Nova Terânia
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Lei vai até a cerimônia de posse de Malak (Encerrado)

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Mensagem por Admin Sex 01 Nov 2013, 22:21

[Categoria: Esporádico]

[Resumo: Malak convida Lei para sua cerimônia de posse em Firelands, após ter derrotado Lord Pyron e ter assumido a regência. Malak revela que a assassina Insinerahin usou um objeto confeccionado em Stormigh para matá-la. Isto interfere na decisão de Malak de colocar Firelands de volta à Aliança Imperial.]







Lei
• *Lei atendeu ao convite de Malak e foi até Firelands para a cerimônia de posse. Claro, "cerimônia" era força de expressão, já que a única coisa que seguiu algum ritual ali foi o despejar de lava em Malak e seu discurso, se ela quisesse fazê-lo. Seeje deixaria à decisão dela se haveria ou não uma festa no castelo. O objetivo não era mostrar pompa e luxo, e sim oferecer um ambiente onde os diferentes grupos e tribos de Firelands pudessem entrar em um acordo, sob a liderança de Malak.
A conversa com Lei estaria neste roteiro. O barbudo estava no hall principal, ainda em reconstrução. As partes avariadas do castelo foram isoladas e todo o resto ainda estava apresentável. Lei parecia meio deslocado. Ele estranhava o calor, as comidas e bebidas e, principalmente, os flamejantes, que falavam e se portavam de maneira muito distintas em relação aos humanos.*

Malak
*Não estava com humor para discursos - como nunca estava mesmo antes de ser regente. Após a lava ser despejada, Malak se ausentou por minutos para limpar-se e então retornou usando roupas limpas. Caminhava por entre os flamejantes, cumprimentando um ou outro ou sendo saudada por eles. Estava satisfeita com o clima pacífico da cerimônia. Não foi difícil perceber o quanto Lei estava deslocado, já que era um dos poucos "estrangeiros" presentes e o único Imperial. Não demorou a aproximar-se, sorrindo.* Fico feliz por estar aqui, Lei. Achei que não atenderia ao convite.

Lei
*Lei ficou feliz de ver um rosto conhecido. Quer dizer, havia visto Seeje, mas não era uma figura exatamente amigável. Ele sorriu, erguendo o copo à frente do rosto e respondendo.* - Malak! Também fico feliz de ter vindo. Para ser sincero, eu estava curioso para saber o que havia acontecido aqui. Fiquei surpreso quando não fui barrado ou hostilizado na fronteira. Eu achei que minha última visita havia deixado os Imperiais com uma... má imagem aqui em Firelands. *Ajeitou a gola da roupa, transpirando abundantemente.*

Malak
Minha política difere bastante da de Pyron, Lei. Perceberá com o passar do tempo. Além disso, Firelands precisa de aliados, especialmente agora com toda a destruição causada pela guerra. O Império ainda é uma opção, dependendo do novo imperador. *Óbvio que ela estava mais que confortável com o clima, quase considerado ameno ali dentro do castelo.* Tem ideia de quem será?


Lei
- É exatamente sobre isto que eu quero conversar com vc. Se pudéssemos ir até algum lugar reservado, acredito que seria melhor, Malak. *Lei olhou para o conteúdo do copo e depois o deixou em cima de algum móvel ali no hall, fazendo uma careta.* - Deuses, isto deve ser saboroso pra vocês, mas acho que queimou minhas entranhas... Ainda estou sentindo queimar dentro de mim. Como conseguem beber isto?

