Nova Terânia
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Memórias Póstumas de Malak Nawar (Malak, Jogo 2, Parte Final)

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Memórias Póstumas de Malak Nawar (Malak, Jogo 2, Parte Final) Empty Memórias Póstumas de Malak Nawar (Malak, Jogo 2, Parte Final)

Mensagem por Imperador Renon Dom 11 Mar 2012, 20:58

Oráculo Cego
*No início só havia escuridão. Não havia mais nada, apenas o vazio e sua companheira, a escuridão. Não estava frio, nem quente. Não havia cima ou baixo, esquerda ou direita. Apenas vazio, em todos os sentidos. Malak não se lembraria de como havia chegado ali, nem o porque, apenas tinha conhecimento de uma coisa: Estava sozinha, talvez perdida, em um lugar estranho, na escuridão. Pensamentos vinham a sua cabeça, seu passado, e logo desapareciam, queimados, como se tudo que ela um dia já viveu fosse lentamente apagado... O que acontecia com ela? Talvez, em um esforço para concatenar seus pensamentos, ela descobrisse o porque. Porque havia sido abandonada por todos e deixada naquela vazio, a mercê da escuridão total?*

Fernanda Alves diz
*Não havia nada, apenas escuridão. E Malak não achava tão desconfortável assim, pelo menos por alguns minutos. Estava tão tranquila... Até sentir que perdia suas lembranças, seu passado. Desespero começava a surgir e um imenso esforço para se lembrar e entender o que estava acontecendo parecia ser em vão. Não se surpreendia por estar sozinha: nunca teve tantos amigos assim, muito menos um marido
ou uma família que se importasse de fato com o que acontecia a ela. Quis levantar-se mas nem mesmo sabia se havia um chão ali para apoiar os pés. Estática, permanecia se esforçando em busca da verdade, da causa daquilo que sentia. Um pesadelo? Chegou a considerar isso e tampouco poder descartar a possibilidade. A mais aterradora, porém, Malak preferia deixar de lado. Nãoqueria morrer.*

Oráculo Cego
*Morrer. Assim que pensou naquela idéia, Malak teve em sua mente a imagem que faltava: sua própria morte. Engolida pelo MAGMA, queimada viva, a dor, o desespero, a agonia. As mentiras que ela insistia em contar a si mesma e que, ela teria certeza, teriam levado até aquele desfecho. Ela estava morta. Nenhum Deus bondoso havia surgido para leva-la ao paraíso, tão pouco ela iria se reunir com seus entes queridos. Teria sido condenada por tudo oq ue fez na vida? Era aquela a justiça final? O último julgamento? A face sorridente do Oráculo Cego seria a última lembrança que tinha antes de seus próprios olhos semre consumidos pelo magma. Ao longe, mesmo que perto e longe fossem conceitos abstratos naquele lugar, no meio da escuridão, surgiu uma luz amarelada... e uma voz ecoou, parecendo vir de todos os lugares ao mesmo tempo.* "Você morreu. Sua alma, neste exato momento, pertence ao limbo, o vazio daqueles que foram abandonados pelos deuses, e que ao mesmo tempo rejeitaram-nos no momentos finais, ou usaram da mentira para tnetar se salvar da morte..."

Fernanda Alves diz
*Então era isso... Doeu-lhe mais se lembrar da morte do que realmente vivê-la. Morreu sozinha e sua alma estava sozinha, naquele vazio imenso... Nem Allah a resgatou. Renon não a salvou. Seus pais não estavam ali, nem seus irmãos, nada, ninguém. Não queria aquele fim, não aceitaria aquilo. Prestes a gritar, Malak viu a luz amarelada e ouviu aquela voz. Era sua chance... * Eu peço perdão... O deus
em que eu acreditava não existe. Estavam certos... Perdoem-me.

