sua calma. Permaneceu em silencio e ouviu tudo aquilo, apesar de que parecia estar mais preocupado em ouvir seus próprios pensamentos.*
(10:46:44) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: *O sacerdote deu uma tossida violenta, como forma de chamar a atenção de Vlad, para que não interrompesse a cerimônia.*
(10:46:56) Minami fala para Lei Keylosh IK: *Era plenamente possível perceber o quanto tudo aquilo era confuso e quase exagerado para Minami. Estava já acostumada aos métodos da cidadela, onde nada nunca era assinado, carimbado, declarado etc. Enfim, escreveu em japonês e assinou, recuando uns dois passos logo depois com aquela mesma expressão de confusão no rosto. Olhou Lei algumas vezes, bem como Vlad. Segurou a mão de Lei mais uma vez e ouviu o sacerdote, ainda com a testa franzida.* Er.. Aceito.
(10:51:41) Lei Keylosh IK fala para Minami: *Após a confirmação de Minami, o sacerdote então virou-se para Lei, com todo o entusiasmo de quem já fez 234 mil casamentos em sua carreira.* Lei Akbert Keylosh, vc aceita a senhorita Minami como sua legítim... *E Lei o interrompeu, quase gritando.* SIM!!! *O sacerdote fechou o livro com força, visivelmente insatisfeito pela atitude do barbudo, e então olhou para os dois alternadamente.* Bem, neste caso, pelo poder investido em mim pela religião vigente em Terânia e pelo poder oficial Imperial, eu os declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva, senhor Keylosh. *E murmuraria em seguida.* E por favor, arranje alianças... e que o local da lua-de-mel seja melhor do que este... *Lei então seguraria o rosto de Minami, dando-lhe um longo beijo, e então seguraria a mão dela, indo até o parapeito do mezanino e falando a todos que estavam lá embaixo.* Uma rodada a todos por minha conta!! *E os camponeses, mercenários, criaturas estranhas e ladrões aplaudiriam. Pelo drinque grátis, é óbvio. O escriba taria um novo(+)
(10:53:14) Lei Keylosh IK fala para Minami: documento que continha um longo texto e o espaço para duas assinaturas no final. Lei assinaria com a pena e depois diria para que Minami fizesse o mesmo. O outro homem iria carimbar o documento e sela-lo magicamente.* Meus parabéns, vcs dois são cidadãos teranianos unidos oficialmente. *Diria o escriba.*
(10:55:25) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: *Vlad caminhou proximo a Lei e nada disse, esperando que ele se pronunciasse, com eventuais explicações*
(10:57:09) Minami fala para Lei Keylosh IK: *Minami divertiu-se com o jeito afobado de Lei, bem como com o jeito ranzinza do sacerdote. Beijou-o bem sem jeito, desacostumada com aquele gesto já há um bom tempo. Enquanto Lei anunciava a rodada grátis, Minami olhou outra vez o sacerdote.* Acho que não vai ter lua-de-mel, oras. Sou prisioneira e não sei onde é Terânia! Isso vai ter que esperar né... *Estava mais simpática, sociável... Quase uma dama! Quase. Assinaria o documento - em japonês, claro - e sorriu.* Obrigada, moço...
(11:01:16) Lei Keylosh IK fala para Minami: Prisioneira? Pelos deuses... o que vcs casais inventam hoje em dia... *O sacerdote bufou, fazendo um sinal para que seus fiéis escudeiros deixassem o estabelecimento junto com ele, salvando um deles inclusive do pecado, quando o rapaz estava prestes a provar uma caneca de hidromel. Os funcionários oficiais também iriam se retirar em seguida, deixando apenas Lei, Minami e Vlad no mezanino, enquanto o resto dos "clientes" aproveitavam suas bebidas grátis. Lei então fitou Vlad, ainda segurando a mão de Minami.* Eu não descumpri minha promessa, Vlad. Eu não tentei libertar Minami e nem fugir com ela. Mas, veja... agora ela é uma cidadã oficial teraniana, pois casou-se oficialmente comigo. Portanto, se leva-la embora, o que obviamente será contra a vontade dela, vc estará sequestrando um cidadão teraniano, e acredito que isso seria muito ruim para as já abaladas relações entre nossos grupos...
