A Sombra dos Mortos-Vivos (Encerrado)

Malak parecia meio em choque com todos aqueles acontecimentos, com tudo o que Vlad havia falado e com a insistência daquela caveira em girar em torno de sua cabeça. Seu choro não é escandaloso, apenas uma ou outra lágrima que desce pelo rosto e tem seu curso interrompido pela mão. Motivo? Falar para Vlad parecia uma perda de tempo imensa, para ele tudo se resumia a ser forte, a ser capaz a resistir a tudo e todos e ser digna do tal título que ela nem mesmo possuía. Obviamente ele não era humano. Ela era. Oras. Homem estúpido de sorriso cínico!

Logo que ouviu Lei ela se virou e olhou-o, deixando-o pegar o tal amuleto. Sua expressão não era, de modo algum, boa. Maldito dia em que deixou seu quarto tão cedo com intenção de começar o trabalho logo e pedir à Imperatriz alguns dias para sair e comprar o que precisava para o ritual de seu filho. Seu desejo era socar aquele comandante na parede, bater sua cabeça na parede e gritar o quanto o odiava por tê-la obrigado a seguir para um lugar como aquele e fazer tudo aquilo.

- Eu dispenso todo seu discurso agora, Lei. Eu sinto dor, eu quero sair daqui agora. Eu quero ver meu filho. E eu não quero ter que repetir nada disso! Me tira desse inferno em terra agora!! Me tira daqui, em nome de Allah!

Está bem, Malak. *Respondeu Lei rapidamente, tomando um dos caminhos para fora do templo. Uma vez lá fora, Lei fitou Vlad, apontando uma direção.* A Cidadela fica para lá. Acredito que vc tem seus meios para viajar rapidamente, caso contrário, posso vir busca-lo. Levarei Malak. Obrigado pela ajuda, Vlad.

*Faria um movimento de cabeça e então abriria um portal de volta para a cidade teraniana, levando Malak consigo. A pior parte ainda estava por vir pois teria que explicar toda essa confusão para o Imperador e ainda ajudar Malak a lidar com seu novo servo. Lei não tinha ideia de que Vlad também saiu de lá como mestre de uma das criaturas, mesmo depois que Sophismatta lutou contra seus próprios "companheiros". Mas ele saberia mais cedo ou mais tarde.

Vlad repararia inevitavelmente que havia uma nova tatuagem em seu braço com uma palavra em uma língua estranha mas que ele entenderia. Tratava-se do nome "Sophismatta".

Enquanto isso em um castelo obscuro e abandonado aparecia Jason segurando sua orbe negra. Ele colocaria a orbe em um pedestal mágico e o objeto emitiria um brilho e em seguida uma voz tenebrosa seria ouvida.*

Usar o Justiceiro para derrotar Gotthard foi um movimento arriscado, mas você se saiu muito bem, Jason. Era seu papel derrotar Gotthard, mas não se preocupe com isto. Nós iremos retomar a posse de todos os 70 mortos-vivos, nem que para isso precisemos assassinar seus mestres.

Nesse caso, Gotthard será muito fácil de se conseguir. Aquela mulher dos Imperiais é ridicularmente fraca. *Disse Jason, ajoelhado diante do pedestal.*

Se Gotthard for liberto, ele poderá influenciar as outras criaturas e tornar-se um novo problema. Ele não pode ser libertado até que retomemos os outros 69 mortos-vivos. Você deve proteger a mulher Imperial até que isto aconteça, Jason. *Afirmou Lysergik.*

O quê?? *Jason exclamou em total surpresa.* Por que está ordenando que eu proteja um de nossos inimigos, senhor?? Ela faz parte de um grupo bom e do qual o desgraçado de meu pai faz parte!

*Uma espécie de raio com um barulho muito forte foi sentido dentro do grande salão do castelo sombrio e então a voz de Lysergik continuou.* Não questione minhas ordens, Jason. Você deve enxergar todas as peças do tabuleiro. Faça o que deve ser feito pela Sociedade Negra. Aquela mulher deve viver.

[ Acho que é isso então, as conversas posteriores a gente faz em outros jogos pelo chat ou qualquer outro lugar, certo? Se alguém quiser adicionar alguma coisa fique à vontade, caso contrário, obrigado pela participação e espero que tenham gostado! ]

[Concordo plenamente!! Malak DEVE viver!!!!!!!!
E... Só uma coisa a dizer... u.u Mestre mais!]

*Vlad olhou para o caminho atras de si e sorriu, não parecia muito preocupado com coisa alguma, com ja era de costume. Apenas concordou com a cabeça ao ter o seu rumo indicado, balançando a cabeça negativamente quando Lei disse sobre busca-lo*

De forma alguma, deve ter coisas mais importantes para fazer. Foi um prazer Lei, e obrigado Malak, você salvou minha vida e eu a sua, acho que estamos quites. Tenham cuidado...

*Se afastaria com uma das mãos nos bolsos, acenando enquanto se afastava de costas, seguindo seu caminho*

[Vlw ae o convite Lei o/]