Oráculo Cego
"Não há perdão. Você ardeu pelos seus pecados. Tudo o que lhe resta é vagar por toda a eternidade no vazio, atormentada para todo o sempre pelas memórias. Se tornar uma criatura das sombras, incorpórea, faminta pela chama da vida dos vivos. Você nunca será perdoada por nada, nunca. Terá que viver com isto... ou permanecer morta, aguardando o perdão que jamais virá! *A luz diminuiu nesta hora.* Renascer não é ser perdoada, mulher idiota. Renascer é o recomeço, uma oportunidade de trilhar um cmainho de forma diferente. Abandonar a vida que passou e construir TUDO novo daqui em diante. *A luz ficou ainda mais fraca...* Você ainda procura o "perdão"???

Fernanda Alves diz
*Agoniava-se ainda mais ao ouvir cada uma daquelas palavras. Por toda a eternidade assim, no vazio, no nada. O processo da morte era menos cruel que aquilo, que viver o pós-morte. Não podia, não queria ficar ali.* O recomeço. Eu procuro um recomeço, uma vida nova, correta. Renascer... *Desejava aquilo mais do que desejou tudo em sua vida. Não havia nada mais importante agora que ter uma chance de
sair daquele limbo.*

Oráculo Cego
"A sua frente estão suas opções: Continuar inerte, parada, tentando fazer palavras serem sua verdade... ou ir até a única chama que ilumina este vazio. Não haverá mais palavras, apenas ações. Escolha sabiamente o que fazer." *A luz tornou-se mínima. Há um ditado que diz que a luz na escuridão sempre indica uma saída. Se ela quer tanto sair, porque não buscou a luz até agora? A voz havia sido clara, não haveria outra chance. Uma vez feita a escolha, ela seria definitiva.*

Fernanda Alves diz
*Bastou ouvir "ir até a única chama" para que Malak se erguesse sem ter tempo de temer o que estava sob seus pés e apressar-se na direção daquele chama tão fraca agora. Correu. Não queria perder sua única chance, não queria ficar nem mesmo mais um segundo ali dentro. Reinventar-se? Poderia fazer isso. Teria que fazer isso. Malak via apenas a luz e era para luz que corria.*

Oráculo Cego
*Quanto mais se aproximava, mais ela sentia o calor aumentar. Movendo-se ainda mais próxima ela veria que aquilo era uma passagem, um tunel feito de puro fogo. Podia apenas se jogar ali para se salvar e, quando fez aquilo, sentiu que não estava mais no vazio. A claridade impedida sua visão, mas ela estava com o corpo envolto por líquido, um líquido quente, aconchegante. Sentia o corpo nu, sentia aquela calor subindo por suas pernas, possuindo-a como um amante ardente, fazendo o corpo dela tremer. Havia prazer, havia dor. Enfim, ela voltou a sentir algo... Estava viva... Os olhos aos poucos se acostumariam a claridade, e ela entenderia que estava dentro aquele rio de magma, e a rocha ardente não a fazia mal, não machucava. Ela respirava e se moveria normalmente. Assim que emergiu ela teria a visão do Oráculo Cego, sentado em posição de lotus a frente de um altar.*

Fernanda Alves diz
*Malak sabia que seu destino deveria ser entre as chamas e por isso não recuou quando o calor aumentou gradativamente ou ao perceber que era um túnel feito de puro fogo. Se era sua chance para renascer então não via outro modo que não fosse em meio ao elemento de sua natureza. Fechou os olhos com toda a claridade e relaxou o corpo ao sentir-se aconchegada. Era sem dúvidas mais confortável e menos
assustador que aquela escuridão sem limites. Alegrou-se pela dor e pelo prazer sentidos e por perceber que estava viva novamente. O magma que impiedosamente tirou sua vida era agora um leito aconchegante... Malak sentou-se em meio a ele e sorriu, passando a mão pela superfície da rocha derretida. Olhou o Oráculo e deixou o sorriso dar lugar a uma expressão amena, aguardando palavras ou gestos.*