(11:07:37) Minami fala para Lei Keylosh IK: Oh... Mas não estamos inventando... Eu.. Ele... *Ainda tentou mesmo explicar para o sacerdote a história de ser prisioneira, visto que ele não havia entendido realmente nada. Permaneceu olhando o grupo sair do estabelecimento com um olhar quase desolado, invejando aquela liberdade de entrar e sair quando bem entendessem. Demorou segundos até voltar a atenção a Lei e Vlad, ouvindo o que seu agora marido falava. Franziu outra vez a testa.* Então eu não vou voltar com o Vlad?
(11:12:56) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: *Vlad esperou que todos dali saissem e ouviu as palavras de Lei. Nada disse, absolutamente nada. Ele sorriu, riu e gargalhou, acalmando-se aos poucos e olhando para ele.* Lei, Lei... Se você acha que tem um conhecimento maior do que minha pessoa a respeito de normas e regulamentos, acho que esqueceu o que aconteceu no caso de Noerya. Claro você deve estar pensando que eu pretendo deixar Minami aqui, mas você esta enganado. *Balançou a cabeça* E sim, você descompriu sua promessa quando disse que confiava em mim. Você não pode tornar um prisioneiro um cidadão e casar-se com ele para envolve-lo em suas leis. E eu acho que sabe que Renon não vai aprovar o que fez, tanto que esta resolvendo dessa forma +
(11:14:08) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: *Ouviu as palavras de Minami e voltou-se para ela* Minami, você sabe que eu quem sugeri que escrevesse para Lei, esse encontro so ocorreu por causa minha. Eu poderia resolver tudo, mas Lei aparentemente não confia em mim o bastante. Minami, minha missão é leva-la de volta e eu vou leva-la. E eu realmente prefiria que fosse de uma forma racional e pacifica, mas se não for esta a decisão...*Levou a mão com sangue a altura dos labios* Lei me fez uma pergunta Minami, e eu a refaço para você.
(11:16:39) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: O Imperador tem o poder de revogar uma união oficial, mas a permissão dele não é necessária para que a união seja feita, Vlad. Ou vc acha que nenhum cidadão teraniano se casa? E acha que todos os casamentos passam pela aprovação dele? Se isso fosse verdade, Renon não faria mais nada a não ser aprovar casamentos. *Fitou-o seriamente agora.* Não faça isso, Vlad. Não leve Minami. Apenas irá piorar as coisas.
(11:17:31) Minami fala para Ltn. Vlad Kain JS: *Minami estava meio que "boiando" no meio de tudo aquilo. Estava séria, com a testa um pouco franzida e realmente confusa.* Que pergunta que ele fez? Eu não ouvi...
(11:28:24) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: Um prisoneiro não tem direito de "liberdade" Lei. De forma que em uma audiencia simples eu convenceria Renon que assim como ela não tem vetado seu direito de ir e vir, também tão pouco pode casar-se, pois não é livre. Voltaire me perguntou sabe Lei...Antes de eu sair se acreditava que Minami poderia ser feliz com você, e pediu que em minha visita avaliasse suas intenções e as dela. *Balançou a cabeça* Por favor Lei, você ja inpos a sua vontade. Eu tenho ordens. Acha que considero uma hipotese me retratar a Voltaire e Logan por isso?++
(11:29:36) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: Não considero. Acha que venceu não é lei? Esta enganado. *Vlad diria uma palavra simples em élfico, "retorne" e Minami desapareceria, certamente pelo efeito de palavra da recordação. Entretanto, Vlad permaneceu lá, e olhou para Lei, como se constatando a situação* Bem, então segundo a SUA Lei, nesse momento sou acusado de ter "sequestrado uma Teraniana legitima". Devendo ser detido certo? Eu não concordo com isso...*Vlad sorriu de uma maneira distorcida para o Imperial, o calor da sala aumentava lentamente, como se todo o lugar lentamente começasse a arder em chamas, para que em seguida Vlad fechasse os olhos e encarasse Lei* Eu me rendo *Disse permanecendo parado. Estava desarmado, não carregava equipamemntos ou sequer uma mochila*
(11:33:19) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: Ela não é livre para vcs Justiceiros, cujas leis permitiram a um paladino violar um túmulo e devolver a vida a um corpo, apenas para que este possa cumprir uma punição que acabou com o fim da vida dela. Para nós, Minami é uma criatura livre e agora é uma cidadã teraniana e é minha esposa. *Lei viu Minami desaparecer. Ele não reagiu, não ficou nervoso e nem gritou. A tristeza deste ato apenas não superou a resolução que Lei tinha na situação, e a atitude de Vlad o surpreenderia.* Sim, vc é acusado de sequestrar uma cidadã teraniana contra sua vontade, Vlad Kain. E sim, eu vou detê-lo e se resistir, será considerado foragido pela justiça teraniana. Mas antes, deixe-me dizer uma coisa... Por que foi covarde a tal ponto de levar sua protegida de volta e não encarar seus líderes pelo seu aparente fracasso?
