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Os Segredos do Abismo (O Ataque do Enxame - Aguardando Início - Trama de Atlan/Terânia/Uris

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Mensagem por Imperador Renon Ter 04 Fev 2014, 16:41

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Os Segredos do Abismo (O Ataque do Enxame - Aguardando Início - Trama de Atlan/Terânia/Uris Empty O Despertar do Adormecido

Mensagem por Joshua Stranford Sáb 08 Mar 2014, 22:47

Objetivo: Colocar Ahmik para colher partes do tecido do corpo da aberração marinha e despertá-lo para que ataque Atlan
Objetivo Concluído? SIM - Atlan foi atacada

Narrador
Serpion andava ausente, e muitas vezes para quem Ahmik acabava reportando era a Mãe ou Jarvik, o moldador de carne. E este dia não ia ser diferente. Jarvik convocava Ahmik em seu laboratório, ou ao menos o que se dava para dizer do local que tinha tantas... conservas de tecidos diferentes. A cabeça da criatura deveria provavelmente armazenar combinações genéticas e criar várias criaturas de formas diferentes, formas que jamais a humanidade conheceria. E naquele momento mesmo que Ahmik chegava, Jarvik estava moldando algo com as várias garras que possuía.

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Ahmik, Primonato do Enxame
Ao que parecia Jarvik não tinha sequer uma ponta humana ainda. Ahmik, no etanto, começava a entender que compartilhar os próprios pensamentos com todos acabava por fazê-los acostumarem-se a toda aquela coisa que inicio era asquerosa. Jarvik era asqueroso, mas Ahmik não mais se importava com isso, até mesmo ele já vinha utilizando a forma insectoide com mais frequencia, e uma das partes que mais gostava era poder voar. Ahmik chegava , ao encontro de Jarvik, observava aquele local com curiosidade, apesar de lhe parecer familiar, talvez pelas memórias compartilhadas. Ainda usava roupas humanas, agora um pouco adaptadas, gaze o envolvia, lhe dando o aspecto de uma mumia. Ahmik queria preservar o que restara do seu povo em si mesmo. * Jarvik....o que há de novo?


Narrador
Humanidade... se quer mostrava ter alguma humanidade, embora pensamentos fossem compartilhados, era graças a um ponto central que existia hoje, ficava no ar como seriam os pensamentos das outras criaturas que faziam parte daquele grande todo.
- Criatura das profundezas de Atlan. Possui traços de serpente, dragão e excede tamanho da baleia. Tecido necessário para assimilar e dar maior resistência às unidades de defesa total da colméia.
Jarvik foi então até o mapa que tinha sido cravado na parede de seu laboratório, talvez realmente alguma coisa do que ele era antes.
- Criatura das profundezas reside aqui. - Apontava para uma das dorsais no território Atlan.


Ahmik, Primonato do Enxame
- Entendi...não temos mais o primonato próximo ao local!? *Ahmik ficou imaginando que fosse uma missao simples, não seria necessário desintegrar todo o animal, apenas recolher amostras.* - Não é necessário um ataque direto, mande um contingente de 100 do Enxame e os mande consumir parte do animal. Jarvik...deveriamos concentrar nossos esforços em Deskrausser....eles tem algo que pode mudar o jogo de Ragnorra....


Narrador
- Não! - Reclamou Ragnorra. - Ahmik, vá lá pessoalmente. A criatura encontra-se adormecida. Jarvik - A voz simplesmente ecoava na mente dos dois. -, prepare uma parasita, ele vai controlar os pensamentos desse monstro gigante, mande o subjecto-teste que estava fazendo, ele será suficente para colher dados e teremos amostras do tecido da mesma forma.
Jarvik parou por alguns segundos, assimilando o que a mãe de tudo tinha dito e estendeu a pequena larva, que era do tamanho de uma mão humana, para Ahmik. Estava coberta numa membrana que guardava o animal numa espécie de camada gelatinosa.
- Recolha tecido antes, depois deposite a larva em qualquer orifício. - Disse Jarvik simples e direto. A localização exata era transmitida diretamente dentro da cabeça de Ahmik, seria uma viagem longa, uma vez que iria apenas sozinho.


Ahmik, Primonato do Enxame
*Ahmik calou-se enquanto Ragnorra falava, e dessa vez não entendeu o motivo de ele não saber daquele desejo dela, instalou-se uma certa desconfiança da Mãe de Tudo, afinal o que mais ela escondia?!* - Certo, Mãe, irei de bom grado. *Ahmik estendeu a mão e pegou a larva.* - Irei imediatamente! Mais alguma coisa que devo saber, Mãe?! *Começou a caminhar para a saída. Mas ia um tanto preocupado, nao deixara qualquer instrução para treinamento do Concílio.* - Jarvik, se possível, diga ao Concílio para continuarem o trabalho de ressurreição com o Enxame!