Oráculo Cego
*Ele nada fez, era cego, não podia ver nada daquilo, e parecia estar em algum tipo de transe, apático ao mundo exterior. Um olhar mais detalhado revelaria que eles não mais estavam no mesmo local de antes. Era uma caverna ainda, mas não havia saída. Ela estava no que parecia ser um lago subterrâneo de magma e, no centro, estava a pequena ilha onde o Oráculo meditava. Lá haviam 4 pilastras de obsidiana, dispostas nos cantos da terra ali. Dois altares, um menor, onde estava o oráculo, e um maior, com uma estátua de uma criatura desconhecida para ela. Havia um local para mais uma pessoa bem a frente do oráculo.*

Fernanda Alves diz
*Uma vez que ele ele não se manifestava Malak passou a observar onde estava. Não havia mais um rio, apenas um lago calmo mesmo que fosse de magma. Franziu um pouco a testa enquanto tentava ao máximo entender o que havia acontecido, desistindo rapidamente. Observou a ilha e a possibilidade de mais uma pessoa. Era a única ali então devia ser para ela aquele lugar. Malak caminhou/nadou - depende da
profundidade do dito lago - até a ilha e então ocupou o local vago. Murmuraria." Oráculo..?

Oráculo Cego
*Ela se moveu sem problemas pela rocha derretida, para ela de mover naquele meio tornou-se estranhamente normal e aconchegante. Seu corpo gotejava rocha derretida como se fosse água. Assim que falou com o Oráculo, ele ergueu a mão esquerda, pedindo silêncio, e logo depois apontou para o altar maior. Ali estavam dispostas 22 cartas, abertas em leque.* "Seu passado, presente, futuro e tudo que será daqui em diante será revelado agora. Assim como o teu guardião sagrado, aquele que será uno contigo. Agora você escolherá uma carta, e essa carta será a definição do seu papel dentro dos eventos que ocorreram...*

Fernanda Alves:
*Malak calou-se diante do pedido mudo do Oráculo e olhou para o altar e todas as 22 cartas dispostas ali. Também perdeu alguns segundos observando o deus representado. Tudo definido pelas cartas? Inusitado mas interessante. Ela levantaria-se de onde estava e, diante do altar, pegaria uma das cartas (11) e entregaria para o Oráculo após retornar ao seu lugar. Mal conseguia conter o coração e a
ansiedade para saber todo o necessário e começar a nova vida.*

Oráculo Cego
*A tensão no ar era evidente, assim que tocou na carta... o Oráculo deu um forte tapa na mão dela, recolocando a carta no lugar.* Mandei escolher, não pegar... *Ele então levou a mão até a carta escolhida, desvirando-a, e revelando a figura de uma bela mulher, com vestimentas nobres e uma coroa sobre a cabeça.* A Imperatriz... *Franziu o cenho por instantes nessa hora.* No mínimo inesperado para alguém como você, sem fibra, sem vontade, praticamente tornou-se uma campeã por mera sorte... *Falou em um tom de desdem e escarnio.* A Imperatriz representa a criação. Você será o pilar de algo que nascerá e crescerá nas Firelands, seu papel erá esse, o papel daquela que iniciará as mudanças. *Ele riu.* Como o destino nos prega peças... Logo você, fraca, choramingando a todo o momento... *Ele deteve a fala por alguns instantes... parecendo surpreso.* Intrigante... não há apenas uma imperatriz, mas sim duas. Uma delas será você, mas a outra... não consigo ver. Mas sua criação será importante, será vital, caso você saiba como fazer no momento correto. Abstenha-se de sua responsabilidade e não haverá criação, e você, invevitavelmente, perderá seu papel na trama do destino. *Apontou para o altar novamente...* A próxima carta... apenas toque-a...