(11:42:26) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: Eu pareço estar resistindo? *Olhou em volta de maneira pacifica, o calor passara e a temperatura ja estavam normais,e Vlad parecia tão tranquilo como antes.* Não, eu estou aqui. *Vlad riu mais uma vez olhando para Lei.* Fracasso? Eu disse para Voltaire que não importava o que acontecesse, Minami estaria de volta. Eu não disse nada a respeito de minha pessoa. E porque fugir Lei? Serei acusado, seu imperador imagino que ira me ouvir, e então veremos o que acontece. Além disso, deve imaginar que os Justiceiros não vão ficar parados, apesar de que acredito que posso muito bem resolver as coisas sozinho. E claro Lei, voce perdeu a única pessoa que nutria algum respeito a sua pessoa naquela ordem, que abriga sua filha. A unica pessoa que buscaria resolver os atritos de maneira diplomatica, e voce colocou tudo isso a perder. *Deu os ombros* Agora, acho que vou me limitar ao meu direito de permanecer em silencio...
(11:48:07) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: VC colocou tudo a perder, Vlad. Sua atitude não só levou por água abaixo qualquer resquício de diplomacia entre nossos clãs, como incriminou vc também. Mesmo que minha união com Minami seja revogada, ainda assim vc também levou uma pessoa a um lugar contra sua vontade, portanto, vc também cometeu um crime. *Fez um negativo com a cabeça, fitando-o.* "Os Justiceiros não vão ficar parados..." Vc fala como se quisesse a guerra entre os dois clãs, Vlad. Se esse foi realmente o seu desejo, vc vai se arrepender. MUITO. E se acha que Renon será compreensível quanto a tudo isso... vc tarmbém se enganou. Mas isto... eu faço questão de mostrar a vc. *Pegou os braços de Vlad e os colocou atrás de suas costas, segurando fortemente um dos pulsos dele, e então caminharia para fora dali carregando ele desta maneira. As pessoas na taverna vaivam Vlad, algumas até mesmo jogando restos de comida nele. Quando chegou até os portões de Warjillis, já havia um grupamento teraniano que carregava dispositivos mágicos para(+)
(11:49:14) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: prisioneiros, que seriam colocados imediatamente em Vlad.* Leve-o para a prisão do quartel na Cidade Imperial. Eu tenho assuntos com a Imperatriz. *Antes de afastar-se, Lei fitou uma última vez para Vlad.* Não era muito mais fácil deixar Minami e voltar para a Cidadela, Vlad?
(11:55:08) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: *Vlad permanecia fiel a sua decisão de permanecer em silencio, apenas ouvindo sem nada dizer. Foi levado, preso, amarrado e sofreu o que para muitos pareceria algum tipo de "humilhação", como se fosse apenas um brisa ou ainda menos que isso. Parecia observar a tudo com atenção, e olhou para Lei quando ele fez aquela pegunta. Sua reação foi simples, fechando os olhos e balançando a cabeça em um gesto de "não". Talvez fosse mais facil, mas Vlad não considerava essa uma hipotese valida um certa. Dificil saber, afinal ele não respondeu com palavras.*
(11:58:26) Lei Keylosh IK fala para Ltn. Vlad Kain JS: Hmmm... certo. *Lei entendeu exatamente aquilo que ele demonstrou, um grande "não." Antes de se afastar, então, Lei desferiu um murro no rosto de Vlad.* Isso é por levar minha esposa embora no dia de meu casamento, seu filho da puta. *Enquanto esfregava a mão que havia dado o soco, Lei olhou ao redor para os soldados.* Algum de vcs irá reportar maus tratos com o prisioneiro Justiceiro? *E um "NÃO SENHOR" coletivo foi ouvido.* Ótimo. Levem-no. *E afastaria-se. Ele seria levado com as prisões mágicas para a Cidade Imperial, onde seria colocado na cela do quartel.*
(12:00:40) Ltn. Vlad Kain JS fala para Lei Keylosh IK: *Vlad de certa forma esperava por aquilo, na verdade esperava por aquilo a minutos atras, cometendo o erro de pensar que não aconteceria. Caiu e cuspiu no chão, rindo baixo em seguida enquanto era levantado. Mais uma vez nada diria enquanto era levado do local*
Última edição por Lei Keylosh em Sex 26 Ago 2011, 16:02, editado 1 vez(es)
Re: Vlad Kain é preso na Cidade Imperial (Encerrado)
[Sem querer cortar mas...Rola Sr todo poderoso imperador descrever a cela para mim em um tópico na prisão? So p localizar eventuais jogos no forum e no chat.. e ter uma ideia melhor, vlw ^^]
Vlad Kain- Outsider
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Re: Vlad Kain é preso na Cidade Imperial (Encerrado)
Ofício entregue ao Imperador Renon, na manhã seguinte à prisão.