Malak
Claro, venha comigo. *Murmurou ainda olhando-o, em tempo de vê-lo olhar o copo com uma careta. Riu, chamando-o novamente.* Vamos. Do mesmo modo como consigo me banhar em lava. Já com gelo...... *Resmungou, ainda com lembranças daquela lâmina usada pela traidora. Jamais poderia imaginar gelo como algo tão letal, pelo menos não até se tornar parte do fogo. Levaria-o até um salão menos, adjacente ao local onde acontecia a festa. Com um gesto, ordenou a saída dos soldados. Apenas Seeje poderia entrar, se desejasse.*

Lei
*O antigo Mestre de Armas estava ocupado com a confraternização, mas não tirava os olhos de Malak e a observou enquanto ela adentrava o outro salão com o Imperial. Lei olhou ao redor rapidamente antes de começar a falar, assim que o último soldado deixasse o salão.* - O fato de o castelo estar assim tem a ver com a substituição na liderança de Firelands, imagino...

Malak
Evidente. E tudo cuidadosamente arquitetado por uma assassina criada por Pyron. Mas o pior ocorreu no castelo onde Pyron vivia... Claro, um lugar que não existe mais. *Caminhou até uma mesa, sentando-se em uma das extremidades e ofertando a ele um assento próximo.* Tivemos muitas perdas bélicas, civis, de suplementos, alimentos...

Lei
- Imagino. As batalhas devem ter sido terríveis, ainda mais conhecendo a ferocidade do povo deste reino. *Lei sentou--se conforme indicado. Ajeitou-se na cadeira e só agora fitava Malak diretamente.* - Impressionante, Malak. Nunca pensei que a veria nesta posição um dia. Acho que vc mesma notou, mas para mim vc está... Muito diferente. Até mesmo sua postura mudou. Eu, que a conheci quando era uma Imperial, vejo esta mudança claramente. Você já estava diferente na última vez em que nos encontramos, mas agora é... Impressionante. *Lei pigarreou, voltando ao assunto.* - Bem, imagino que Firelands vá precisar de ajuda para repor tudo o que foi perdido.

Malak
Eu não mudei, Lei. Na verdade eu... como explicaria... Aquela Malak morreu. E então essa nasceu. A impressão que eu tenho, pessoalmente, é que apenas o corpo físico foi aproveitado. Todo o restante mudou. Opiniões, condutas, relacionamentos... *Claro que usava o melhor vestido para a cerimônia, daquele mesmo estilo mais provocante, vermelho, os cabelos soltos. No fim ela até riu um pouco, de leve.* Apanhei muito para conseguir essa posição, algo tinha que melhorar, não? *A descontração durou apenas alguns segundos, até que ouvisse a suposição de Lei.* Sim, Firelands precisa. Consigo suprir um pouco das deficiências mas meus recursos estão perto do fim. Preciso de alianças.

Lei
*Obviamente notava tudo em Malak, principalmente o vestido. Ela sempre foi uma mulher bonita, mas parecia que agora esta beleza, aliada com seu poder, a tornavam ainda mais atraente. Não para Lei, obviamente. Ele preferia sua lupina oriental em casa, e agora o player vai calar a boca se não quiser que Lei apanhe da esposa por offismo.* - Sim, claro. Você merece a posição que ocupa agora, Malak. Disto não há dúvidas. Eu vi no olhar e opiniões das pessoas. Eles a apoiam totalmente. Qualquer um neste castelo morreria por vc sem precisar piscar. Poucos líderes na história conseguiram este tipo de lealdade de seu povo. Acredito que nem mesmo Renon tenha conseguido, proporcionalmente. Por falar em Renon... *Lei se levantou e deu alguns passos para o lado, pensativo.* - Firelands precisa da Aliança e a Aliança precisa de Firelands. Lembra-se daquela conversa que tivemos meses atrás? Seria benéfico aos dois lados. Você fez sua parte: Você é a nova líder de Firelands. Mas, quanto ao Império... *Lei fez uma pausa e fitou Malak.* - Eu sei que você recebeu a visita de Katherine Raven e sei que Arthur está com você.

