Nova Terânia
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O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -)

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Mensagem por Admin Sáb 11 Jan 2014, 20:21

O comandante Lei Keylosh havia agendado um treinamento especial na cidade flutuante com um grupamento das tropas terrestres. Havia selecionado os soldados mais fiéis e mais dedicados a ele. Dois convidados especiais estavam presentes: O Cavaleiro Imperial representante de Atlan, Sieg Hart, e a filha de Lei, Hatsuko, que fazia parte do grupo especial da academia. Todo o imenso grupo foi teletransportado através da área destinada a isto na Cidade Imperial. Uma vez na cidade flutuante, o grupamento se dirigiu até a área de treinamento da academia. Alteraram a rota à certa altura do caminho, pegando a rua que levava até o prédio judiciário, local de trabalho dos Adeptus Administratum.

Lei e Sieg adentraram o prédio primeiro. Não havia audiência marcada ou qualquer aviso prévio. Qualquer guarda do prédio que tentasse impedi-los seria detido pelos soldados teranianos, que seguiam atrás e agora preenchiam todo o hall de entrada. Os dois Imperiais subiram as escadarias em direção à sala do Administratum. A pesada porta dupla foi escancarada e, enquanto os soldados e Hatsuko entravam, Lei falou:

- Rendam a todos, mas de maneira não-letal! Não somos assassinos e não estamos aqui para realizar um massacre! E, Hatsuko, se possível, sem machucar ninguém... Muito.

Imaginava-se que os funcionários do Administratum não eram guerreiros. Mesmo que fossem, não levaria muito tempo para serem rendidos, devido à desvantagem numérica e o elemento surpresa. Uma vez que todos estivessem amarrados ou imobilizados de alguma forma, Lei e Sieg iriam até a plataforma elevada no centro da sala. Lei então começaria falando em alto e bom som, segurando um dos cartazes pregados por toda a Cidade Imperial com as acusações contra vários Cavaleiros Imperiais:

- ADEPTUS ADMINISTRATUM! Devido às acusações mentirosas e caluniosas que foram divulgadas por estes cartazes pelas comarcas de Terânia, eu, Lei Keylosh e Sieg Hart decidimos invalidar seu poder de julgamento e dissolver o Administratum, frente ao fato de que as suas decisões têm sido danosas para as relações entre os Cavaleiros Imperiais e o povo dos reinados! Em sua sede e pressa de julgar fatos dos quais não possuem nenhum conhecimento, vocês danificaram a imagem dos Cavaleiros Imperiais e, portanto, interferem em nosso dever juramentado de servir e proteger à população do Império!

Todas as acusações serão revistas e esclarecidas e o povo merece ouvir isto! Ao contrário de suas decisões, feitas atrás de mesas empoeiradas e por pessoas que nunca sequer caminharam pelas ruas das cidades deste grande Império, nós sempre seremos francos e honestos com a população! Os magos trazidos estabelecerão uma ligação mágica à Cidade Imperial e todos os seus habitantes verão e ouvirão tudo o que será dito nesta sala a partir de agora! Todos têm o direito de saber o quão tendenciosas e mentirosas são estas acusações! Sieg Hart lerá uma por uma e diremos por que não possuem nenhum fundamento!
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Mensagem por Imperador Renon Sáb 11 Jan 2014, 21:41

Não houve resistência. Administratum eram civis, em grande maioria, sendo composto pela nobreza de Nova Terânia aqui na cidade flutuante. Porém, da mesma maneira que o prédio foi cercado, e tomado, as tropas levadas por Lei notariam em pouco tempo que todo o quarteirão onde estava aquele prédio (CORTE IMPERIAL NO MAPA AQUI: https://novaterania.forumeiros.com/t17-mapa-de-nova-terania) fora cercado. Lei não tinha jurisdição para ordenar os militares na cidade flutuante, a elite das tropas, e suas ações ali em cima, ainda mais com um contingente de soldados expressivo, mesmo que para treinamento, não teriam passado em branco por todos. As tropas da capital não fariam nada além de impedir a entrada e a saída de qualquer um do quarteirão da Corte Imperial, onde estava posicionada a sede do Administratum. Pareciam estar dando suporte a Lei e seus comandados.

Quando solicitados a abrir passagem, prontamente diriam que ninguém estava autorizado a deixar a capital, para segurança da população. O terminal de teleporte também seria desativado, tornando a subida e descida de qualquer coisa muito mais difícil.
Os seis últimos Cavaleiros Wyvern não apareceram nos céus. Mas o alarme da capital soava, acionando todo o tipo de contingência magia do lugar, isso incluiria acesso mágico a ilha voadora.
Nenhuma das forças militares locais tentaria nada, a menos que fosse feita alguma tentativa de evacuação do local.




Os funcionários do Administratum, rendidos e tratados como inimigos, obviamente se desesperaram. Houve tentativa de fuga, mas todos facilmente capturados. Nobres se mantinham em sua estirpe, e se recusaram a se render. Deveriam ser forçados a isso, com violência.

Logo um deles tomou a palavra...


- Admite que com esta atitude você passa por cima das leis e hierarquia do Império Terâniano? Posto que você, militar EM TERRA, não tem jurisdição Nova Terânia? Posto que você, comandante, sequer tem a hierarquia para comandar o exército, cabendo isso a um GENERAL? Posto que, prendendo a civis terânianos, que recebem ordens da Imperatriz, você viola ordens e leis criadas por nosso Imperador Renon Anchev Slade?
- Você SEQUER faz parte do Adeptus Arbites! Você ignorou aqueles que tem como função manter a lei e a ordem
*Ele sentou-se, tranquilamente, parecia realmente despreocupado...*
- Você ignora todo o regimento que mantém o Império. Pode começar a nos torturar agora, digo a meus nobres irmãos aqui presentes: Não temam. Estes ignorantes mal sabem vossa função, mal sabem quem sois. Nós agimos como o Império determinou, como o Império manda, seus crimes foram denunciados para quem de direito os julgará. E eles não devem ter dúvidas sobre quem ou o que vocês são... Deixaremos que os traidores sejam punidos, de forma exemplar, pelo Punho do Imperador. Ninguém reagirá aqui, ninguém atacará nenhum de vocês. Não somos selvagens, vândalos, foras-da-lei. Até que vocês sejam declarados culpados, vocês ainda são parte do Império. Nenhum de nós tem poder para mudar isso. Mas quem o tem, o fará.

*Encarou os dois, com uma confiança totalmente anormal para um homem comum, ainda mais um nobre...*

- Vão em frente, traidores. Comecem o teatro patético de vocês.
*Havia um relógio de areia enorme próximo dali. Parecia medir as horas...*
- Antes do final da manhã deste dia, vocês serão o exemplo daquilo que acontece quando se tenta dar um golpe. E se o povo está ouvindo...
*Tomou fôlego... e gritou.*
-QUE A INQUISIÇÃO SEJA CONVOCADA, MEUS BONS HOMENS E MULHERES, NÃO FICAREMOS A MERCÊ DE TRAIDORES. QUE ATLAN FIQUE SABENDO DA TRAIÇÃO FEITA POR SEU REPRESENTANTE, ATENTANDO CONTRA A VIDA DE NÓS, QUE TRABALHAMOS PARA MANTER A PAZ E A ORDEM E EVITAR QUE BANDOLEIROS, COMO ESTES AQUI, TORNEM SUAS VIDAS MISERÁVEIS...
*Sem fôlego, pararia de gritar...*
- Arf... arf... vamos lá, podem começar... vocês tem 12 horas.


Doze horas...
O que diabo aconteceria em... doze horas? Porque aquele homem estava tão tranquilo e confiante, mesmo sendo aprisionado?
E as tropas da capital, porque não atacavam? Porque tinham ordens específicas de impedir a entrada e saída de todos ali dentro?

O destino final de muitos ali estava em jogo agora. Todos estavam agora a poucos instantes de um derramamento de sangue como jamais foi visto na história do Império...
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Mensagem por Sieg Hart Sáb 11 Jan 2014, 22:02

*Era ate dificil para muitos reconhecer o representante de Atlan: Sieg usava uma camisa negra sem mangras de forma a mostrar seus braços que geralmente estavam ocultos pelo manto. Trajava ainda um par de luvas cinzas de cor semelhante a calça, mas o mais estranho até para Lei é que ele tinha uma espada presa a cintura, algo que nem Lei não recordava de ter visto em qualquer outra ocasião. Ficava de braços cruzados contemplando a frente por um instante antes de entrarem.

- O mais curioso nisso tudo é que eu jamais participei de algo tão...Impensado, irresponsável e ao mesmo tempo incoerente com a ordem. Mesmo assim por alguma razão me parece tão adequado que devo admitir estar..ansioso.

Sorria ainda por um momento após falar aquilo enquanto adentraram no local. Sieg seguia ao lado esquerdo de Lei quando um guarda no local nervoso tinha o impulso de erguer a lança em direção a eles, tremendo pela presença dos cavaleiros imperiais. Sieg Hart em um movimento rapido sacou sua arma e fez com que a lança fosse de encontro ao teto ficando cravada la. Ele mantinha agora sua recém revelada arma que tinha um brilho prateado em sua lâmina na mão esquerda.