A Vossa Majestade, o Imperador Renon
Eis o depoimento do prisioneiro Vlad Kain, Justiceiro Sagrado, transcrito por mim em sua forma integral e em primeira pessoa.
"Diga a Renon que dispenso um julgamento. Se puder anotar algo, diga que eu apenas gostaria que ouvisse aquilo que aconteceu. Se ele considerar que sou culpado, comprirei a pena que achar adequado. Da mesma forma, existem outras questões que acredito que ele gostaria de conversar com um Justiceiro...Voltaire, Minami, Zarack...
Diga que acredito no senso de Justiça do imperador de vocês, e que sei que ele se guiará pelo que acredita ser o certo."
"Minami é uma prisioneira dos Justiceiros, por crimes cometidos contra nossa ordem. A razão de ter vindo até Terânia foi porque eu busquei resolver a situação de maneira diplomática, com consentimento de Voltaire acreditando que o encontro dela com Lei poderia mostrar uma espécie de "Trégua" em qualquer desavença, e acredite, eu acreditei que poderíamos resolver de maneira tranquila e pacífica... Enfim, sendo uma prisioneira. Minami não tem direitos como "ir e vir". O casamento dela com Lei pode ter sido oficializado, mas não anula a punição dela. Da mesma forma que não posso negar suas leis não me intrometendo, vocês não podem julgar nossa decisão em tê-la como prisioneira. Lei alegou que uma vez ela tendo se casado, ela era uma cidadã Teraniana, e levá-la daqui seria sequestro e vocês me acusariam como sequestrador. Ao meu ver, isso não faz o menor sentido. Minha decisão foi simples, tratei de levar a prisioneira de volta por meio de uma versão modificada de palavra da recordação e fiquei...sendo que sequer resisti à prisão, o que leva a grande pergunta: Porque não fugi, certo? Na verdade, não fugi por várias razões. A principal foi porque acredito como já disse na impressão de Justiça de Renon, e acredito firmemente que ele vai compreender minhas atitudes. Talvez não concorde plenamente, mas não acredito que ache que "estou errado". De forma que quis ficar para explicar isso, e poupar outro incidente diplomático de grandes proporções. Fugir seria acreditar que havia necessidade disso. E eu acredito que Renon vai compreender, e eu estando aqui ajuda a resolvermos de uma vez por todas a questão de Minami, além de tantas as outras...Vocês pensam em mim como um prisioneiro, o que é verdade, mas em momento nenhum fui contra isso. Estou aqui humildemente solicitando uma audiência com o imperador em caráter diplomático, e é simples dessa forma... E não diga julgamento, por favor insista que aceitarei a decisão dele uma vez que me escute. Independente de qual for. Seria arrogância acreditar cegamente que é impossivel que ele me considere culpado de uma acusação só porque não concordo com esta..."
Por fim, ressalto o pedido do senhor Vlad Kain por um pedido de audiência diplomática com vossa Majestade como uma tentativa do Justiceiro de resolver todo o incidente, mesmo que tenha sido ele o prisioneiro, de maneira a não prejudicar as já desgastadas relações entre vosso Império e os Justiceiros Sagrados. Vale, entretanto, Imperador, verificar em que posição na hierarquia dos Justiceiros encontra-se o sr Vlad Kain. De nada adiantará negociar - e avançar nas negociações - se aquele que serve como diplomata não possui poderes para tal.
Salam.
Atenciosamente,
Malak Nawar
A Vossa Majestade, o Imperador Renon
Eis o depoimento do prisioneiro Vlad Kain, Justiceiro Sagrado, transcrito por mim em sua forma integral e em primeira pessoa.