Fernanda Alves diz
Ouch! *Recolheu a mão assim que recebeu o tapa. Oras, ele podia ser mais claro em suas instruções. Paciência... Aguardou onde estava pela revelação da carta e sua leitura, surpreendendo-se com o modo como Oráculo lia e criticava-a a todo instante. Pelo menos sabia que agora era mesmo campeã - ou assim acreditava. Bufou ao ouvir que era fraca. Chegou a abrir a boca para respondê-lo mas calou-se
ao ouvir que seriam duas mulheres. Franziu a testa por segundos, mantendo em sua mente as conclusões. Outra vez escolheu uma carta (2). Quanto a ser fraca, sem vontade e outras ofensas, estava preferindo provar o contrário com o passar do tempo.*

Oráculo Cego
Escolha, não pegue. Se não sabe a diferença entre as duas ações... eu temo seriamente pelas Firelands! HAHAHAHAHA *Manter segredos ou pensamentos ocultos de um oráculo... certamente não era a idéia mais brilhante naquele momento. Ele pegou a carta apontada pela mulher, revelando a imagem de um homem, um homem pendurado em uma forca...* O Enforcado... *Virou o rosto para Malak e sorriu.* Hmm... faz sentido. Se a Imperatriz mostra sua posição nos eventos... o Enforcado representa a mudança radical em sua vida mediocre. Nada do que for dito aqui será concretizado sem que você mude radicalmente... Aquele espetáculo deprimente que você fez instantes atrás, se encolhendo e morrendo como um animal assustado e sem reação, nunca mais deverá se repetir. Você terá que sacrificar tudo para mudar sua posição no jogo. Deixar tudo para trás, mudar radicalmente... ou morrerá esganada, enforcada por seu passado repleto de falhas e derrotas. Sua motivação será esta: Sacraficar-se pela mudança, sendo este sacríficio sua vida passada... *Apontou novamente para as cartas...* Retire a próxima.

Fernanda Alves diz
*Bufou mais uma vez. Não aguentaria mais muito tempo calada. Aquele Oráculo precisava entender alguns poucos detalhes, precisava entender que Malak já não era a mesma de antes, que aquele silêncio era meramente respeito. Ouviu-o com toda atenção, apenas como uma confirmação de que a mudança era essencial.* Acho que vc não entendeu, Oráculo, que a mudança JÁ começou. *Resmungou, convicta e irritada
com aquela mania de ofender. Mania ou necessidade, vai saber. Malak tocou a carta número 19 com a ponta do dedo indicador.*

Oráculo Cego
Hmm... você fala demais. Fique calada e escute com atenção. Se em algum momento futuro você falhar com o que esta ouvindo... *Um sorriso maquiavélico surgiu nos lábios dele.* Você sofrerá, ah, como sofrerá! O Fogo não esquece, não perdoa, ele deixa marcas e tudo que sobra são cinzas... Mesmo representando o elemento nem mesmo você está a salvo dele... *Foi até a carta tocada, e a virou, revelando um céu noturno com várias estrelas brilhantes.* A Estrela... Hunf! *Bufou neste momento.* Seus ideais e metas terão total apoio daqueles que te cercam nos momentos mais críticos. A pergunta é: Você terá a certeza de que quer algo, sendo capaz de ir até os limites para conseguir isso? A estrela representa a realização de planos... caso você TENHA PLANOS... com apoio de aliados poderosos. Caso você se mantenha acuado, sem saber a que direção seguir, a estrela representa apenas que tudo será perdido com o tempo... O que me diz, "campeã"? Vai continuar antes "sobrevivendo" ou tomará as rédeas da situação? *Apontou para as cartas denovo.* A próxima...