- Por favor, não torne isso mais difícil. Precisamos poupar esforços.

Comentava sem olhar para o mesmo enquanto subia as escadas. Ficava apenas observando enquanto entravam, um brilho azulado emanava dos dedos da luva que não segurava a espada. Ouvia Lei e logo complementava o que era dito:

- A imperatriz Agatha Adamattii não esta aqui para controlar o adeptus, o Conselho Teraniano ja parecia sem rumo e a morte de seus membros apenas fizeram ainda mais que vocês se mostrassem sem rumo e seguindo diretrizes determinadas por vocês. Isso acaba nessa sala, agora. Renon não julgaria nem seus inimigos de mesma maneira que vocês fizeram com os imperiais, a elite do império os virando contra a população que dedicamos a vida a defender, mas por alguma razão você, aqui dentro é mais digno, limpo e justo que todos nós. Não cite um imperador que jamais concordaria com seus atos, "justiça" é uma atribuição feita apenas por vocês e a maneira de explicar as suas atitudes. Quanto a seu comunicado a Atlan...Minha escriba ja encaminhou minha cópia a carta de Lei a eles, não se preocupe. Garanto que receberam a mesma transmissão, poupe seu folego por favor...

*Sieg estaria pronto para seguir com a parte das acusaões feitas, entretanto aquele comentários sobre "12 horas" e o "punho do imperador" pareciam ter colocado certas questões em jogo. Olharia apenas para Lei mais uma vez esperando se algo seria feito ou dito antes, a medida que os magos pareciam iniciar aquela transmissão...*
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Mensagem por Malak Sáb 11 Jan 2014, 22:56

Hatsuko estava empolgadíssima com o fato de agir ao lado de seu pai em um evento tão importante para o futuro do Império. Quase nem sentia os eventuais enjoos enquanto se movia junto aos outros soldados para render aqueles que guardavam o prédio. Não fazia muita ideia da dimensão daquela ação, nem mesmo de quais poderiam ser as consequências.

O pedido de seu pai para que ela não ferisse "muito" ninguém a deixou um pouco frustrada. Não gostava de ter que ser cuidadosa quando, em sua forma de batalha, poderia matar meia dúzia de soldados. A mão já coçava para tratar de maneira especial aquele que discursava incessantemente e Lei poderia mesmo ver seus desejos enquanto se aproximava por trás do homem. Mas Hatsuko olhou o pai antes de qualquer atitude, ainda que seu impulso fosse calar o infeliz.
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Mensagem por Admin Sáb 11 Jan 2014, 23:50

Lei acrescentou:

- Faço minhas as palavras de Sieg Hart e acrescento: Em primeiro lugar... Os senhores sabem QUEM é o General de Terânia? É JOSHUA STRANFORD! Sim, isto mesmo, o draconiano que NUNCA sequer passou um treino aos cadetes! Nunca fez vistorias nos alojamentos, nunca teve de levar a notícia da morte de um soldado à família dele! Apenas EU tenho comandado as tropas terrestres, apenas EU conheço o dia a dia de cada um daqueles soldados! Posso dizer o nome de cada um deles aqui apenas pela maneira como seguram a espada! Conheço a vida da maioria deles e tenho certeza de que morreriam por mim sem pensar duas vezes, assim como eu morreria por eles! Vocês, "nobres", nunca saberão o que significa este tipo de relação!

O que fazem, ao contrário, é supor uma série de absurdidades e proferir acusações à esmo! A ex-Imperatriz Agatha Adamatti está MORTA! O Ex-Imperador Renon Slade NÃO RETORNARÁ! O Conselho Teraniano foi ASSASSINADO! É preciso um novo Imperador, um novo líder, para colocar todos vocês em linha! Discordam?! Vejam o caos em que o Império se encontra! Ainda ousam discordar que precisamos de um novo monarca?!

A única coisa teatral aqui é o descaso de "vossas excelências" aos Cavaleiros Imperiais, que deram suas vidas pelo Império e agora são tratados como criminosos da mais baixa estirpe! É isto que iria querer Renon Slade?! NÃO! Isto não é servir ao Império! Isto vai contra tudo o que Renon acreditava ser o Império! E, em nome dele, estamos aqui para dissolver o Administratum! Então vamos às acusações! E se este insolente abrir a boca novamente, Hatsuko, deixe-o inconsciente! Mas não o mate! Não somos assassinos e criminosos como pensam que somos! Estamos aqui para provar isto!


Lei pediria ajuda à Sieg Hart para relembrar todas as acusações, na ordem em que foram colocadas no cartaz:

[Muito longo, quem quiser ler, apenas clique em "Spoiler"]

Spoiler:

Depois de tudo isto, Lei finalmente percebia a reação de Sieg em relação ao prazo citado de “12 horas”. Ele sabia o que ia acontecer. Os soldados ali informavam que o bairro todo foi cercado e que as áreas de teletransporte foram desativadas. Algo ou alguém iria até aquele prédio em 12 horas e Lei sabia que as consequências seriam desastrosas. Deixaria que Sieg Hart falasse, se ele desejasse, e até mesmo Hatsuko.

Ele diria por fim, sentando-se em um banco de madeira ao lado do palanque de forma desdenhosa:

Bem, senhores, estamos todos presos aqui e temos ainda 12 horas juntos. Espero que tenham bastante comida e água.
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Mensagem por Sieg Hart Dom 12 Jan 2014, 16:14

*Sieg Hart ouvia ambas as partes calado, após a conclusão de Lei entretanto, ele parecia ter algo a acrescentar, aproximando-se do velho juiz assim que as "transmissões tivessem encerrado*

- Existe algo que me foi lembrado recentemente: Em tese, o Administratum não é o instrumento de legislação Imperial de forma que não cabe a vocês esse tipo de atitude. Existe algo maior por trás disso. Vocês apenas queriam trazer as legiões até aqui? Não existe mais razão para ocultarem o que realmente esta acontecendo. O conselho foi morto e vocês assumiram as coisas em um rumo completamente diferente...Por qual razão?

Permanecia de maneira calma, falando aguardando uma resposta.
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Mensagem por Malak Dom 12 Jan 2014, 17:11

- Sim senhor, comandante! - Hatsuko demonstrava pelo menos algum respeito por seu pai quando ele agia como comandante.

Caminhou até estar nas costas do possível alvo, já com um sorriso quase sarcástico e desejando ter motivo para agir. Mas por enquanto, nada fazia além de observar o desenrolar daquela invasão.
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Mensagem por Joshua Stranford Dom 12 Jan 2014, 18:35

Logo após a tantos anúncios, um mensageiro chegou puxando um pergaminho e falando em alto e bom som.

“Muito parabéns, senhor Lei Keylosh. Acredito que seu título de comandante não funcione mais, possuindo mais nenhuma autoriedade com os homens mais fieis que trouxe aqui. Afinal, por que será? Este homem que está organizando esse golpe de estado atacou seu superior, sim eu sou um GENERAL.

E senhoras e senhores, digam-me, num jogo de xadrez, aquele que sai com sua dama logo de início... o que ocorre? É EMBOSCADO E PERDE SUA MELHOR PEÇA. Os mais sábios e experiêntes jogadores de xadrez possuem conhecimento de que uma Dama que sai de início no jogo é a causa de perda definitiva.

Este fator da dama no jogo de Xadrez era bem importante e muitos dos intelectuais pessoas experientes reconheceriam de fato, que peças importantes deveriam ser guardadas enquanto as mais fracas iriam para frente.

Por muito tempo, me mantive oculto pois NÃO HAVIA NECESSIDADE de me expor ao público, o COMANDANTE Lei Keylosh fez um belo trabalho até fatos recentes onde veio PEDIR APOIO PARA SER O PRÓXIMO IMPERADOR. Isto mais parece uma troca de favores...onde poderia dar errado de muitas formas... de ponto pessoal, isto se torna péssimo para este comandante, afinal, este homem que seguiu Voltaire por anos, nada foi mais que um peão daquele líder mentiroso e corrupto dos Justiceiros Sagrados. Mas espere um momento... Lei Keylosh quer se tornar Imperador isto está errado, não? Primeiro, não há provas que Renon realmente não irá retornar, pelo contrário peço a Lei Keylosh que DÊ TODAS AS PROVAS QUE O IMPERADOR RENON NUNCA MAIS IRÁ RETORNAR. PEÇO MAIS... QUE ESCREVA ISTO E SEJA NOTARIZADO. Segundo... O IMPERADOR AINDA POSSUI DOIS HERDEIROS... embora bastardos, POSSUEM DIREITO DE CONTINUAREM A FAMÍLIA ANCHEV SLADE.

Nesta noite em que o comandante Lei Keylosh me atacou, foi a mesma noite onde fui buscar a herdeira mais velha da família real. No momento que este regime perdeu seu imperador atual, deveria ter sido mais rápido em procurar pelos herdeiros. Herdeiros que agora não mais ficam sob a guarda de uma família, e sim são protegidos PELO IMPÉRIO! Lei Keylosh, com teu título de comandante suspenso, quem está no comando de teus próprios homens sou eu. Fora deste local, existe a tropa toda ainda daqueles que não considerou mais próximos de sua pessoa. O que fará? Todos os teus leais soldados serão ESMAGADOS. E... o que poderia ocorrer dentre doze horas? Seja o que for, eu posso simplesmente retirar-me e deixar que uma guerra Civil comece enquanto estarão no núcleo de um combate que não terá vitória.”