"Diga a Renon que dispenso um julgamento. Se puder anotar algo, diga que eu apenas gostaria que ouvisse aquilo que aconteceu. Se ele considerar que sou culpado, comprirei a pena que achar adequado. Da mesma forma, existem outras questões que acredito que ele gostaria de conversar com um Justiceiro...Voltaire, Minami, Zarack...
Diga que acredito no senso de Justiça do imperador de vocês, e que sei que ele se guiará pelo que acredita ser o certo."
"Minami é uma prisioneira dos Justiceiros, por crimes cometidos contra nossa ordem. A razão de ter vindo até Terânia foi porque eu busquei resolver a situação de maneira diplomática, com consentimento de Voltaire acreditando que o encontro dela com Lei poderia mostrar uma espécie de "Trégua" em qualquer desavença, e acredite, eu acreditei que poderíamos resolver de maneira tranquila e pacífica... Enfim, sendo uma prisioneira. Minami não tem direitos como "ir e vir". O casamento dela com Lei pode ter sido oficializado, mas não anula a punição dela. Da mesma forma que não posso negar suas leis não me intrometendo, vocês não podem julgar nossa decisão em tê-la como prisioneira. Lei alegou que uma vez ela tendo se casado, ela era uma cidadã Teraniana, e levá-la daqui seria sequestro e vocês me acusariam como sequestrador. Ao meu ver, isso não faz o menor sentido. Minha decisão foi simples, tratei de levar a prisioneira de volta por meio de uma versão modificada de palavra da recordação e fiquei...sendo que sequer resisti à prisão, o que leva a grande pergunta: Porque não fugi, certo? Na verdade, não fugi por várias razões. A principal foi porque acredito como já disse na impressão de Justiça de Renon, e acredito firmemente que ele vai compreender minhas atitudes. Talvez não concorde plenamente, mas não acredito que ache que "estou errado". De forma que quis ficar para explicar isso, e poupar outro incidente diplomático de grandes proporções. Fugir seria acreditar que havia necessidade disso. E eu acredito que Renon vai compreender, e eu estando aqui ajuda a resolvermos de uma vez por todas a questão de Minami, além de tantas as outras...Vocês pensam em mim como um prisioneiro, o que é verdade, mas em momento nenhum fui contra isso. Estou aqui humildemente solicitando uma audiência com o imperador em caráter diplomático, e é simples dessa forma... E não diga julgamento, por favor insista que aceitarei a decisão dele uma vez que me escute. Independente de qual for. Seria arrogância acreditar cegamente que é impossivel que ele me considere culpado de uma acusação só porque não concordo com esta..."
Por fim, ressalto o pedido do senhor Vlad Kain por um pedido de audiência diplomática com vossa Majestade como uma tentativa do Justiceiro de resolver todo o incidente, mesmo que tenha sido ele o prisioneiro, de maneira a não prejudicar as já desgastadas relações entre vosso Império e os Justiceiros Sagrados. Vale, entretanto, Imperador, verificar em que posição na hierarquia dos Justiceiros encontra-se o sr Vlad Kain. De nada adiantará negociar - e avançar nas negociações - se aquele que serve como diplomata não possui poderes para tal.
Salam.
Atenciosamente,
Malak Nawar
Última edição por Ahmik Tseeru em Sáb 23 Jul 2011, 18:40, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Revisão do texto)
Malak- Senhora das Chamas
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Re: Vlad Kain é preso na Cidade Imperial (Encerrado)
Em primeiro lugar deveria se acalmar, ou eu mesmo entro na sua cabeça e faço você pensar que é uma menininha de cinco anos de idade, e que deve fazer trancinhas em sua barba para ficar bonita.
*Renon falou aquilo de maneira tão simples e normal que a noção se era ou não brincadeira ficou confusa... Logo após Renon observou o pergaminho, e com um gesto fez o mesmo flutuar pelo ar até ele*
Parcialmente correto. O fato de Minami ser casada contigo a torna uma cidadã terâniana sim, logo uma integrante do Império, mas isso não expira o fato dela ter qualquer acusação em terras estrangeiras, no caso dos Justiceiros Sagrados.
*Olhou o pergaminho com calma*
Você tramou uma situação e acabou chegando a outro resultado. Eu digo que foi pura sorte, mas ainda assim foi uma boa jogada.
O decreto Imperial 176.78 é bem claro sobre quais são as condições para que um Justiceiro esteja autorizado a entrar em meu reino.
É BEM CLARO que apenas uma autoridade competente deve permitir essa entrada.
Você é um capitão dos Cavaleiros Imperiais, não uma autoridade para definir quem entra e quem sai, logo não pode ter autorizado isso.