Malak
*Que bom que ele preferia a lupina oriental, até porque Malak preferia o mestre de armas e todo seu modo meio rude mas ainda assim cuidadoso com ela. Ouviu-o com atenção, seguindo-o com o olhar mesmo quando se levantou e caminhou um pouco.* Não acho que exista povo mais leal que o povo de Firelands... Desde que se mostre forte o suficiente. Renon nunca foi forte do modo correto, tanto que simplesmente abandonou todos. *Adiou tanto quanto sua mente permitiu o assunto "Arthur", mas não havia muito como fugir dele.* Sim, recebi a visita agradabilíssima de Katherine e sua habitual gentileza. Arthur está sim sob minha guarda agora. Não sei o que houve, Lei. Sei que o garoto chegou todo ferido, fraco...

Lei
- Eu também não sei o que aconteceu. Não sei se Renon abandonou mesmo o Império, mas Raven disse que ele ainda está vivo. Ele está em algum lugar do qual não pode sair e enviou Raven para deixar as crianças e transmitir a mensagem. Eu também recebi uma criança: Diana, a filha dele com Rhea. Ele mandou a mensagem para que eu cuidasse da menina. Mas sua outra mensagem foi mais importante. *Lei voltou a se aproximar da cadeira, apoiando-se no encosto dela e fitando Malak.* - Renon quer que eu seja o novo Imperador. Mas há problemas com isto. Em primeiro lugar, como saber se o recado de Raven é legítimo? Como saber se Renon está mesmo vivo e que foi exatamente isto que ele disse?

Malak
Roland morreu. Foi sacrificado, disse Katherine quando deixou Arthur comigo. Talvez... *Suspirou brevemente, desviando o olhar para um ponto qualquer da sala enquanto pensava.* Não vai realmente importar se Renon está vivo ou morto, Lei. Ele deixou de ser imperador no momento em que fugiu sem avisar, sem se importar com todo o império. O recado da educadíssima Katherine, independente de ser legítimo ou não, faz sentido. Dentre todos aqueles imperiais que conheci, você é de fato o mais centrado, moderado e... normal. E ela estava com as crianças... Não fosse verdade, poderia ela mesma assumir o império, já que detém todos os segredos.

Lei
*Lei segurou a barba por alguns momentos, pensativo, e respondeu.* - Tem razão. Raven já teria danificado significantemente o Império ou até mesmo destruí-lo se quisesse. Não haveria motivos para que ela ou Renon nomeassem um novo líder. Agradeço os elogios, Malak. Eu pensei muito sobre isto e, apesar de ter ficado animado no início, agora não tenho certeza se isto seria uma coisa boa. Com o legítimo herdeiro morto, qualquer um pode reclamar o trono. Arthur e Diana são bastardos e ainda não possuem a idade pra governar, mas, de acordo com as leis do Império, têm tanto direito quanto os camponeses de Terânia. Ou seja, nenhum. Entretanto, se comparados com todo o resto, eles possuem mais direitos, porque têm metade do sangue real. *Lei fez uma pausa, dando mais alguns passos, e continuou, olhando para o chão.* - Raven não possui nenhuma prova concreta do pedido de Renon. Não há nenhum documento, nenhum objeto, nada. Nenhum dos reinos vai acreditar nesta história e cada um achará que tem direito ao trono. Outra coisa: Raven disse que Joshua também recebeu a mesma mensagem. Eu fui o último a recebê-la. Por que Joshua não me contatou ainda? Seria a primeira coisa que ele faria, a não ser, é claro... Que ele não concorde com isto.

Malak
Arthur não será Imperador. *Fui a primeira frase dita e aquela em tom mais firme desde o início da conversa ali naquela sala.* Não me importa se tem metade do sangue "real", Arthur governará aqui. Renon já me afastou o suficiente dele para que agora pensem que ele assumirá o comando de um lugar que abandonei. *Resmungou antes de se levantar e segui até uma janela mais próxima.* Joshua......... Aquele dragão? Pela Grande Chama, aquilo não pode, não deve governar nem mesmo a própria casa. Seria um desastre. *Virou-se para ele, agora encostando-se na parede/janela.* Você precisa aceitar. Terá o meu apoio, ainda que necessário lutar contra outros reinos. Não vejo outra alternativa. Stormhigh jamais terá meu apoio, foi por conta deles que morri. De novo. E os outros reinos conseguem ser... piores.