A carta era bem intencional para que a moral dos homens de Lei fossem rebaixadas. Dalí viria realmente o valor que a vida significava. Quanto aos Adeptus Administratum, apenas reforçaria mais a invocação daquela ampulheta que contava as doze horas. Somente os soldados realmente mais devotos acabavam permanecendo no fim.
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Mensagem por Imperador Renon Dom 12 Jan 2014, 18:48

- Então podem começar a nós agredir, traidor. só assim vai calar a todos nós.
*Mais uma vez gritou para todos.*
- IRMÃOS!!!! A ÚNICA PALAVRA QUE TERÃO DE NÓS É O JURAMENTO QUE FIZEMOS! CANTEM, EM UNÍSSONO, ATÉ QUE ELES NOS MATEM, POIS É O QUE PRETENDEM FAZER...
 
*Houve um momento de dúvida... mas logo o sentimento foi tomado por uma sensação de entusiasmo. E todos começaram a recitar, em conjunto;*
 
- VITÓRIA OU MORTE!
Estas palavras me ligam ao IMPÉRIO.
Estas palavras são parte de uma das verdades mais fundamentais, necessárias para qualquer Cavaleiro Imperial.
Darei minha carne, darei meu sangue de bom grado ao Imperador.
Eu sou um instrumento a favor do IMPÉRIO.
Eu sou uma arma sob comando de meu Imperador.
 
DESTE DIA EM DIANTE, E ATÉ O FINAL DE MEUS DIAS,
EU VIVEREI E MORREREI... PELO IMPÉRIO! -
 
Todos ali, absolutamente todos, recitavam o juramento imperial, sem parar. E apenas se deteriam caso fossem obrigados fisicamente. Estavam realizando suas tarefas, regulamentadas, quando bárbaros invadiram e os dominaram. Não importava o teatro que fosse feito, agiriam conforme sempre foram instruídos: Aguardando a Justiça ser feita.
 
*Aquele que incitava essa reação tossiu... e falou.*
- O Imperador desapareceu? A Imperatriz foi assassinada? E você, nobre fugitivo da justiça das comarcas, acusado de um sem fim de crimes pelos Justiceiros Sagrados, usuário de magia negra que profana os mortos e os invoca, vem até aqui e com meia-dúzia de soldados aprisiona civis, homens e mulheres, ameaçando-os de agressão e morte, se dizendo o novo "poder vigente" e, tenta um golpe de estado?
Provavelmente você matou tanto o Imperador e a Imperatriz. É bom que o povo saída disso. Seu teatro e comoção vem bem a calhar neste momento cômodo, não?
Você solicita apoio para um golpe após matar os regentes. Aposto que matou os herdeiros, visto que eles tem o direto natural do trono. Você tem crimes e mais crimes em seu passado recente. Nós não negociaremos com criminosos e traidores. Sua filha matou CINCO homens. Sem julgamento, sem defesa, nada. Uma suspeita foi presa, mas sua filha, não. Soldados foram mortos por demônios dentro da cidade imperial, é um fato conhecido. Digam ao povo os crimes que nós cometemos, pois os seus e de seus seguidores são de conhecimento geral, pois nós informamos a todos antes de os denunciar aos Adeptus Arbites. Você é tão ignorante, ou ingênuo, que sequer planejou corretamente esse ataque. Nós não temos poder de julgamento, e não julgaríamos jamais. Nos apenas denunciamos os crimes. Quem julga, por direito e dever, são os Juízes do Arbites.
 
*Sorriu, muito tranquilo  ao ouvir o que Sieg Hart falou*
- E tenho mais que certeza que vocês não sairão vivos daqui, nenhum de vocês, e talvez nem mesmo nós, infelizmente, quando eles chegarem. Vocês nos usarão como escudos humanos, tenho plena certeza disso. É o que sua laia faz. Não espero nada além disto. Que a Sagrada Luz nos mantenha a salvo.
O Administratum é apenas um setor de controle administrativo. Se tem um poder que julga denuncias, este poder é o ARBITES. Tudo o que fazemos é reunir denuncias feitas por pessoas comuns do Império, QUALQUER UM, avaliar documentos mostrados e aceitar, ou não, as mesmas. Após isto nós tão apenas encaminhamos para os Juízes do ARBITES... E eles irão julgar. Acha mesmo que os condutores da Lei Imperial aguardariam isso acontecer para agir? Mesmo?
 
*Apontou com o queixo para uma série de documentos sobre a mesa dele. Os documentos ordenavam a preparação de pelo menos 2.000 camas para soldados, 5 quartos no Hall dos Campeões do Palácio Imperial e a preparação de um grande banquete no Palácio Imperial... Tinha a data para 12/01... hoje.*
- Você pode entender sobre o que estamos falando aqui? Assim que as cinco legiões chegarem... Eles NÃO julgarão. Não é o dever deles. O dever deles é proteger o Imperador... proteger a família imperial... garantir que o Império esteja sob controle.
- EU fui contra isto... mas apenas dois poderes, fora o Imperador, podem invoca-los: Juízes do ARBITES e a INQUISIÇÃO. E o ataque sofrido pelos ARBITES a cerca de cinco dias foi o que fez eles invocarem. O conhecimento que os herdeiros do Imperador também estavam em perigo, nas mãos de criminosos, ajudou muito a influenciar a decisão.
-TODOS VAMOS SOFRER COM ESTA DECISÃO.
 
*A cantoria do juramento continuou...*
 
 
 
 
ENQUANTO ISSO, nas docas do Quarteirão comercial...
 
 
O prazo havia passado. Invocados cinco dias atrás pelos Arbites, os primeiros deles chegaram a capital. Os Cães de Guerra do Império, ADEPTUS ASTARTES.
 
As primeiras naus voadoras surgiram no horizonte, descendo através das nuvens. Oito delas, quatro cintilando com eletricidade ao redor de seu casco e outras quatro sem nenhuma marca aparente. Voavam depressa, e foram avistadas por todos na Cidade Imperial e por quem estava nas ruas de Nova Terânia.
Faziam grande barulho ao se mover, diminuindo a velocidade gradualmente até atracar no porto da cidade flutuante.
 
O primeiro a descer foi esta figura:https://2img.net/r/ihimg/a/img19/2941/lecq.jpg vindo da maior das naus voadoras que cintilavam eletricidade.
Caminhou calmo até o solo, observando a cidade.
- Homens, desembarquem, reabasteçam de suprimentos e sigam para a área militar. Tenente, você e um pelotão venham comigo. Vamos ao Palácio responder a convocação.
*Cinquenta soldados foram destacados (https://2img.net/r/ihimg/a/img32/5725/w60d.jpg) pelo tenente. e se puseram a caminhar, vindo da direção do Quarteirão comercial e iriam para o palácio.
 
Da outra grande nau, mas que não tinha muitos detalhes pitorescos, saltou um enorme homem. Sua aparência selvagem causaria espanto a quem estivesse ali presente... e ele notou que não havia ninguém. Farejou o ar, mas não sentia cheiros de ninguém em dezenas de metros. (https://2img.net/r/ihimg/a/img33/1060/lkbw.jpg) Assim que ele saltou, uma matilha de seis grandes Worgs brancos saltou atrás dele. Silenciosos, espalharam-se ao redor dele.
- Azrael... não há ninguém por aqui. *Farejava o ar.* - Também não vi sinais da frota de Zenalock...
*Virou-se para a própria nau, e deu ordens aos homens ali. todos tinham aparência bestial como a dele.*
-Tenente, destaque 12 homens para me acompanhar. Azrael quer levar toda sua legião logo na primeira visita em anos que ele faz. Seremos mais polidos.
 
*Suas ordens foram atendidas, 12 homens destacados e se puseram ao lado dos Worgs.*
 
Antes de começarem a marchar para o palácio, os dois se entreolharam. Viraram-se e deram outra ordem, juntos.
- Duas naus devem subir e se manter a altura da torre mais alta deste lugar, que é a torre do castelo no centro da cidade. Mantenham todo o efetivo destas naus embarcado. Preparem magos e aguardem nossas ordens. Os demais, mantenham vigilância. Não vi sequer os Wyverns no ar... Nem fomos recepcionados. Estejam preparados para combater e defender o Palácio.
 
Começaram a caminhar, vindos do Quarteirão Comercial, descendo em direção ao Palácio. Iriam encontrar o Imperador...
Ou assim achavam.
 
 
 
 
 
ENQUANTO ISSO, no Pavilhão Militar...
 