Nenhuma autoridade dos Justiceiros tem valor dentro de nosso território, não tem voz ativa ou poder legal, então mesmo que Sarevok tenha reencarnado e dito que ele poderia entrar em nosso território, ele estaria errado.
Warjilis, embora uma problemática cidade de fronteira, ainda É território Terâniano...
... por mais que eu desejasse excluída de minhas terras... *Murmurou para si mesmo quando falou isso.*
O que não vem ao caso, de qualquer forma... Vlad pode, e será, acusado de ignorar a Lei Imperial dentro de solo terâniano, onde ela existe e tem que ser seguida por todos.
Logo entendo que sua atuação foi correta, do ponto de vista LEGAL... mas que foi totalmente condenável do ponto de vista ÉTICO, Lei Keylosh.
Sendo você um Cavaleiro Imperial você somente poderia executar uma prisão deste tipo em caso de defesa do território Terâniano, desacato ou ataque. Tua postura de trazê-lo e entregá-lo às autoridades foi correta.
*Entregou o pergaminho para Lei novamente, fazendo o papiro girar no ar até sua mão.*
Basta a você que apresente estas provas, sob este contexto, ao tribunal. Fui claro?
Quanto a questão de Minami... Agora que ela é uma cidadã terâniana, e como temos um incidente diplomático, precisaremos abrir um processo de acordo de extradição. Ela deverá ser deportada para Terânia, a fim de uma avaliação dos crimes cometidos, e Vlad também deverá ser deportado para os Justiceiros, e eles avaliaram a melhor postura a se tomar.
*Um soldado entraria sem ser solicitado e aguardaria Renon dar suas ordens.*
Vá até o Senatus, veja se há alguém que possa conversar com o prisioneiro e fazer a primeira aproximação oficial.
*Virou-se para Lei agora.*
Na próxima ocasião que fizer algo desse tipo, pela terceira vez, e entrar assim na minha sala do trono, farei você pensar que urina sentado e tem trancinhas...
Vamos esperar um posicionamento de alguém no Senatus...
============================================
(Manhã seguinte... Pô, levou um dia todo pra colher um depoimento! u.u hehehe)
*Renon seria despertado pelo emissário do Senatus e com a entrega do documento. Ficaria surpreso ao ver que Malak havia feito aquilo, e não Agatha. Aliás, já não via Agatha a tanto tempo que talvez nem se espantasse tanto...*
...
*Leria todo o relato e se levantaria. Já tinha seu banho e roupas preparadas, rapidamente já deixava o quarto e iria em direção ao bloco de celas onde Vlad estava aprisionado...*
*A cela onde Vlad estava era um grande cubo feito de metal com diversas runas mágicas inscritas. Ele saberia idnetificar muitas, como as de bloqueio de teleporte, armadilha de teleporte, antimagia, e etc... Era uma cela bem grande, caberiam com folga talvez uns 10 homens confortavelmente. Uma pia de pedra, latrina, uma cama de metal (esta sim, desconfortável demais...) um lençol. Sem janelas ou aberturas além das grades. A comida era de boa qualidade, carne de porco, pão, milho, ervilha e água limpa. Certamente era mais aconchegante do que muitas tavernas mundo afora!*
*Renon falou aquilo de maneira tão simples e normal que a noção se era ou não brincadeira ficou confusa... Logo após Renon observou o pergaminho, e com um gesto fez o mesmo flutuar pelo ar até ele*
Parcialmente correto. O fato de Minami ser casada contigo a torna uma cidadã terâniana sim, logo uma integrante do Império, mas isso não expira o fato dela ter qualquer acusação em terras estrangeiras, no caso dos Justiceiros Sagrados.
*Olhou o pergaminho com calma*
Você tramou uma situação e acabou chegando a outro resultado. Eu digo que foi pura sorte, mas ainda assim foi uma boa jogada.
O decreto Imperial 176.78 é bem claro sobre quais são as condições para que um Justiceiro esteja autorizado a entrar em meu reino.
É BEM CLARO que apenas uma autoridade competente deve permitir essa entrada.
Você é um capitão dos Cavaleiros Imperiais, não uma autoridade para definir quem entra e quem sai, logo não pode ter autorizado isso.
Nenhuma autoridade dos Justiceiros tem valor dentro de nosso território, não tem voz ativa ou poder legal, então mesmo que Sarevok tenha reencarnado e dito que ele poderia entrar em nosso território, ele estaria errado.