Narrador
- Problema irrelevante. Mãe de tudo executará essa função. - Respondeu Jarvik.
- Esta é a chance de mostrar o que pode fazer. Encontará resistência dos Atlans. Jarvik, dê a ele traços para sobreviver de baixo da água E poder lutar contra os seres marinhos.
Jarvik por sua vez deu um silêncio, suas mãos batiam os dedos com seus respectivos opostos. Pensativo, mas eficaz, o molda carne pareceu já vir com a solução.

- Entre nessa banheira. - Apontava a piscina que ficava ao lado de fora do laboratório.

Spoiler:


Ahmik, Primonato do Enxame
*Ahmik não questionaria. Aguardaria as instruções e as fariam. Os momentos de reflexoes agora não adiantavam muito, o que estava feito, estava feito!*


Narrador
- Entre na banheira, sua carne será moldada novamente para se adaptar à agua. - Jarvik estava mais impaciente.


Ahmik, Primonato do Enxame
*Ahmik não percebeu a impaciencia de Jarvik. Entrou no buraco indicado, imaginou que passaria por transformações doloridas, como aconteceu quando se uniu ao insectoide*


Narrador
Jarvik tomou o cuidado todo com a Larva que tomou de Ahmik. A dor... foi uma dolorsa sensação, talvez não tão forte quanto antes, mas era como se sua garganta e seu pescoço fossem rasgados em vários centímetros. Experiência que era para ser curta pareceu durar uma eternidade, mas ao ser acordado, sentia-se desidratado e com sede por mais que estivesse numa banheira cheia de líquido até então.
- Traço novo adicionado. Pode respirar de baixo da água. Traço não definitivo, mas possui agora as guelrdas dos seres marinhos. Possível trocar entre respirar ar, ou de baixo da água.
- Muito bem Jarvik. Agora leve a larva para esse monstro das profundezas. Assim que chegar nela, Jarvik lhe dará toda a instrução necessária para os cuidados que precisará ter ao colher as amostras. Evite ao máximo qualquer contato com alguma criatura marinha de Atlan, se necessário mate, e consuma sua essência. - Explicou Ragnorra.


Ahmik, Primonato do Enxame
- Assim será feito! *Ahmik não se importava tanto com a dor, só esperava tê-la, nada fora mais doído que sua ressurreição, e apesar de lembranças da vida passada não lhe virem, a da ressurreição era vívida como o próprio hoje. Ahmik então se retiraria da banheira e novamente tomaria seu rumo*


Narrador
Foi necessário só pular no mar. Seu corpo aceitou rapidamente a água e nadadeiras asceram de seus braços e pernas. Podia respirar de baixo da água como Jarvik havia dito.
Sua viagem foi demorada, mas nada muito diferente. A maior parte, viu a fauna marinha intocada ainda pelo enxame. Viu presas e predadores, mas nenhuma vida mais inteligente como Ragnorra havia alarmado. E conforme se distanciou da costa, chegou à região dorsal que a mãe de tudo havia indicado. Havia uma rachadura no abismo e de lá emanava a incandecência e calor da lava. O mais estranho era que existia vida naquela região, vida que se usufruía do calor e do carbono existente em excesso, nada que afetava muito Ahmik.
Foram mais alguns kilometros até encontrar uma caverna gigantesca, aquilo abrigaria pelo menos três dragões, um montado no outro de tão extenso e largo que era. O local estava repleto de guardas franzinos que lembravam elfos.
- Precaução, área guardada por alguns elfos do abismo. - A mensagem de Jarvik certamente alarmava Ahmik fazendo-o lembrar também de que era para o sacerdote ser extremamente cauteloso.


Ahmik, Primonato do Enxame
*Ahmik nadaria com muito gosto, nunca havia feito aquilo e era uma aventura. Aproveitou o máximo da viagem, apesar de te-la feito rapido, a fez de forma que pudesse aproveitar a maior parte das coisas. Ao aproximar-se do local indicado ouviu Jarvik em sua mente, e como fora dito tomou cuidado. * - Não achei que aqui estaria cercado por elfos, por que diabos eles vigiam essa criatura?!


Narrador
- Elfos do abismo, patrulham as profundezas, profundezas... cheias de criaturas monstruosas. Absorva a essência de um, poderá ver melhor no abismo.