 
A invasão de Lei já havia sido informada ao Arbites e eles, mesmo feridos com o encontro com Katherine Raven, comemoraram a decisão de chamar as Legiões dias atrás. Após o comunicado da invasão, eles apenas emitiram a ordem para as forças da capital deter, mesmo que a força, qualquer um que tentasse entrar ou sair do lugar, a exceção de membros da Inquisição ou dos Adeptus Astartes. Planejavam não sujar as mãos com nenhuma ação que acontecesse ali, aguardavam apenas o posicionamento das peças no Tabuleiro que se formava a frente deles:
A Rainha, os Astartes, com todo seu poder de destruição, prontos para defender o Rei ausente, Renon.
A Torre, a Inquisição, com sua fé inabalável em prol do Império, prontos para garantir os direitos divino da sucessão.
Duas das peças mais fortes se moviam, prontas para um "xeque-mate". Não teriam que se envolver em mais nada nisso.
Sua última preocupação seria encontrar os herdeiros do trono, e essa ordem fora dada a forças da capital, para que fossem até a casa de Lei e tomassem, a força se necessário, a guarda na jovem Diana.
Já Arthur... Deixariam que os Astartes tomassem a iniciativa. Nenhuma Legião jamais se deteria em aniquilar os sequestradores dos herdeiros da coroa.
Os cinco juízes mantinham-se na corte marcial , no pavilhão militar. Os Wyverns restantes haviam sido ordenados a se manter na entrada do lugar. Uma força de defesa impressionante, mesmo sendo apenas 6 deles.
 
Um guarda das torres periféricas de Nova Terânia logo avistou a chegada das naus voadoras. Logo o Arbites foi avisado. Da chegada das Legiões...
O Cenário havia sido armado.
O plano inicial de Katherine tomava forma muito bem definida.
Haveria fatores que ela não estaria levando em conta, e poderiam alterar o rumo das coisas?
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Mensagem por Joshua Stranford Qui 16 Jan 2014, 16:51

Quem se encontrava no palácio era Joshua acompanhado de sua elfa encarregada por informações do Império e porta-voz de Uris, Alathea. Também contava com a presença de uma visitante que estava sendo preparada com as vestes da realeza. A jovem alada tinha um olhar triste, olhos marejados, e a todo momento lágrimas borravam a maquiagem que lhe era aplicada por não menos de cinco ajudantes, ali dispostos a torná-la uma nobre, ao menos em aparência.

Joshua vestia sua armadura completa e mantinha sua aparência de uma pessoa comum, mas de ar majestoso e imponente. Joshua sim é o General e nunca chegou a usar disso como desculpa em ocasião nenhuma. Tinha um cargo fora do Império e também era o provedor de uma tropa elite, amantes da batalha e disciplinados para não agirem apenas como brutos.

Embora demonstrasse calma, ele mesmo encontrava-se tenso, apreensivo. Sabia que em poucos instantes teria de lidar com tropas escolhidas entre os mais magníficos combatentes, diretamente por Zenon. Virou-se para Alathea, e falou.

- Já temos informações sobre quantos pousaram na capital?

A elfa prontamente respondeu.
- Segundo o ultimo relatório que recebi, Me parei que duas legiões, totalizando 8 naus, atracaram. Elas são os Senhores da Tempestade e os Lobos Cinzentos. Infelizmente nenhuma noticia do Punho do Imperador, do Senhor Zenalock II. Sugiro agilizarmos Lady Diana a se preparar logo, ANTES que eles cheguem ao palácio. - Disse a elfa.

O General postou-se ao lado do trono, suspirando profundamente. Virou-se para Alathea e logo se pronunciou.

- Mantenham a Ordem que ninguém deve sair dos Adeptus Administratum, com a exceção do mensageiro que foi mandado antes. E que se deixarem escapar, deverão pagar 1000 flexões. - Não era muito de punir, mas sabia das condições físicas, e era uma punição leve para os soldados. - Aqueles que renderem, deverão ser mantidos presos, mas não em Oblivion, cada um será julgado e receberá uma punição menos forte. E, por favor, mande o mensageiro ler a segunda carta, mas para todos agora.











A ordem chegava de imediato, o mensageiro que praticamente tinha imunidade ‘diplomática’ alí, puxou o seu segundo pergaminho.

- O GENERAL JOSHUA STRANFORD, AUSENTE POR SER REGENTE, E MESMO ASSIM ADMITIDO PELO IMPERADOR RENON ANUNCIA QUE AQUELES QUE DESEJAM SE RENDER, QUE SE BAIXEM SUAS ARMAS DE IMEDIATO E DEITEM NO SOLO. ESTES, APÓS JULGADOS, NÃO SERÃO CONSIDERADOS TRAIDORES, E SUAS PENAS PODEM SER ATÉ MESMO ANULADAS, EM ALGUNS CASOS.

Foi tempo suficiente para mostrar a quebra da moral dos leais seguidores de Lei e a saída dos menos leais alí pelo denominador mais forte. MUITOS ainda duvidavam se "usar a força" era uma saída real, visto que nunca houve atitudes two radicais como essas. Embora aqueles homens e mulheres, ameaçados e tratados como inimigos, pudessem fazer parte de um grupo corrupto, jamais um CAVALEIRO IMPERIAL DE VERDADE levantaria suas armas contra o povo do Império. E assim como ordenado, os que se renderam, foram rapidamente levados, sem quebrar a formação daqueles que estavam prontos do lado de fora. Não mais que 10 revoltosos, entre eles os três "líderes" daquele movimento desastrado, continuaram ali.










- E por fim, assim que os que se renderem saírem, diga ao mensageiro para ler o terceiro recado, por favor. - Joshua por algum tempo encarou a janela onde via aqueles homens, os Adeptus Astartes, e seus tenentes da Legião se aproximarem. Eram tantos, mas não era estado de guerra. Calculava que cada minuto desse encontro, segundo a vontade de Diana, mas que seria regido por ele Diana havia pedido apenas uma coisa: Sem combates ou mortes. Pensava com calma enquanto ponderava sobre os outros pergaminhos que havia dado.











- AQUELES QUE NÃO ACEITARAM A RENDIÇÃO DE QUALQUER FORMA TERÃO SUAS VIDAS ESQUECIDAS NA PRISÃO IMPERIAL OBLIVION, PODENDO SER LIBERTOS SOMENTE PERANTE AO PERDÃO DADO PELO IMPERADOR! QUALQUER TIPO DE RESISTÊNCIA SERÁ TRATADA COMO ALTA TRAIÇÃO. OFEREÇO-LHES A ÚLTIMA OPORTUNIDADE PACÍFICA DE RENDIÇÃO. EM INSTANTES DOIS LÍDERES DAS LEGIÕES ASTARTES, OS MAIS FIÉIS AO IMPERADOR, ESTARÃO AQUI. QUANDO ISTO ACONTECER NÃO PODEREMOS EVITAR SUA INTERVENÇÃO, E ISSO SIGNIFICARÁ COMBATE. OLHEM PELAS JANELAS E VEJAM QUE EXISTEM NAUS VOADORAS SOBRE O PALÁCIO. ELES ESTÃO NA CAPITAL E VOCÊS TEM POUCO MINUTOS,PARA DECIDIR SEU PRÓPRIO FUTURO. É IMPOSSÍVEL FUGIR.












Aquela foi a reverberação final. Os que lutariam até o fim seriam punidos severamente por confiarem num homem em que o poder havia subido à sua cabeça, e ao mesmo tempo tenha sacrificado sua família toda para isto. Seriam alvo da fúria inclemente das legiões, ou se agarrariam na vestia de esperança oferecida?


- Alathea, diga ao mensageiro para ler o quarto pergaminho para que todos da administração e qualquer outro membro dos Administratum, Arbites e Astartes ouçam claramente. Esta mensagem precisa que seja bem sonora, uma vez que os cabeças estarão aqui no Palácio em alguns segundos.












- POR FIM, SEM MENOS, A ORDEM VINDA DA PRÓPRIA HERDEIRA DO TRONO. LADY DIANA VALKYR SLADE DESEJA QUE QUALQUER VIDA SEJA POUPADA MEDIANTE DESSE EMBATE ONDE A LEGIÃO FORA CONVOCADA. A LEGIÃO NÃO DEVERÁ SE MOVIMENTAR ATÉ OUVIR NENHUMA ORDEM DE COMANDO DA REGENTE, E  ATÉ RECEBER DIRETAMENTE DE SEUS LÍDERES AS INSTRUÇÕES PRECISAS PARA AGIR. LÍDERES ESTES QUE SE ENCONTRAM NO PALÁCIO. SÓ A RESOLUÇÃO COM A ATUAL HERDEIRA DO TRONO IRÁ DEFINIR O FUTURO QUE TEREMOS DAQUI EM DIANTE.













E por fim assim que os líderes de cada tropa da Legião chegassem à sala do trono, encontrariam o General de pé em frente, mesmo que a alguns degraus a baixo. Segurava seu escudo de corpo e seu machado de haste. Tinha seus olhos fechados.

- …

Alathea estava em um local mais seguro caso algo acontecesse. Quanto ao general, abriu seus olhos para receber os homens da Legião.

- É uma pena que suas visitas sejam apenas em momentos repletos de atrito. Também confesso que esperava ver Zenalock… o que me faz perguntar onde ele se encontra agora. Enfim, peço que não ordenem suas tropas a atacarem a nenhum lugar daqui de Nova Terânia, uma vez que hoje temos em nossas mãos, uma força maior que poderá conversar. Sinto muito, mas o Imperador Renon encontra-se ausente e por isso, a pessoa mais própria para permanecer no trono até a volta do mesmo, é a herdeira mais velha, sua filha Lady Diana Valkyr Slade.