Warjilis, embora uma problemática cidade de fronteira, ainda É território Terâniano...
... por mais que eu desejasse excluída de minhas terras... *Murmurou para si mesmo quando falou isso.*
O que não vem ao caso, de qualquer forma... Vlad pode, e será, acusado de ignorar a Lei Imperial dentro de solo terâniano, onde ela existe e tem que ser seguida por todos.
Logo entendo que sua atuação foi correta, do ponto de vista LEGAL... mas que foi totalmente condenável do ponto de vista ÉTICO, Lei Keylosh.
Sendo você um Cavaleiro Imperial você somente poderia executar uma prisão deste tipo em caso de defesa do território Terâniano, desacato ou ataque. Tua postura de trazê-lo e entregá-lo às autoridades foi correta.
*Entregou o pergaminho para Lei novamente, fazendo o papiro girar no ar até sua mão.*
Basta a você que apresente estas provas, sob este contexto, ao tribunal. Fui claro?
Quanto a questão de Minami... Agora que ela é uma cidadã terâniana, e como temos um incidente diplomático, precisaremos abrir um processo de acordo de extradição. Ela deverá ser deportada para Terânia, a fim de uma avaliação dos crimes cometidos, e Vlad também deverá ser deportado para os Justiceiros, e eles avaliaram a melhor postura a se tomar.
*Um soldado entraria sem ser solicitado e aguardaria Renon dar suas ordens.*
Vá até o Senatus, veja se há alguém que possa conversar com o prisioneiro e fazer a primeira aproximação oficial.
*Virou-se para Lei agora.*
Na próxima ocasião que fizer algo desse tipo, pela terceira vez, e entrar assim na minha sala do trono, farei você pensar que urina sentado e tem trancinhas...
Vamos esperar um posicionamento de alguém no Senatus...
============================================
(Manhã seguinte... Pô, levou um dia todo pra colher um depoimento! u.u hehehe)
*Renon seria despertado pelo emissário do Senatus e com a entrega do documento. Ficaria surpreso ao ver que Malak havia feito aquilo, e não Agatha. Aliás, já não via Agatha a tanto tempo que talvez nem se espantasse tanto...*
...
*Leria todo o relato e se levantaria. Já tinha seu banho e roupas preparadas, rapidamente já deixava o quarto e iria em direção ao bloco de celas onde Vlad estava aprisionado...*
*A cela onde Vlad estava era um grande cubo feito de metal com diversas runas mágicas inscritas. Ele saberia idnetificar muitas, como as de bloqueio de teleporte, armadilha de teleporte, antimagia, e etc... Era uma cela bem grande, caberiam com folga talvez uns 10 homens confortavelmente. Uma pia de pedra, latrina, uma cama de metal (esta sim, desconfortável demais...) um lençol. Sem janelas ou aberturas além das grades. A comida era de boa qualidade, carne de porco, pão, milho, ervilha e água limpa. Certamente era mais aconchegante do que muitas tavernas mundo afora!*
Última edição por Ahmik Tseeru em Sáb 23 Jul 2011, 18:50, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Revisão do texto)
Imperador Renon- Admin
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Re: Vlad Kain é preso na Cidade Imperial (Encerrado)
*Vlad permanecia quase o tempo todo junto ao chão, sentado em uma posição de meditação com as pernas cruzadas em posição de Lótus e olhos fechados. Dispensava completamente a cama, ja que Elfos em seu local de origem dispensavam necessidades humanas como "dormir"*
-Hmmm..Estou começando a perder a noção de tempo. Parece uma boa hora para comer...
*Pegaria a comida e comeria sentado ao chão encostando a parede, enquanto observava as runas com certo interesse, não buscando desvenda-las ou escapar do local, mas pela simples admiração nas artes arcanas. Esperava calmamente e fazia a refeição sem pressa enquanto esperava se seu pedido seria atendido, afinal não pretendia ir a lugar algum...*
-Hmmm..Estou começando a perder a noção de tempo. Parece uma boa hora para comer...