Lei
- Acho ótima sua decisão de manter Arthur aqui. Sejamos francos, ele é mais filho seu do que de Renon. *Lei se aproximou mais quando ela foi para a janela, ficando atrás dela enquanto falavam.* - Não sei quanto às habilidades de liderança de Joshua, mas estou considerando o fato de ele não ter me procurado como uma discordância quanto à minha indicação. Mas eu deixarei que ele anuncie esta discordância. Eu não direi nada por enquanto. *Lei fitou Malak surpreso e foi até a janela para lhe falar mais perto.* - O que vc disse? Stormhigh fez o quê?

Malak
Joshua é ocmpletamente louco. Evidente que jamais concordará com outra pessoa no trono... Lembre-se de toda a confusão que ele iniciou aqui. Pense nisso em escala... "imperial". Um desastre. *Outra vez suspirou, agora mais pesadamente, quando questionada sobre Stormhigh.* Insinerahin, a traidora, usou um punhal e algo mais produzidos lá para... É uma longa história. Fogo não "combina" com gelo, não é? Pois bem. Ela enfiou uma lâmina gelada, absurdamente gelada em mim após me trair. Lutei todo o tempo contra Pyron com essa dor, com o frio. Venci. Mas ela tinha algo que parecia aumentar o frio, aumentar os ferimentos causados em mim. E ela usou isso quando retornei, matando-me logo depois. *E Malak falava como se fosse algo até mesmo "comum".* Daí eu morri. Mas fogo é vida... Eu tenho a centelha. Eu voltei... E, resumindo, a cabeça de uma mulher ao lado da de Domo? É dela. Seeje descobriu que foi tudo feito em Stormhigh. Convoquei o mago líder de lá para uma... conversinha.

• Lei
• A menção de Stormhigh fez Lei se preocupar muito, mas ele se surpreendeu quando Malak disse que havia convocado o mago para uma conversa. - O quê?? Espere, Malak, ouça. Tenha cuidado. Não queremos um incidente diplomático com Stormhigh, principalmente agora que teremos a chance de colocar Firelands na Aliança novamente. Este objeto pode ter sido feito feito por um mago renegado e vendido por um mercador sinistro. Nós não sabemos.

Malak
- Uma conversa, Lei. Uma conversa. Não estou dizendo que vou enforcá-lo ou algo do tipo, embora essa ideia muito me agrade.
E Lei esperava que ela não desejasse o fim de Stormhigh? Ela havia morrido por algo feito por alguém de lá. Era motivo mais que suficiente para uma guerra e muitos - senão todos - flamejantes concordariam com uma loucura desse nível, guerreiros como são. Malak retornou ao local onde estava sentada, acomodando-se outra vez. Tamborilava os dedos na mesa.
- Será o novo Imperador, Lei?

Lei
- Ainda não sei. Estou esperando que as coisas se decidam quando Raven voltar. Mas se necessário, eu serei. Apenas quero que o Império continue. Não por fanatismo, Malak, embora eu deva muito à Renon pelo que ele fez por mim. Mas sim porque o Império é uma arma crucial contra o mal. Qualquer força maligna pensará duas vezes antes de enfrentar todos os 5 reinos.

Malak
- Pois já prepare uma boa oferta para ter o apoio de Fireland. Uma posição neutra não seria de todo mal para nós, tenha isso em mente.
De fato, Malak não queria ser parte de algo apenas pra "combater o mal". Queria comércio de alimentos, comércio bélico, queria uma aliança produtiva, fosse com quem fosse. Ou com ninguém.
- "Combater o mal" não é suficiente para nos aliarmos ao Império, entenda isso. Firelands está disposta a realiar-se? Sim. Sem nada em troca? Não.