Joshua saiu da frente, não era homem de demoras. Revelava atrás de si, a filha bastarda de Renon. Porém o General não ia deixar a garota completamente exposta. Havia preparado a menina mentalmente e as informações todas tinham sido providenciadas por Alathea. Assim que revelou a garota, permaneceu do lado, e mesmo que degraus a baixo, era alto o suficiente para não ficar tão mais abaixo que Diana. Seu escudo de corpo era a sua melhor defesa e apenas esticando o braço esquerdo, era suficiente para cobrir a herdeira. E apartir daquele instante, esperava que tudo saísse de forma como ela desejava.
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O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -) Empty Enter the Legions

Mensagem por Imperador Renon Sex 17 Jan 2014, 18:35

* Alexander, líder dos Lobos Cinzentos, escutou aquele anuncio. Azrael, líder dos Senhores da Tempestade, também. As tropas das Legiões ouviram também. Os dois líderes trocaram olhares entre si enquanto caminhavam, já nos jardins do Palácio. Geralmente deixariam suas tropas ali, guardando a entrada do Palácio. *

- Herdeira Diana Slade? *Rosnou baixo Alexander.* Alguém pulou a frente na sucessão do trono? Fomos informados que Roland Slade era o príncipe herdeiro.

* Azrael olhou novamente os arredores. Achava estranho a falta de soldados ali.*
- Roland, Diana e Arthur. Essa é a sequencia correta. Mas para isso acontecer, caro irmão, tanto o IMPERADOR quanto o PRÍNCIPE HERDEIRO devem estar incapazes de sentar no Trono Imperial...
* Azrael chegou a escadaria que levava para dentro do Palácio. Ergueu a mão direita para o alto e fez alguns gestos. Apenas cinco soldados avançaram a sua frente, portando escudos em riste, protegendo o caminho enquanto avançavam. *
- Os Lobos Cinzentos estão prontos para agir? -
*Perguntou Azrael para Alexander.*

* O Líder da Matilha então respondeu com um uivo muito, muito alto, fazendo estremecer vidraças e levando medo e receio ao coração de quem ouvisse. este uivo foi respondido por suas tropas. Logo uma mensagem chegou até ele através de magia, vinha de sua nau voadora acima do castelo.*

- Sr., há uma grande concentração de tropas na área da cidade nomeada "Corte Imperial". Toda a área esta cercada por um grande efetivo de tropas de chão. Há um grande prédio que também foi cercado, mas as tropas que o cercam estão em número muito menor, e parecem... resistir a alguma coisa. Também podemos ver que existem exatamente seis grandes wyverns, junto com seus cavaleiros, nos arredores do centro do Pavilhão Militar. Parecem estar protegendo uma torre com símbolos de justiça. Quais suas ordens?
*A comunicação se encerrou.*

- Mantenham suas posições, apenas preparem para um possível ataque relâmpago ao Palácio, Corte e Pavilhão Militar. Aguardem nossas ordens.
*Falou Alexander*

- Senhores, vocês escutaram o Lobo. Façam o mesmo, são minhas ordens.
* Azrael falou em um tom baixo. *

*Mais uma vez os dois Líderes Astartes se entreolharam, dando cada um uma leve confirmação com a cabeça, e entraram no Palácio, sendo precedidos pelas tropas de Azrael, com escudo empunho e em formação, e com os Worgs fazendo proteção de suas costas, abrindo uma formação de leque.*

* Detiveram o avanço assim que foram recepcionados. Após as palavras de Joshua, eles solicitaram que as tropas ficassem nas laterais do salão do trono. Os dois avançaram até o primeiro degrau da escada. Não que essa diferença de altura fosse suficiente para faze-los menos assustadores e, principalmente, intimidadores. Azrael foi o primeiro a falar.*

- Reconheço a semente do Imperador nesta menina... Então, devido a este fato, não começo uma guerra... AINDA não começo.
* Falava com tranquilidade, e prestou reverência a menina. Logo foi seguido por Alexander, que farejava o ar, confirmando a origem da menina. *

- Quem é você que fala pela Imperadora? Seu posto e nome, por favor.
* Azrael era polido. Estranhamente frio, calmo e polido.*
- Reporte o que ocorre aqui, agora, pois detectamos tropas em formação de cerco em alguns locais desta cidade.

*Ele ergueu a mão, mostrando três dedos.*
- Vejo as seguintes opções:
1) O Imperador Renon foi deposto junto com o príncipe, o que nos dá pleno direto de invocar um Exterminatus contra os revoltosos, e restabelecer o Imperador a seu posto de direito. Isso faria você estar manipulando a jovem Imperadora, o que não seria recomendado.
2) O Imperador foi morto. A jovem Imperadora induzida a tomar o trono, e o príncipe também foi morto. Desnecessário dizer que não haverá sobreviventes além da Imperadora.
3) Você não poderá nos dar alguma resposta convincente. Isso será considerado um Golpe de Estado. Ninguém será poupado e a custódia da Imperadora passará para nós. Chamaremos a Inquisição para traze-los de volta quantas vezes for possível, matando-os todas as vezes, até não ser mais possível traze-los a vida. Seus restos serão lacrados em Oblivion.


* Alexander ficou ao lado de Azrael, concordando com a cabeça com o que ele dizia...*
- Não desperdice a única chance que tem antes que nós...


*Nessa hora Diana se ergueu do trono. Abriu suas belas asas e passou por Joshua, flutuando até a frente dos Astartes. Foi observada com curiosidade pelos dois.*

-EXIJO que me obedeçam... *Falou em tom firme. sua face agora lembrava, e muito, a mãe. Ameaçadora, decidida, confiante, autoritária.* - Sou Diana SLADE, e na ausência de meu pai e de meu irmão mais velho, é a mim quem vocês deverão chamar de IMPERADORA.
*Apontou o solo a frente de si mesma... E os líderes se ajoelharam. Aquilo era uma atitude de um Slade, e este "destemor" era reconhecido.*
- Vocês não irão matar NINGUÉM a menos que eu aponte e diga. Nem o General JOSHUA, que esta aqui me protegendo.
*Apontou Joshua e o olhou. Ele veria os olhos dela cheios de lágrimas, mas sem derramar uma gota sequer.*
- O General JOSHUA está a frente da operação que acontece aqui em nossa cidade. Ele irá explicar tudo APÓS vocês o auxiliarem a encerrar este problema. Precisamos de vocês hoje não como matadores, mas como salvadores. Não permitirei que haja mortes aqui. Estou sendo clara? Vocês irão salvar o MEU IMPÉRIO.

* Alexander rosnou e fez menção de se erguer, mas foi impedido por Azrael, que o conteve segurando-o pelo ombro. *
- Perdão, Imperadora... Mas acataremos suas palavras até o encerramento do que quer que esteja acontecendo aqui. Logo após, dependendo da explicação que tivermos, tomaremos a capital e solicitaremos a intervenção da INQUISIÇÃO, que tem plenos poderes para destrona-la. Você ganhou preciosos minutos com sua coragem e surpreendente sabedoria. Faça esse tempo valer...

* Diana virou-se devagar na direção de Joshua, olhos arregalados, um tanto sem crer no que tinha feito, e respirando pesadamente. Alexander rosnou baixo, em direção a Joshua.*
- Então, General... leve-nos a seu problema para que possamos terminar com isso... sem mortes...

Dois dos maiores combatentes Imperiais aguardavam as direções que seriam dadas...

*Diana virou-se para Joshua, e segurou em sua armadura.*
- General Joshua... não permita que o Sr. Lei seja ferido, por favor... não permita que ninguém se machuque por mim de novo. Se fizer isso prometo ser a melhor imperadora do mundo, e fazer o que você me auxiliar a decidir... por favor... se era amigo de meu pai e de minha mãe, leve esses homens até lá e... salve-o.
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O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -) Empty Re: O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -)

Mensagem por Joshua Stranford Sáb 18 Jan 2014, 22:15

Joshua permaneceu com um sorriso interno. A menina era mais forte do que aparentava. Manteve um olhar calmo, transmitindo esse sentimento através dos olhos para Diana. E assim que teve uma oportunidade, deu um sorriso de canto, o canto que nenhum dos homens alí presentes poderiam ver, e desse mesmo lado, deu uma piscadela.

Por fim voltou-se para o foco do assunto. Precisava agir logo. Precisava fazer tudo antes que a inquisição pusesse os pés em qualquer lugar que pudesse ruir todo esse plano que tinha trazido à tona. Eram muitos eventos alarmantes acontecendo ao mesmo tempo. Porém ouvir que talvez um ataque relampago pudesse ocorrer no palácio estressou os ombros do General intensamente.

Assim que recebeu as novas instruções, desceu os primeiros degraus até ouvir as palavras de Diana. Retrucando cordialmente.

- Estarei ansioso para esta promessa, vossa Majestade Imperial. Farei o meu melhor. - Desceu por completo. - Senhores, estamos com um pouco de pressa, por isso teremos o transporte mais rápido que pudermos para o local.

Estava se encaminhando para a saída e essas palavras foram altas suficientes pra Alathea ter ouvido. Fato que logo foi organizado um portal de imediato para perto do local.