Ahmik, Primonato do Enxame
Ahmik verificou se havia como fazer uma rota pela qual pudesse ter acesso a apenas um dos elfos, nao queria enfrentar todos de uma so vez, nao sabia quanto poder aquele novo corpo lhe dava, apesar de acreditar que era o bastante


Narrador
Era possível rastejar pelas paredes e seu chão, seu casco escuro das costas daria a camuflagem necessária, não ia ser dificil entrar na caverna aparentemente, mas precisava ser sutil e ao mesmo tempo não atrair atenção com movimentos rápidos, seres aquáticos tinham uma percepção melhor do que dos seres da superfície. E após passar todos, seu único problema era a criatura em si, gigante e adormecida, estava sendo vigiada por um par de guardas élficos, suas armaduras eram de coral.


Ahmik, Primonato do Enxame
*E assim Ahmik faria, lentamente ele se esgueiraria para dentro da caverna. Veria entao os dois guardas de vigia e entao pararia, para ver qual sua outra possibilidade, uma vez que dominasse a criatura os elfos nao teriam chance.*


Narrador
Seus instintos começavam a chamar atenção, sua vontade era de querer matar os dois guardas para testar todas as habilidades novas, mas o que mais acabou lembrando era que Ragnorra havia falado, e Jarvik também, para absorver a essência daqueles que ele matasse. Essência... era algo que o sacerdote encontrava-se em dúvida agora para entender o que signifcava... E em outra mão, poderia simplesmente acordar a criatura ao usar a larva, mas uma vez que ela acordasse, tentar tirar o tecido necessário era outra história.
- MAte os dois guardas. - Dizia Jarvik.


Ahmik, Primonato do Enxame
*Ahmik partiria pra cima dos guardas, tinha pensado em outras coisas, talvez mais inteligentes a se fazer antes de alarmar a todos, mas a ordem de Jarvik era mais importante. Com sua pata anavalhada aproximaria-se do primeiro e arrancaria sua cabeça se ele nao o visse antes do fato e então partiria pra o proximo*


Narrador
Seus instintos novamente faziam seu coração acelerar. Ahmik sentia uma facilidade inigualável de matar, seu corpo havia sido moldado para isso. Golpear o primeiro foi fácil, o segundo se quer foi perda de tempo. Sua reação e seus reflexos foram bem mais do que o elfo esperava. Foi fácil derrubar o segundo e naquele mesmo instante, sentiu uma leve vontade de consumir a carne de sua presa.


Ahmik, Primonato do Enxame
Ahmik não tivera grandes problemas pra se desvencilhar dos elfos. Então, sentiu-se satisfeito. Estrtanho era suportar aquelas vontades estranhas ao seu ser humano, mas ele sequer se importou de segui-las. Matou os elfos e os consumiria, os devoraria por completo, pois sua boca clamava pelo gosto deles.


Narrador
Ahmik sentiu exatamente o que Jarvik havia dito antes, sentiu seu corpo se adaptar melhor ainda à água e ao mesmo tempo sentiu sua visão melhorar de baixo da água, naquele abismo. Agora podia enchergar muito melhor a criatura que estava adormecida. Jarvik deu as instruções necessárias que requeriu o sacerdote tirar tecidos de secçòes diferentes do corpo da criatura para no fim, simplesmente deixar a larva fazer o trabalho.


Ahmik, Primonato do Enxame
*Ahmik perceberia que mudanças aconteciam em seu corpo. A capacidade de integraçao daqueles insetos era incrivel, eles podiam se adaptar a tudo. Em seguida faria como Jarvik mandava, retiraria as partes do animal e soltaria a larva*


Narrador
Custou alguns segundos até alarva atingir seu destino final. A criatura, que se assemelhava a um lagarto gigantesco, se levantou e rugiu alto, chamando a atenção de vários elfos, mas era tarde demais, ela estava desperta e faminta. Atacou os primeiros ao sair da caverna, ignorando Ahmik completamente. E com o caminho completamente livre agora, o sacerdote poderia retornar a Jarvik com as amostras que tinha.


Ahmik, Primonato do Enxame
*Tudo tinha daco certo. Ahmik trilharia seu caminho de volta*


Narrador
Ahmik foi recebido por Jarvik que tomou os tecidos para si e os jogou naquela piscina de água esverdeada. Foi tempo suficiente para o o sacerdote ouvir os urros de uma criatura, em algum canto ali, sendo resultado de uma morte forçada.
Joshua Stranford
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