Lei
- Sim, eu sei disso, como conversamos naquela vez no posto militar. Firelands terá benefícios, posso lhe garantir. Agora é aguardar e ver como as coisas se resolvem. Com certeza seremos chamados por Raven, ainda não sei ao certo onde.

Malak
- Raven... Confesso que imaginá-la morta era muito, muito mais agradável. Você tem alguma hipótese sobre o que houve com todos? Para largarem assim todo um Império? - bufou, outra vez movendo os dedos - Sob uma ameaça, sob qualquer ameaça, eu jamais sumirei daqui como Renon fez.

Lei
- Não faço a mínima ideia. Renon sempre manteve muitas coisas escondidas dos outros Imperiais. Poderia ser qualquer coisa. Tudo o que eu sei é que, quanto mais tempo ele permanecer afastado, mais a Aliança estará fragilizada. Os outros reinos já estão fartos de assuntos pendentes. Todos notaram o sumiço dele e estão protestando, e com razão.

Malak
- Não me espanta que Pyron tenha achado melhor deixar essa aliança. Não sei como permitimos que alguém como Renon comandasse um Império. Ele é... louco. Enfim... Se quiser esperar a visita do mago, será bem vindo. Quem sabe vai assistir algo muito divertido?
As cabecinhas estavam ainda na entrada no castelo e Malak não hesitaria em aumentar a decoraçao bizarra com alguém de Stormhigh.

Lei
- Ou eu fique para proteger a vida de quem venha. Mesmo assim, acho melhor voltar. Terânia já está muito desorganizada e é melhor não ficar muito tempo fora. Agradeço a hospitalidade, Malak. Convocarei uma reunião com os líderes dos reinos e então discutiremos os termos do retorno de Firelands à Aliança.

Malak
Malak inclinou um pouco mais a cabeça, mais séria, mais desconfortável com a resposta.
- Proteger a vida de quem venha? De alguém que ajudou Insinerahin a me matar? Aqui, dentro do MEU reino? Você ousaria, Lei? Se ousaria... Definitivamente precisarei repensar a aliança.

Lei
- Não, não ousaria. Mas também não permitiria que matasse alguém sem ter provas do crime. Caso deseje uma investigação conjunta, leve o objeto para a reunião e poderá perguntar ao líder de Stormhigh pessoalmente. Mas... com calma. Lei fez menção de se afastar, mas permaneceu e fitou Malak: - A propósito... seu guerreiro ainda deseja matar Zzrill?

Malak
AQUI, Lei, você não permite nada.
*Malak foi enfática ao dizer aquilo. Lei ali dentro não era nada além de um convidado. Nada. Nada além disso.*
Não sei. Por que? Quer o combate? Seeje não recusará.

Lei
Lei permaneceu fitando-a por alguns momentos em silêncio para depois responder: - Não. Pelo contrário, não quero que essa luta aconteça. Achei que Seeje já havia se esquecido. Mas Zzrill não estará na reunião, então poderá levá-lo como protetor, caso desejar. Lei olhou rapidamente para a porta e depois disse: - Nos veremos na reunião, ou quando Raven voltar. O que acontecer primeiro. Vida longa à sua regência, Malak.

Malak
- Aqui ninguém esquece um combate com tanta facilidade, Lei. Muito menos meu Mestre de Armas.
Levantou-se, caminhando rumo à porta já que ele se despedia. Esperava ser acompanhada, claro. Aquela festa já deveria terminar, estava longe das preferências de Malak. Cerimônia, rito, tudo apenas para "agradar".

Lei
Acompanhou Malak até a saída e até fora do castelo, se ela fosse. Caso contrário, se despediriam ali na porta mesmo. Seeje, claro, continuava observando, parado em um canto do corredor.
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