- A demora de nenhuma resposta no começo e agora a última vez que mandei o mensageiro foram suficientes para baixarem a moral dos homens que estão tentando aplicar o golpe. As forças foram reduzidas em dois quintos do total, o que tornaria já a infiltração para desarmar todos alí com facilidade. Esse golpe todo precisa ser terminado sem nenhum derramamento de sangue.

Ao chegarem no prédio do Adeptus Administratum, mostrou a falta de caos que sua tropa mantinha. Suas ordens estritamente seguidas continham uma disciplina admirável.

- Senhores, suplico as palavras da herdeira. Os homens que estão dentro se quer estavam cientes sobre quaisquer herdeiros do Imperador Renon e foram treinados árduamente. Infelizmente estão sendo conduzidos por um ser ignorante que trouxe a vergonha para o nome e família. Homem que foi o braço direito do Imperador por muitas ocasiões, mas me parece que o poder lhe subiu à cabeça.

A verdade era que mesmo que tivesse um conflito, estava cercado pelos dois melhores combatentes. Havia um pouco de nervosismo contido, mas se desfez de seu machado de haste e colocou o escudo em suas costas para ter as mãos livres. Estava pronto para dar ordens, sua voz característica dos dragões azulados, alto e forte o suficiente para estremecer.
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O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -) Empty Re: O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -)

Mensagem por Malak Dom 19 Jan 2014, 15:00

Hatsuko estava entre as pessoas dentro da construção e, vez ou outra, olhava aflita pela janela. Eram pessoas demais, soldados demais, armas demais, medo demais. Aquele odor a perturbava… Precisava sair. Talvez se parecesse um cão perdido no meio daquela zona, talvez conseguisse. Procurou qualquer cômodo ou espaço mais vazio e transformou-se, esgueirando-se pelos cantos até sair da construção. Orelhas baixas, cauda baixa, passos cuidadosos... Procurava com cuidado algum espaço enquanto se aproximava das tropas. Escutava a voz de Joshua e por isso decidiu seguir na direção oposta ao discurso. Talvez conseguisse...
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O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -) Empty Resistir é INÚTIL! Em nome da Imperadora-Menina, rendam-se ou sejam ESQUECIDOS!

Mensagem por Imperador Renon Ter 21 Jan 2014, 16:18

*Os dois comandantes escutaram as palavras atentamente. Nenhum dos dois resolveu questionar ninguém. Afinal, que oportunidade se não esta seria perfeita para demonstrar o poder das LEGIÕES? Azrael tomou a frente do trono, virando-se para o General Joshua, e falou.*

Supremo Grande Mestre dos Senhores da Tempestade, General Azrael Punho do Trovão.
- Iremos atender os pedidos da jovem Imperadora, e sua solicitação. Porém, tenho uma ressalva.
*Houve silêncio por alguns instantes antes que ele continuasse a falar.*

- Iremos mostrar para toda a capital, e a cidade abaixo dela, quem somos, porque somos o que somos, e para que fomos escolhidos. Nossos arcanos farão as magias necessárias e nós iremos agir conforme o necessário. Nós não mataremos a ninguém. E essa é a única garantia que daremos. Mesmo havendo resistência, mesmo entrando em combate, NENHUM ASTARTE IRÁ TIRAR UMA VIDA SEQUER.


Guardião-Comandante dos Lobos Cinzentos, Alexander Volg Zangiev

*O Comandante Alexander caminho em direção a saída do palácio. Não utilizaria os meios mágicos oferecidos por Joshua. Assim que chegou aos portões, um silvo agudo ecoou pela cidade. Instantes depois uma das naus que estavam acima do palácio desceu até a entrada do mesmo. Alexander e seus Worgs correram, saltando ágeis para o deck.*
- Matilha Alpha. Tragam seus Worgs e me sigam. Timoneiro, siga para a porta do distrito chamado "Corte Imperial". Voe baixo sobre o telhado dos prédios. Eu e a Matilha Alpha ficaremos pelos telhados. Espalhem-se por todo o perímetro. Identifiquem aliados e revoltosos pelo cheiro. Todo o cheiro que vier de dentro do prédio ocupado é um revoltoso, deve ser CONTIDO. Não haverá mortes. Imobilizem e aleijem, se necessário, mas não matem. Eles tem, na maioria, dois braços e duas pernas. Podem viver sem um ou até dois destes. Sem pernas, não correm, sem braços, não atacam. FUI CLARO?
*Um uivo coletivo ressoou pela cidade. A Matilha alpha era composta por soldados licantropos. Todos Lycans alterados pelo processo de criação ASTARTE. Além de enormes, eram ferozes. Logo a Nau subiu, despejando tanto o líder Alexander quanto não menos de 80 Lycans, desarmados, e 20 Worgs de guerra, protegidos por carapaças de metal. As tropas da capital viram aquela cena e, talvez em um reflexo natural perante uma possível ameaça, eles recuaram até o limite das bordas do distrito. Dentro do prédio a tensão e o temor eram enormes. Soldados começavam a fraquejar, primeiro com os ultimatos, depois com a dúvida que seus próprios líderes demonstravam, ainda mais com o fato que aquela discurso sobre "doze horas" parecia ser uma ameaça que ninguém havia contato a eles. O moral da tropa veio abaixo. Quando os primeiros revoltosos viram as tropas recuando, comemoraram, gritando palavras de "ordem". Os capturados silenciaram por longos minutos... estariam sendo deixados ali, a mercê de foras-da-lei?
A alegria dos revoltosos durou pouco tempo. Logo a sombra da primeira Nau voadora foi projetada contra o prédio. No instante seguinte eles viram dezenas de tropas, unca antes vistas por eles, ocuparem os telhados dos arredores. Aterrorizantes Lycans, presas e garras descomunais, e muitos deles tinham ENORMES lobos, vestidos com armaduras. Por um instante os líderes revoltosos chegaram a comemorar, haviam intimidado as tropas da própria CAPITAL! Mas então a realidade recaiu sobre seus ombros e cabeças, como martelos de toneladas de peso.

O Punho Direito do Imperador havia chegado. As temidas Legiões. Seu lema?

"Minha armadura é a FÉ!
Meu escudo é a VONTADE DO IMPERADOR!
Minha arma é o ÓDIO!
Em nome do Imperador...
NENHUM INIMIGO IRÁ SOBREVIVER."

Supremo Grande Mestre dos Senhores da Tempestade, General Azrael Punho do Trovão.
- Legionário, informe a nossa nau para descer as portas do prédio ocupado. Os outros me acompanhem, iremos com o General Joshua.
*Aguardaram Joshua realizar a magia, saindo todos a frente dos portões do prédio ocupado. Ele, três soldados as suas costas, e Joshua. Só o enorme tamanho deles, apoiado pela aparição dos Lycans sobre os telhados, fez com que toda a coragem desaparecesse daqueles homens que estavam ali na porta. Mantiveram posição... mais por estarem paralisados do que por dever. Logo a seguir a grande Nau envolva em cargas de eletricidade periódicas desceu dos céus. Aquele zumbido elétrico tomou conta do lugar e cinco dezenas de soldados, todos enormes, portando escudos eletrificados e martelos também eletrificados, desceram da nau. Ficaram todos em posição de combate. Escudos a frente do corpo. Azrael começou a falar.*
- TROPAS DO IMPÉRIO. Aqui fala o SUPREMO GRANDE MESTRE DA LEGIÃO DOS SENHORES DA TEMPESTADE, ADEPTUS ASTARTES, GENERAL AZRAEL PUNHO DO TROVÃO. Tudo que acontecer daqui em diante será mostrado ao povo, e as consequências disso recairão sobre os ombros das tropas traidoras que ocupam este prédio e mantém como reféns civis. Eu e minhas tropas entraremos no prédio em alguns instantes. Toda e qualquer resistência, física ou verbal, será SEVERAMENTE PUNIDA. Agimos em nome da Imperadora-menina DIANA VALKYR SLADE e, a pedido dela, não tiraremos nenhuma vida HOJE. ENTREGUEM-SE, BAIXEM SUAS ARMAS, DEITEM NO CHÃO E SOLTEM OS REFÉNS. DAQUI EM DIANTE, TODO AQUELE QUE NÃO SE RENDER AO JULGAMENTO DO IMPÉRIO TERÁ POUCAS OPÇÕES.
RESISTIR É INÚTIL. RENDAM-SE PARA JULGAMENTO, RESISTAM E SEJAM ESQUECIDOS PARA A ETERNIDADE... OU SUICIDEM-SE.
Não há negociação para quem trai o Império. Aceitem as opções que ofereci, escolhendo o que for melhor para si mesmos. Aqueles que seguirem o Judas, o maior traidor, Lei Keylosh, e seu comparsa, o também traidor Sieg Hart, não terão real opção de escolher o próprio destino. Pois nós selaremos isso por vocês, junto com seus "renegados" fora da lei, e aplicaremos a justiça do Império. Pensem em suas famílias, diferente daqueles que os induziram a este ato insano, nós AINDA daremos a você esta opção.