*Pegaria a comida e comeria sentado ao chão encostando a parede, enquanto observava as runas com certo interesse, não buscando desvenda-las ou escapar do local, mas pela simples admiração nas artes arcanas. Esperava calmamente e fazia a refeição sem pressa enquanto esperava se seu pedido seria atendido, afinal não pretendia ir a lugar algum...*
Vlad Kain- Outsider
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Re: Vlad Kain é preso na Cidade Imperial (Encerrado)
Eu vou te dizer o que é uma atitude condenável do ponto de vista ÉTICO, Imperador. É um paladino de longa carreira violar o túmulo de uma pessoa acreditando que a punição dela deve ser aplicada até mesmo depois de sua morte. É este paladino manter esta pessoa presa contra sua vontade e tentar transformar sua mente, suas crenças, seus modos e sua própria natureza. É este mesmo paladino fazer isto sem que ninguém da Ordem dele o condene e fazer isto às escondidas, para que a comunidade e os outros grupos não saibam o que ele fez.
Voltaire mantém este lugar em segredo e não seria surpresa nenhuma se soubéssemos que ele está levando mais gente para lá, a fim de impor suas próprias crenças e doutrinas. Você considera esta uma atitude ética, Renon??
Ao teletransportar Minami de volta e nunca erguer um dedo contra a atitude de Voltaire, Vlad nos mostra que condiz com estas atitudes. Se há alguém sem ética aqui, com certeza é aquele elfo.
Você diz que os crimes de Minami serão "avaliados". Se fizermos isto, estaremos concordando com Voltaire que uma punição deve ser aplicada a alguém por toda a eternidade, vida ou não-vida?
*Lei respirou fundo, tentando controlar-se. Não exatamente pela ameaça do Imperador de que o faria urinar sentado, mas porque Renon provavelmente poderia fazer muito pior do que isso. Se nada mais fosse discutido, Lei deixaria a sala com o documento para o Senatus tão rápido quanto havia entrado.
Apesar de tudo, Lei estava até mesmo satisfeito com o resultado. Como o próprio Imperador disse, o método foi errado mas por sorte o resultado foi o esperado. Os clãs trocariam acordos de extradição e Minami poderia voltar para Terânia, enquanto Vlad voltaria para a Cidadela e ambos cumpririam suas "punições" no lugar onde não causariam maiores conflitos entre os dois grupos.
Pensava que os Justiceiros Sagrados não negariam o pedido, uma vez que isto seria o mesmo que declarar um confronto direto com os Imperiais. Era apenas questão de dias até que fizessem a troca e então Minami seria afastada daquele velho insano chamado Voltaire.*
Voltaire mantém este lugar em segredo e não seria surpresa nenhuma se soubéssemos que ele está levando mais gente para lá, a fim de impor suas próprias crenças e doutrinas. Você considera esta uma atitude ética, Renon??
Ao teletransportar Minami de volta e nunca erguer um dedo contra a atitude de Voltaire, Vlad nos mostra que condiz com estas atitudes. Se há alguém sem ética aqui, com certeza é aquele elfo.
Você diz que os crimes de Minami serão "avaliados". Se fizermos isto, estaremos concordando com Voltaire que uma punição deve ser aplicada a alguém por toda a eternidade, vida ou não-vida?
*Lei respirou fundo, tentando controlar-se. Não exatamente pela ameaça do Imperador de que o faria urinar sentado, mas porque Renon provavelmente poderia fazer muito pior do que isso. Se nada mais fosse discutido, Lei deixaria a sala com o documento para o Senatus tão rápido quanto havia entrado.
Apesar de tudo, Lei estava até mesmo satisfeito com o resultado. Como o próprio Imperador disse, o método foi errado mas por sorte o resultado foi o esperado. Os clãs trocariam acordos de extradição e Minami poderia voltar para Terânia, enquanto Vlad voltaria para a Cidadela e ambos cumpririam suas "punições" no lugar onde não causariam maiores conflitos entre os dois grupos.
Pensava que os Justiceiros Sagrados não negariam o pedido, uma vez que isto seria o mesmo que declarar um confronto direto com os Imperiais. Era apenas questão de dias até que fizessem a troca e então Minami seria afastada daquele velho insano chamado Voltaire.*
Re: Vlad Kain é preso na Cidade Imperial (Encerrado)
Em breve ofício enviado ao Imperador:
À Vossa Majestade, o Imperador Renon
Coloco-me à sua disposição para participar de questões diplomáticas envolvendo os Justiceiros Sagrados.
Moro atualmente junto do campeão imperial Azghr, caso não tenha sido informado.
Atenciosamente,
Malak Nawar.
À Vossa Majestade, o Imperador Renon
Coloco-me à sua disposição para participar de questões diplomáticas envolvendo os Justiceiros Sagrados.
Moro atualmente junto do campeão imperial Azghr, caso não tenha sido informado.
Atenciosamente,
Malak Nawar.
Malak- Senhora das Chamas
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