Fernanda Alves diz
*Bufou mais uma vez, sem respondê-lo. Malak ouviu a leitura da carta outra vez com atenção. Claro que tinha planos e continuaria a tê-los, bastava conhecer melhor o que faria, onde viveria etc a partir daquele dia. Quando começava a relembrar algo os pensamentos eram suprimidos para que focasse apenas naquele ritual peculiar. Apontou a carta de número 16 e voltou o olhar para o Oráculo, aguardando

Oráculo Cego
A última carta, que definirá seus caminhos... *Ele pegou a carta, e a mostrou para Malak. Era um bufão.* O Tolo! Definitivamente uma carta que convém para você... HAHAHAHA *O maldito era sarcástico e fazia questão de demonstrar aquilo.* Esta carta representa todo o potencial que você poderá vir a ter... e não se engane... pois o tolo repreenta que que seu recomeço... poderá leva-la a grandes conquistas, mas di que você pode imaginar. Sua renovação, se ela concretizar-se, será de uma maneira que você não poderia esperar... ISso pode ser tanto ruim quanto bom, a escolha estará em suas mãos... Guarda as palavras que escutou aqui... não as esquece, pois sua vida é, apartir de agora, regida por tais palavras... Agora me dê sua mão. *Ele esticou a mão, esperando.*

Fernanda Alves diz
Af.... *Malak resmungou enquanto ele ria, já com a expressão facial bem pouco amigável. Queria ver aquele Oráculo pelas costas e bem longe! Guardaria as palavras, certamente (até a player esquecer). Olhou ao redor em busca de roupas enquanto dava a mão a ele. Seria ótimo se fosse para sair dali.* Oráculo, preciso de roupas. *Aguardava mais zombaria, ofensas, sarcasmo e o que mais aquele ser
desejasse fazer, mas era fato que roupas cairiam bem.*

Oráculo Cego
*Não houve tempo para responder. Assim que ela colocou a própria mão sobre a mão dele, num gesto rápido o Oráculo prensou a mão dela, prendendo em seu pulso uma corrente com um grande símbolo de uma fênix... esse simbolo se moveu, tomando vida, e antes de repousar novamente ele cravou as garras fundo no pulso do braço de malak, transformando-se em um bracelete dourado, cobrindo todo o ante-braço dela... e ficando preso na carne e nos ossos. A dor seria indescritivel... o sangue gotejaria ao final disso, e o Oráculo simplesmente a seguraria firme, impedindo de sair.* A fênix te protege. Ela providenciará as vestes, seu guardião, sua proteção. Basta ter a força de vontade necessária para materializar seus desejos...

Fernanda Alves diz
*Olhou a mão sendo apreendida e aquele símbolo sendo colocado em seu braço. Tudo estaria ótimo se o símbolo não se enfiasse em seu braço para se fixar. Malak respirava profundamente para manter-se controlada enquanto aquela dor continuava. Sem lágrimas, sem gritos. Estava decidida a não demonstrar mais sua fraqueza tão facilmente, estava certa de que uma atitude assim seria necessária. Olhava-o
mantendo a respiração ainda mais rápida que o normal. Já desejava, precisava de novas roupas. Restava descobrir como exatamente fazer aquilo se materializar.* Obrigada, Oráculo.

Oráculo Cego
Melhor... pelo menos está consciente do caminho que deve trilhar agora. O Punho da Fênix, que você ganhou agora, é uma dos objetos mais poderosos das Firelands, um pedaço da própria vontade do sernho das chamas, Lord Pyron. As chamas elementais são controladas por ela, e materializam qualquer coisa que o seu possuidor imaginar. Não dejese as coisas... Faça eles se materializarem com sua força de vontade. Sua única limitação é essa. Se sua força de vontade for forte o suficiente não haverá limites para suas possibilidades... Crie suas roupas, as chamas da fênix a cobriram com tudo aquilo que desejar... Armaduras, armas, vestidos, kimonos... o que quiser... Mas VOCÊ tem que querer isso. *O Profeta das chamas ergueu-se, apontou para trás, e ali ela encontraria um corredor que levaria até a saída.* Agora vá, e jamais retorne. Um campeão apenas encontra o oráculo uma única vez em sua existência. Seu destino é traçado neste momento. Retorne aqui novamente e tudo será desfeito, você se tornará cinzas e seu espírito servirá de alimento para almas torturadas no rio de magma...
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