*Suicídio...? A moral, que estava baixa, foi ao chão com aquelas palavras. Na Cidade Imperial as pessoas se espantaram com o que foi dito, a firmeza e a aparência aquelas tropas, ainda mais sua fama, tornavam aquelas palavras não um alerta, mas uma certeza. Ouvir sobre a clemência oferecida pela... IMPERADORA? Aquela sim foi uma palavra de acalento em meio a tanto caos. Um regente, a filha do Imperador e da Valquíria, assumirá o trono! Se ela estava preparada, porque o então Comandante Lei Keylosh havia deflagrado aquele ataque? Porque ameaçar uma herdeira legítima? Porque ele não convocará uma audiência com os ADEPTUS ARBITES, Juízes Terânianos, e sim ameaçado de morte civis sob ordens da Imperatriz Agatha? Alias... porque ele havia escondido por TANTO TEMPO, e de TODOS OS HABITANTES DO IMPÉRIO? Estaria ele tramando este golpe a MESES? A subida repentina de Sieg Hart a representante de Atlan, teria sido friamente arquitetada? Gritar para o mundo "Somos Inocentes" e, para garantir SUA VERDADE, dar um GOLPE DE ESTADO? A história era, no mínimo, conveniente. Havia muitos pontos obscuros, muita mentira, atos encobertos, arbitrariedades. Tão pouco seu passado fora esquecido, líder de um grupo de foras-da-lei no passado, expulso da ordem dos Justiceiros Sagrados e pivô de uma grande intriga entre os Justiceiros e o Imperador. Talvez o termo "justiça" que ele utilizava fosse apenas algo que ele mesmo definia? Um desfecho trágico para a sede de poder que o tomou..
E foi da cidade que os gritos se iniciaram.*

- PELO IMPÉRIO! PELA IMPERADORA! JUSTIÇA AOS FORAS-DA-LEI! -


Supremo Grande Mestre dos Senhores da Tempestade, General Azrael Punho do Trovão.
* Azrael ouviu o que acontecia. Segundos depois de suas palavras os primeiros reféns deixavam o prédio, libertados. Todos foram reunidos junto as tropas da capital. Qualquer um disfarçado de refém seria facilmente identificado. Os cristais de comunicação imperiais eram únicos, e identificavam seu dono sem problemas. Diversos soldados revoltosos foram pegos desta maneira.
Azrael assumiu a dianteira, abrindo o portão com um poderoso chute, destruindo as portas de metal, agora retorcido. Poucos soldados, talvez movidos pelo frenesi do momento, tentaram lutar desesperadamente. Foram desarmados facilmente pelo líder Punho do Trovão. Ele utilizava sua espada apenas para golpea-los com a parte plana, sem lâmina. Isso para os que tinham sorte. Alguns, especialmente os de aparência mais forte, recebiam raios invocados pelas manoplas de Azrael. E aqueles que não caiam com isso tinham membros amputados. Pernas, braços, o sangue jorrava destes, que gritavam em agonia. Azrael logo estava tingido em sangue. Muitos tentaram saltar por janelas, correr até as bordas da cidade, em vão. Estes eram pegos rapidamente pelos Lycans e pelos Worgs. Nem sempre as mordidas eram cuidadosas... e membros também eram arrancados durante este processo. Entre as tropas revoltosas não houve baixas. Todos vivos... alguns faltando pedaços... mas uma lição tinha que ser dada.*

- Aos líderes...
*O Ex-comandante e o ex-representante de Atlan tinham poucas opções. Foram deixados para o final propositalmente. Azrael e uma muralha de escudos Astartes os encurralaram. Em sua insanidade, houve uma tentativa desesperada de fuga e combate. Dois contra dezenas. Talvez fosse justo, devem ter pensado. O autoproclamado "Sacerdote do Tempo" foi o primeiro a cair. Tentou abrir caminho com golpes estabanados de espada, não foram necessários mais do que dois escudos para desarma-lo e joga-lo ao chão, desacordado. O Ex-comandante ficou a cargo de Azrael, que lhe concedeu uma luta justa, quando o adversário gritou, a plenos pulmões, dizendo que era honrado e que esperava honra igual do líder da Legião. O desfecho foi brutal, terminando com o ex-comandante atravessando a parede do prédio, arremessado por um golpe do Astarte, desacordado, e caindo em queda livre pelas bordas da capital Imperial. Teria caído até a morte, não fossem magos imperiais impedido isso, e retornando seu corpo desacordado para cima novamente, com o auxílio de uma nau voadora. Azrael limpou o sangue dos lábios com as costas da manopla, e cuspiu um pouco de sangue no chão. O ex-representante de Atlan foi erguido e arrastado pelos cabelos para fora. Soldados trouxeram o ex-comandante até a porta destruída do local. Azrael jogou o corpo desacordado do ex-representante de Atlan no solo, como um saco de batatas inútil.

- Esta e a recompensa pela resistência. Levem estes vermes traidores para Oblivion. E os selem lá.
*ESPANTOSO... aquilo era... espantoso. Soldados da capital estavam perplexos. O povo da cidade imperial observava aquelas imagens quase que incrédulos. Aquele era o tipo de poder que existia para proteger o Império???? Porque não foram chamados antes???? Aos poucos os gritos de ordem começaram a ecoar de novo, e os gritos de exaltação aos Astartes também. Sem mortos. E eles cumpriram suas palavras. Ambos foram levados para dentro de uma das naus ali paradas, e esta nau seguiu fortemente protegida para Oblivion. Não houve havia mais notícias daqueles dois dali em diante. Os soldados revoltosos foram conduzidos para prisão no pavilhão militar, os feridos, gravemente feridos, logo foram estabilizados por clérigos imperiais... A rebelião fora contida...
Mas uma certa pessoa ainda estava desaparecida...





A ESCOLHA DE HATSUKO

*Os planos de Hatsuko de fugir sem olhar para trás QUASE deram certo. Ela não conhecia a natureza das tropas que surgiram, e antes que pudesse se evadir discretamente, o enorme líder dos Lobos Cinzentos saltou ágil e em silêncio do topo de um prédio, parando bem a frente dela. Não tinha aparência lycan como os demais soldados, mas tinha uma aparência bestial. Junto com ele, 3 enormes lobos brancos, Worgs, cercaram aquela figura... o grande homem farejava o ar na direção de Hatsuko, e deixou as presas amostra, como um sorriso sombrio, ao falar.*

Guardião-Comandante dos Lobos Cinzentos, Alexander Volg Zangiev
- Sinto o cheiro dos revoltosos. Acho que você teria tido sucesso se os Lobos Cinzentos não estivessem aqui. Você deve ter ouvido as opções: RENDA-SE PARA JULGAMENTO, RESISTA E SEJA ESQUECIDA PARA A ETERNIDADE... OU SUICIDE-SE.


*Instantes depois de dito aquilo, ela escutou um grande estrondo atravessando a parede próxima a eles. Viu claramente o corpo do ex-comandante terâniano sendo jogado para o abismo... e momentos depois sendo trazido para cima por uma nau voadora.*

Guardião-Comandante dos Lobos Cinzentos, Alexander Volg Zangiev
- RÁPIDO! ESCOLHA!
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O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -) Empty Re: O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -)

Mensagem por Malak Ter 21 Jan 2014, 20:16

Tentava ao máximo controlar seu medo, sua respiração, o som de seus passos. Tentava ter controle da situação, ter a chance de salvar o pai de tudo aquilo. Mas estremeceu assim que o enorme e bizarro líder das tropas caiu em sua frente. Em segundos e estava cercada, de orelhas baixas e literalmente encolhida naquele meio. Não demorou a retornar à sua forma humana.

Usava o uniforme da "Elite" dos Soldados Teranianos, armada com um daisho preso ao lado esquerdo do corpo. E no meio daqueles guerreiros ela parecia ainda menor, ainda mais nova que seus quinze anos. Ouviu, sem reagir, as escolhas que possuía. Abriu os lábios para respondê-los, interrompendo a fala ao ver o que havia acontecido ao seu pai. Tudo parou. O raciocínio, o coração, o tempo…

Apenas o grito do líder a trouxe de volta à realidade, fitando-o com os olhos marejados enquanto ajoelhava-se, rendida. Não tinha forças, vitalidade, nada. Seu pai… Só queria que ele estivesse bem.
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O golpe contra os Adeptus Administratum (A Quebra: Traição - Encerrado -) Empty Palavras do Poder! As lágrimas da Imperadora-Menina!

Mensagem por Imperador Renon Qua 22 Jan 2014, 22:24

Guardião-Comandante dos Lobos Cinzentos, Alexander Volg Zangiev
*Emitiu um silvo baixo que fez os Worgs rosnarem para a jovem Hatsuko ali cercada. Alexander apontou a direção para que ela seguisse, escoltada de perto pelos Worgs e com o Líder Lobo as suas costas.*
- Vamos até onde todos estão concentrados, a frente do prédio. Não será tocada se seguir as ordens sem resistencia.

*Os líderes, e Hatsuko foi incluída nisto, foram separados dos demais renegados. Enquanto os soldados foram enfileirados e levados para o distrito militar, o ex-comandante, o ex-representante de Atlan e a jovem renegada licantropo foram acorrentados a grossas correntes anti-mágicas e embarcados na nau voadora trovejante de Azrael. Em instantes eles estavam na entrada de OBLIVION. Todos seriam desembarcados e conduzidos portão adentro pelos dos líderes Legionários. O General Joshua fora deixado a cargo dos demais renegados, e tinha um grande problema em mãos: O QUE FAZER COM AQUELES HOMENS?*

Supremo Grande Mestre dos Senhores da Tempestade, General Azrael Punho do Trovão.
- Carcereiro.

*A voz de Azrael trovejou, assustando ainda mais os já assustados soldados e guardas do lugar.*
- Preparem três celas. O Ex-comandante irá diretamente para o nível 2. Ficará em êxtase temporal pela eternidade. Só poderá ser visto com permissão da Imperadora, jamais terá perdão. Tudo que já foi escrito sobre ele, toda sua história, deverá ser apagada de qualquer local dentro do Império. Será esquecido, para sempre, como um traidor deve ser. O ex-representante de Atlan pode ficar numa cela do nível 1. Não há necessidade de extase. Deixe-o consciente, e com uma cela que dê visão a ao ex-comandante. Que reflita sobre seus atos. Também deve ser riscado de todos os registros oficiais do Império.
*Virou-se para Hatsuko, observando-a com calma.*

- A jovem terá o mesmo destino do pai. Laços de sangue são como maldições: carregados de geração em geração...

*Azrael sorriu, cinicamente. Alexander também o fez, emitindo um rosnado maldoso.*

Diana Valkyr Slade, Imperadora-Menina Terâniana

*Para surpresa de TODOS, mais ainda dos líderes das Legiões, assim que a porta da parte interna da prisão começou a ser aberta, o som de um bater de asas veio da entrada do prédio. Diana, com seus característicos olhos vendados, surgiu voando ali.*
- PAREM AGORA! Eu não dei ordens para vocês, Legionários, decretarem a punição sem um julgamento!

*Diana bateu as asas mais uma vez, saltando por todos, e caindo ao lado do ex-comandante, segurando-o com carinho. Ele ainda estava desacordado e demonstrava ferimentos consideráveis, incluindo queimaduras. Diana tirou a venda de sobre os olhos e chorou, sem emitir som. Por alguns instantes ninguém se moveu. Soldados olhavam uns para os outros... Foi o Líder dos Lobos quem se moveu, visando retirar Diana de perto do traidor. Avançou com a mão para afasta-la... antes que a tocasse, seu punho foi duramente afastado pela pequena garota, com um tapa, de força muito maior do que a esperada para uma menina daquela idade, mas totalmente previsível para uma valquíria enfurecida... Voltou seu olhar para Alexander, e este ficou surpreso em ser repelido com tal força. Diana tinha o característico brilho verde nos olhos, traço da família Imperial.*
- OUSE tocar em mim, legionário, e declaro você traidor. E ordeno que Azrael o prenda por isso. Escutou minhas ordens, Azrael Punho do Trovão?

Supremo Grande Mestre dos Senhores da Tempestade, General Azrael Punho do Trovão.
*Alexander cerrou os olhos, furioso, e logo teve o olhar frio de Azrael sobre ele, e a confirmação do recebimento da ordem.*
- Sua vontade é minha vontade, Imperadora-menina. Alexander, afaste-se. Ela é a regente temporária e será tratada como Imperadora.


Diana Valkyr Slade, Imperadora-Menina Terâniana

*Diana voltou-se para o ex-comandante novamente, e logo depois para Hatsuko, e a puxou para perto de si, também abraçando-a. Tinha lágrimas nos olhos, mas usava aquele tempo para poder pensar... logo voltou-se para o carcereiro e o questionou.*
- Carcereiro, quais as punições existentes para aqueles que são considerados "traidores"? Quais as alternativas que existem além de Oblivion?


Carcereiro
*O homem olhou para cada um dos presentes, com mais atenção e medo para os dos legionários, mas voltou-se para Diana e respondeu.*
- Em casos especiais, o Imperador, em um ato de clemência e generosidade, pode evitar o esquecimento total... e decretar os traidores EXCOMUNGADOS pela FÉ Imperial, declarar o OSTRACISMO para os mesmos, quebrando sua UNIÃO com o Império. Sem a FÉ e a UNIÃO, a FORÇA é retirada com o BANIMENTO, através de maldição, de todo o território IMPERIAL. O Império os rejeita totalmente, impedindo que deem sequer um passo dentro de território Imperial consagrado. Apenas o Imperador pode cancelar estas sanções. Os traidores parte como estão, lançados a própria sorte, nos limites do território Imperial mais próximo. Todos os pertences serão queimados para limpar sua presença do Império.


Diana Valkyr Slade, Imperadora-Menina Terâniana
*Diana se espantou com a opção. Esquecimento ou exclusão total. Ser declarado "inimigo da FÉ IMPERIAL", logo inimigo do próprio IMPERADOR, e ser impedido de jamais voltar a tocar em terras que eram seu lar. Olhou para Hatsuko, olhou para o ex-comandante em seus braços...*

Supremo Grande Mestre dos Senhores da Tempestade, General Azrael Punho do Trovão.
- O que decidir, estará decidido, Imperadora. Essa é sua primeira decisão onde deverá decidir entre seu coração e a lei. Neste Império apenas UMA criatura tem este poder. Apenas o Imperador, no caso, Imperadora. Sua vontade é a lei. O que disser agora, seguiremos.
*Incrivelmente as palavras, e o tom, do general astarte não foram de repreensão. Soaram mais como um conselho.*

Diana Valkyr Slade, Imperadora-Menina Terâniana
*Diana repousou o ex-comandante no chão, gentilmente. Ergueu o corpo, limpando as lágrimas dos olhos, respirou fundo... e tomou sua decisão.*
- Eu, DIANA VALKYR SLADE, IMPERADORA TERÂNIANA, declaro EXCOMUNGADOS da FÉ IMPERIAL, OSTRACIZADOS da UNIÃO IMPERIAL e BANIDOS da FORÇA IMPERIAL os seguintes revoltosos: o ex-comandante e o ex-representante de Atlan. Também declaro que a imperial HATSUKO NÃO É CULPADA pela influencia e ações cometidas por seu pai, portanto receberá o mesmo tratamento que os demais soldados que se renderam sem resistência. Digo que tudo que seja necessário para que minha ordem seja executada seja realizado em no máximo dois dias. Após minha vontade ser realizada, eu PROÍBO que qualquer um destes três sejam perseguidos ou incomodados. Também estendo essa decisão a seus familiares, impedindo qualquer ameaça aos mesmos...

Supremo Grande Mestre dos Senhores da Tempestade, General Azrael Punho do Trovão.
- Vocês ouviram as ordens. Os rituais serão feitos aqui, na prisão. Mantenham os dois em celas do nível 2, em êxtase temporal. Levem a filha do ex-comandante para junto dos demais soldados que se renderam. Chame um sacerdote imperial para realizar a cerimônia e um mago para realizar o banimento e transporte dos traidores. Ficarei aqui resguardando a Imperadora.


Guardião-Comandante dos Lobos Cinzentos, Alexander Volg Zangiev
- Hunf... Voltarei para a capital. Estarei no Distrito Militar.
*Não gostara da repreensão. Nem um pouco. Por ele, teria feito todos em pedaços, todos os traidores, e pendurado seus pedaços em cada cidade do Império, para que servissem de alerta sobre o que acontece quando se enfrenta o Império. Virou-se sem mais palavras, deixando o lugar rapidamente. Ficaria na porta aguardando Hatsuko tomar usa decisão.


Diana Valkyr Slade, Imperadora-Menina Terâniana
- Obrigado, General. Quero acompanha-los até serem...

*Ruborizou, sem graça com o que perguntaria...*
- O que é êxtase temporal...?


Supremo Grande Mestre dos Senhores da Tempestade, General Azrael Punho do Trovão.
*Pela primeira vez o general deu um sorriso... Ele se aproximou de Diana para falar. O sangue em sua armadura já havia secado.*
- É um tipo de prisão mágica onde a pessoa é... congelada... por um período de tempo. Ela não sente a passagem do tempo, sequer pode saber o que acontece. É como dormir e acordar no instante seguinte, mesmo que tenham se passado séculos inteiros. Sua decisão foi corajosa, Menina-Imperadora. E eu respeito isso. Mas foi movida por sentimentos, e isso é muito perigoso. Daqui em diante arranque de seu cerne o bem, o mal, o amor, e o ódio. Ser um Imperador é mais do que poder, é mais do que o coração ou a inteligência. Você será a justiça encarnada...

*Azrael se abaixou, pegando a venda que ela havia retirado, e a entregando-a.*
- A justiça é cega. Serve ambos os lados, sem distinção. Chegará o momento em que decisões consideradas "ruins" deverão ser tomadas. Nessa hora você deverá usar esta venda, mas não apenas em seus olhos... Mas em seu coração.
*Soldados carregariam o ex-comandante e o ex-representante de Atlan para o sub-nível 2 de celas. Azrael e Diana os acompanhariam durante todo o caminho, agora em silêncio...*


ENCERRADO!
A decisão de Hatsuko será tomada em jogo com Joshua e Diana.
O RITUAL DE EXPULSÃO SERÁ REALIZADO EM OUTRO JOGO NO FÓRUM.
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